quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

ASSÉDIO MORAL BANCÁRIO CONTINUA SEM PUNIÇÃO DEVIDA.

Reduzir o prazo para apuração de denúncias por parte do banco foi um novo avanço para a categoria. Difícil mesmo é lutar contra a estrutura. As denúncias são feitas e por mais que os fatos comprovem, existe uma grande resistência patronal em punir os infratores, principalmente se este age em benefício do banco. As agressões diárias são visíveis e presenciadas por pessoas que podem fazer a diferença, porem poucos se importam com a condição alheia, desde que não exista prejuízo para si. O comitê criado pelo banco para apurar as denúncias, parece ser composto por religiosos puritanos, que perdoam os infratores esquecendo que existem outras várias vidas ligadas àqueles maus tratos. Temos denúncia feita e o prazo já expirou. O banco por sua vez, se faz de morto e o agressor está à solta, prontinho para prejudicar seus comandados. As agressões foram relatadas e a inspetoria do banco presenciou a truculência do gestor. Falta apenas tomar a atitude! RETORNO SOBRE O ASSUNTO. Durante a elaboração desta matéria, recebi um retorno sobre o assunto, que devido o período do ano, somado com a transferência de superiores da região, o resultado ainda esta por ser concretizado. O fato de os relatos serem anteriores ao período grevista é que mais aborrece nossa diretoria, já que o que aconteceu durante pode ser desconsiderado pelo banco. A elegância de quem saiu também impressiona, afinal, como superior regional presenciou fatos relatados que causaram sofrimento aos subordinados do agressor. Vamos contatar o novo regional para abordar o assunto! 08.01 - 17:42

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