sábado, 28 de setembro de 2013

O CHICOTE DA IMPUNIDADE.

Na conversa com os bancários que estão em greve, nosso diretor Rui usou a expressão “chicote” e foi muito feliz em sua colocação. Nos tempos da escravidão, que infelizmente não acabou os senhores das fazendas chicoteava seus escravos como sinal de punição. Seria inadmissível, se não fosse verdadeiro que isso ainda acontece e o chicote, muito embora invisível, continua punindo aqueles que o chefe deseja. O chicote da impunidade marca a pele daqueles que não encontram defesas e apoio. Ele machuca e provoca desespero, ele pune em silêncio mesmo aqueles que não têm culpa. Hoje, após dez dias em greve, alguns bancários conseguem ver pela primeira vez que existe justiça. Nas tentativas desajustadas do opressor em colocá-los para dentro, ficou claro o uso da força, do chicote invisível, usado contra nossa diretora, a menor delas. E talvez este tenha sido o maior motivo, a aparência de indefesa por ser a menor em estatura. O ditado que diz “os melhores perfumes estão nos menores frascos” esta comprovada. O agressor bateu em uma parede solida e o resultado foi capturado pelas câmeras fotográficas. O chicote foi tirado das mãos do agressor, falta o resultado final! 28.09 - 14:40

2 comentários:

  1. Quando chegar a punição a esse "capitão do mato", devemos expor a todos para que no futuro, outros como ele pensem duas vezes antes de partir para o enfrentamento e a agressão.

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  2. Tem outro arrogante na avenida ipanema. ele esta obrigando os funcionários entrar todos os dias depois que o sindicato vai embora e seu aspone fica escondido atras da banca de revista para ser o primeiro a entrar. nao aceito ser chamado de molenga e tenho vontade de dar um soco na cara dele e so nao faço porque preciso do emprego e nao sei porque o banco fica com um traste desse. conheço muita gente boa que é prejudicada por ele e nao tem nenhum merito. será que precisa lamber o chefão para ser promovido?? se for isso, nunca vou ser chefe neste banco, tenho orgulho e me valorizo.

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