quarta-feira, 25 de abril de 2012

OS JUROS ESTÃO CAINDO E A PRODUTIVIDADE COMO FICA?

Não posso nem pensar ou imaginar outra resposta que não seja, já estamos no nosso limite e os bancos lucraram muito com a especulação financeira em nosso País. Os lucros obtidos nos dois mandatos do Lula e do inicio de mandato do atual governo, não deixam margem de duvidas sequer de que os bancos lucraram tudo o que podiam e mais um pouco. É inadmissível que estejamos ouvindo de alguns gerentes que a produtividade tem que dobrar para manter a lucratividade dos bancos sempre crescente. Se não me falha a memória, os juros estão sendo jogados para baixo forçando novos contratos para evitar inadimplência e isso não significa de modo algum, manter a lucratividade em alta. O que estamos vendo nos últimos meses é um abuso a saúde do trabalhador bancário e se o pensamento dos gerentes for exclusivamente produtividade, acabaremos formando uma legião de adoecidos e inúteis físicos. É preciso dar um basta nos excessos e esta baixa dos juros é uma grande oportunidade para isso. Também é preciso ter um pouco de coragem em dizer não quando alguém ousar falar em aumento de metas. Sempre que omitimos a verdade sobre nossa situação atual, aparece um mágico com idéias mirabolantes em busca do quinhão final para contemplar o quadro de produtividade. Cada vez mais encontramos bancários conscientes de que a vida que levamos deixou de ser “vida” já faz muito tempo e se juntarmos todas as provas que temos contra as más administrações, temos chances de um futuro menos prejudicial a nossa saude.

terça-feira, 24 de abril de 2012

O ASSEDIO MORAL É PRATICADO NAS CONVERSAS INDIVIDUAIS

Alertamos os bancários que correm atrás das metas estipuladas diariamente, que uma forma de se defender do assedio moral praticado nos dias de hoje, ainda é evitar ficar sozinho com o opressor. Se você tem sido chamado para cobranças de metas, preste atenção na atitude do seu chefe, provavelmente ele esta te pressionando a fazer mais do que você pode. Individualmente os opressores são senhores de si, causam estragos na vida dos comandados e não se importam muito com o que vai acontecer com eles no futuro, pois o que importa é o agora, o resultado positivo que o manterá na crista da onda. Na conversa individual, prometem promoções, bonificações, vantagens mirabolantes. Mas quando o caldeirão entorna, são os primeiros a tirar o corpo fora e em alguns casos, culpam os colegas de trabalho pelos maus resultados que causam as demissões e nunca assumem os seus próprios erros. Temos conhecimento de gerentes que, iludindo seus comandados, sugerem que estes continuem trabalhando durante suas férias como se isso fosse oficializar a promessa da promoção, indicando a eles inclusive quais as empresas visitar neste período. Outro alerta é que nenhum banco costuma prometer promoções antecipadas e na maioria das vezes o funcionário é colocado em uma função inadequada com seu salário, por única e exclusiva decisão do gerente da agência. Enquanto o funcionário se ocupa com as metas abusivas não tem tempo de ver em sua volta, quantos erros cometem seus superiores ou desconhecem a verdade da demissão de outro ex-companheiro de trabalho. Estamos cercando estes maus profissionais e teremos muito o que provar para a diretoria do banco quando eles forem desmascarados. Enquanto isso, os bancos estão preocupados em renovar o acordo que fala sobre os conflitos nos locais de trabalho, conhecidos por todos nós como ASSEDIO MORAL.

MEDICOS APONTAM ESTRESSE COMO MOTIVO DE AFASTAMENTOS

Alguns médicos tem se manifestado, no sentido de alertar a categoria quanto ao motivo que tem afastado cada vez mais os bancários de suas funções. É o ESTRESSE! Esta semana tivemos oportunidade de conversar com um renomado medico sorocabano que afirma ter atendido em um período do dia, nada menos que seis bancários de diferentes bancos. As reclamações são sempre as mesmas, fortes dores no peito, tonturas, náuseas e uma sensação de que tudo esta acabado. Após alguns exames mínimos, a aplicação de tranqüilizantes acaba resolvendo aqueles sentimentos ruins e o corpo começa reagir. O que é importante salientar e foi relatado por este profissional, é que estes acontecimentos são registrados logo após o gozo das férias, tendo como explicação o simples fato de o corpo ter relaxado durante as férias e sofrer o tranco do reinicio dos trabalhos. Trocando em miúdos, nosso corpo se desarma da loucura do dia de trabalho durante as férias e no retorno, tem que aprender a se defender novamente, aí acontece o choque e muitos não percebem qual foi o verdadeiro motivo. Talvez este seja o motivo pelo qual alguns bancários estão tentando cancelar suas férias, em virtude das cobranças que virão após elas. A sugestão medica é sempre pelo afastamento dos trabalhos. Agora como explicar o afastamento para o chefe se o cidadão acabou de voltar das merecidas férias? Difícil, não é! E é por esse motivo que mais e mais bancários estão sendo demitidos, pela exaustão profissional e pela falta de consciência patronal quando exige o Maximo de cada comandado.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

20 ANOS DE CONVENÇÃO COLETIVA DOS BANCARIOS

Confira abaixo outras conquistas importantes do movimento sindical bancário nos últimos 20 anos. Alguns dos atuais funcionários dos bancos eram apenas bebes e usufruem das conquistas ainda hoje:
– GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO
Ser chefe ou ter um cargo de chefia no banco esta cada vez mais comum.
O que poucos sabem é que a mais de 20 anos, somente alguns eram promovidos nos bancos e por exclusivo mérito, atendendo a necessidade do momento, assim até menores de idade ocupavam cargos de responsabilidade, com a devida autorização dos pais.
A gratificação de função também foi fruto de negociação do movimento sindical, que pretendia melhorar o poder aquisitivo do trabalhador que trocava sua jornada de 6 para 8 horas diárias. O valor de 55% do salário individual naquele período era uma conquista importante.
Hoje com todos os desmandos patronais e com a valorização constante do piso da categoria, que é briga “primeira” do movimento sindical, dependendo do cargo a ser ocupado pelo bancário, se dividido o salário pela jornada diária, chegamos a triste conclusão que é melhor continuar com a jornada de 6 horas, melhor remunerada com menor responsabilidade.
Ainda assim um banco grande continua sufocando seus trabalhadores de 6 horas, forçando uma promoção que demora quase um ano para chegar, quando chega!
O banqueiro não aceita nossa tentativa de estipular uma regra de pisos mínimos por cargos ocupados. Eles estão batendo pesado nesta negativa e nossa insistência é diária.
Já pensou se o sindicato não existisse!
Não enxergou ainda? Continua não querendo ver a realidade?
Será que você não esta em outro mundo!
– SALARIO INGRESSO E APÓS 90 DIAS
Hoje nenhum bancário em todo o território nacional recebe menos que R$ 1277,00. Este é o salário de ingresso garantido em nossa convenção e que o movimento sindical discute anualmente.
Após 90 dias de trabalho, este salário é elevado para R$ 1.400,00, por superação do período de experiência. Força da negociação e da convenção coletiva que estende a todos esta conquista e que é privilegio da categoria profissional.
Não existe o “eu não uso o sindicato”. Você faz parte dele, queira ou não aceitar.

– AUXILIOS REFEIÇÃO/ALIMENTAÇÃO
Hoje R$19,78/dia e R$339,08/mês, respectivamente, são conquistas benéficas a todos os trabalhadores que não precisam voltar para suas casas, independentemente de distância ou locomoção.
É claro que trouxe benefícios para os bancos também, pois o funcionário esta sempre mais perto de seu trabalho e corre menos riscos, pois os deslocamentos diários acarretam vários acidentes.
O conforto dos tíquetes, trás um pouco de tranqüilidade ao profissional, tanto para as refeições diárias, quanto para as compras mensais. Muitas categorias profissionais não recebem de salário o que recebemos em forma destes auxílios, é só procurar se informar.
Outra conquista estendida a todos os bancários. Outra luta sindical.
– AUXILIO 13ª CESTA ALIMENTAÇÃO
Uma conquista mais recente permite que tenhamos um auxilio especifico, voltado para as festividades familiares de final de ano e que desafoga em muito as compras de gêneros alimentícios. Também no valor unitário de R$ 339,08, é paga a todos os trabalhadores entre os meses de novembro e dezembro de cada ano.
Todos os bancários recebem este beneficio conquistado em mesa de negociação. Nenhum bancário fica fora desta regra.
E você não quer se sindicalizar? Quer ser o fora da regra?
– AMPLIAÇÃO DA LICENÇA-MATERNIDADE
Mesmo antes de ser colocada em votação e aprovada pelo congresso nacional, nossa categoria profissional já havia colocado a conquista a disposição das bancarias grávidas, em todo o território nacional. Quando aprovada, tínhamos bancarias gozando do beneficio antes mesmo de sua assinatura.
Foi bom para muitas bancarias e será bom para outras tantas.
Outra conquista. Outro motivo para você mudar de opinião. Seja coerente!
– ASSISTENCIA MEDICA HOSPITALAR – EMPREGADO DESPEDIDO
Mesmo após a demissão, o ex-bancário adquiriu via convenção coletiva, o direito de usufruir o convênio medico que acima de 5 anos de empresa, obedece uma tabela que vai de 60 a 270 dias.
Nossa reivindicação é muito maior, nosso desejo é estender o beneficio inclusive aos aposentados e para isso, precisamos do apoio de todos.
E aí, você vai fazer parte deste grupo de apoio? Sindicalize-se!

– REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Outro beneficio pós-demissão, dispõe de uma verba de R$ 974,06 que deve ser reivindicada pelo ex-funcionário do banco em até 90 dias, para efeito de requalificação profissional.
Se a demissão foi inevitável, resta o consolo de o sindicato mesmo neste momento difícil, ter ampliado suas conquistas e amparar mais uma vez o trabalhador.
Conquista importante para aqueles que tem dificuldades em conseguir nova vaga de trabalho.

sábado, 14 de abril de 2012

CONTINUAMOS NOSSOS TRABALHOS E TEM QUE SER ASSIM

Quem diz que sindicalista é vagabundo, preguiçoso e só pensa nele, está enganado.
Também, o sindicalista que fica parado, pensando nele e se achando esperto, faz jus ao pensamento dos demais.
Na verdade o mundo sindical é muito grande, vasto, cheio de altos e baixos, mas deve ser levado com seriedade.
Muita coisa mudou e continuara mudando para melhor graças à existência do movimento sindical.
Quando o trabalhador se fecha em seu mundo, dentro de sua empresa e passa cumprir rigorosamente as determinações patronais, corre o risco de ser ele o culpado dos erros cometidos na profissão, porque não aprendeu o correto. Sim, é isso mesmo aprender o correto!
Todos os humanos têm falhas. Estas falhas tendem ser repassadas adiante e na profissão isso significa perpetuar o erro
Se analisarmos com quem aprendemos e se conhecemos um pouco daquela pessoa, podemos chegar a conclusões diversas. Na vida pessoal é problema de cada um, analisar ou não, afinal todos somos livres para fazer o que quisermos.
Na vida profissional não pode ser assim. Vejamos a vida de um chefe que sofreu muito para chegar aonde chegou e confessa para seus subordinados, que o seu chefe cobrava, xingava muito e que a vida não era fácil. Na sua carreira como chefe ele acabará fazendo o mesmo ou pior, porque ninguém ensinou diferente. Fui claro!
O mundo sindical vive a caça destes maus profissionais que conscientes ou não, tomam as rédeas da empresa e fazem com elas o que bem entendem. Ignorantes da realidade agem de acordo com seus ensinamentos ou seu instinto de justiça. Vejam abaixo, algumas situações vivenciadas pelo sindicato nos últimos dias:
*Funcionário do banco acompanhando idoso para depositar dinheiro em outro banco e se tornar cliente em sua carteira;
*Demissão de bancário por defender demais sua carteira de clientes e não vender todos os produtos do banco;
*Obra interna em agência, durante o expediente, causando risco de vida para clientes;
*Permitir que equipamento de segurança continue quebrado e fazer de conta que esta tudo correndo bem;
*Mandar funcionário bater ponto e retornar ao trabalho interno;
*Colocar terceiros para executar serviços internos que não são obrigados fazer;
*Ameaçar com demissão aquele que não retornar com percentual diário de meta;
*Ordenar o afastamento dos subordinados dos dirigentes sindicais; Orientar para que não acessem as paginas do site e blog do sindicato;
*Cobrar meta dobrada no mês seqüente ao das férias;
*Dificultar a homologação dos demitidos, emitindo copias de documentos que só podem ser originais; Não dar treinamento adequado;
*Substituir mão de obra qualificada por terceirizada e não acreditar na punição da lei;
*Desacreditar da lesão, do trauma psicológico, dos perigos com a falta de segurança, dos riscos com a exposição do transporte de numerários ou seu acompanhamento;
Estes são apenas alguns dos erros diários e que em 90% deles, o banqueiro aponta como sendo iniciativa local, ou seja, o erro é do mandante dentro da agência.
Enquanto estes mandantes estiverem soberanos em seus mandamentos, os erros continuarão sendo praticados e os mandantes sendo multiplicados, errando com os seus subordinados.
Quem não acompanhou recentemente a prisão de um marginal de colarinho branco, que esta levando políticos corruptos e gente acima de qualquer suspeita, para o buraco de onde deveriam nunca mais sair.
Ou da máfia que suborna os “subornáveis” a contratar seus serviços, dividindo os lucros dos roubos públicos. E o escândalo do INSS? E o banqueiro corrupto? E o mensalão? O escândalo no hospital regional de Sorocaba? A raspadinha? As caras pintadas no governo federal?
Todos eles voltam e continuarão voltando, porque as vitimas desconhecem seus direitos aprendem o errado como sendo certo.
Não existe ética, porque ninguém sabe o que é isso. Ouvi de um professor que a ética é o que entendemos como certo. Desisti daquele curso, não pode ser só isso!!

terça-feira, 3 de abril de 2012

HIPOCRISIA AFETA RELACIONAMENTO ENTRE SINDICATO E TRABALHADORES

Quantos tapinhas nas costas, cafezinhos, conversas amigáveis e pequenas confidencias acabam em criticas e gozações após a saída dos dirigentes sindicais.
A falsidade de alguns tem superado todas as gentilezas recebidas daqueles que são dignos de nosso respeito.
O sindicalista não é um monstro que ataca os indefesos, nem tão pouco causa doenças incuráveis. O sindicalista também é funcionário da empresa e se esta vendo um erro tem obrigação de apontá-lo, para evitar que outras conseqüências desastrosas aconteçam.
Esconder o erro cometido pela empresa do movimento sindical é aceitar calado.
Aceitar calado é ser cúmplice, conivente, é irresponsabilidade!
É por este motivo que muitos perdem suas vagas de emprego sem saber por que foram demitidos. Aprendendo a ser errado ou ignorando a verdade, muita gente se prejudica e a empresa sai lucrando.
O erro até que seja descoberto pelo movimento sindical, prejudica o quadro de funcionários causando desavenças, doenças ocupacionais e muita injustiça. Estes três componentes juntos baixam a produtividade do grupo, desagrega e mina a resistência dos otimistas.
Depois vêm as demissões, os afastamentos por licença saúde, um numero baixo de profissionais produtivos, brigas conjugais, destruição de famílias e em casos agudos até suicídios cometidos pelos mais fracos de personalidade.
Ninguém é obrigado a gostar do sindicalista, mas daí transformá-lo em inimigo é covardia.
Todo trabalhador bancário usufrui das conquistas do movimento sindical, da hora que assina sua admissão até após sua demissão. Os perseguidores de sindicalistas são os piores. Vigiam seus comandados bem de pertinho quando o sindicato esta presente, tentando evitar que as informações sejam passadas. E continuam no erro!
Os hipócritas dizem que não usam o sindicato, nós os chamamos de “acrobatas”, que usam a categoria bancaria como “trampolim” para galgar outros objetivos na vida, ocupando um espaço cobiçado, tirando de muitos, muitas vagas e oportunidades de trabalho.

BANCOS SÃO CHAMADOS PARA ASSINAR ACORDO COM PROCON EM SÃO PAULO

A convocação em 02.04 partiu do Procon – SP que identificou 61% de suas reclamações entre bancos, empresas aéreas, planos de saúde, telefonia, Carrefour, casas Bahia e outros.
Louvável a atitude porem a pergunta é, as empresas compareceram à convocação? Vão cumprir o prometido? Houve promessa?
Uma coisa é identificar os maiores infratores do País, outra é reuni-los em torno de uma idéia que beneficia a população, se eles não se importam com os resultados finais de seus trabalhos.
A terceirização dos trabalhos tem sido o maior vilão na baixa qualidade em prestação de serviços. A falta de compromisso dos contratados ganha folgado da antiga qualidade dos serviços prestados pelos responsáveis diretos, que se preocupavam com a opinião publica.
Hoje o nome da empresa envolvida em denuncias de baixa qualidade na prestação de serviços não arranha a imagem das empresas que mais lucram no País, ou seja, se o dinheiro estiver entrando de um modo satisfatório, o resto passa a ser somente “resto”.
Quem perde é sempre a população, que paga por tudo.
Quem ganha sempre é o grande empresário, que obtêm lucro com a terceirização dos trabalhos.
O terceirizado sem opção cumpre seu papel de coadjuvante neste processo de enriquecimento patronal.
E o governo federal parece fechar os olhos, alegando não saber de nada até que a imprensa denuncia, aí as coisas começam funcionar de acordo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

MATERIA DIZ QUE TRABALHO INFORMAL DESPENCA EM 7 ANOS, MAS A QUE CUSTO?

Um estudo da FGV diz que as empresas estão regularizando os registros em carteira de seus empregados, explicando a queda na taxa de desemprego.
O que vemos na categoria bancaria é que cada vez mais os terceirizados estão ocupando as vagas de trabalho dos bancários, logo as demissões continuam acontecendo e com o registro do terceirizado, existe um equilíbrio no numero de carteiras assinadas.
Também é lógico que, ao invés de se contratar funcionários com o piso salarial da categoria, os empresários que tem o apoio governamental, conseguem através de contratação de empresas prestadoras de serviços, incrementarem o crescimento dos registros em carteira, indiretamente.
Todas estas manobras desvalorizam a qualidade profissional, nivelando por baixo todas as prestações de serviços, que são motivos de varias denuncias nos Procons brasileiros.
Os custos contratuais, no caso dos banqueiros não têm sido levados em conta. Em pesquisa recente feita em nosso departamento jurídico, os funcionários demitidos recebiam entre R$ 3.000,00 e R$ 5.000,00, enquanto os novos contratados custam pouco mais de R$ 1.270,00, isso quando este é substituído por outro bancário. Quando a substituição é feita por terceirizados, este custo fica muito menor.