Quanto mais conversamos com eles, menos entendemos suas prioridades.
Quando mostramos os benefícios conquistados em anos de batalhas coletivas, travada pelo movimento sindical bancário brasileiro, percebemos um olhar distante e frio, como se aquilo não fizesse parte de suas vidas.
Abrimos este espaço e deixamos claro quando de nossas conversas dentro e fora do banco, que queremos saber quais são suas prioridades, seus interesses, seus desejos profissionais e o que esperam do movimento sindical.
Queremos entender! Precisamos de informações sobre estas prioridades.
Estamos nos aproximando de uma nova campanha salarial, detectamos uma massa de trabalhadores na faixa etária de 21 anos de idade e vários destes não se interessaram em preencher a pesquisa que subsidiará nossas negociações.
É importante sabermos o que pensam estes jovens bancários!
28.06 - 01:02 hs
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