Manifesto contra o processo de reestruturação em curso na Caixa Econômica Federal será distribuído na próxima quarta-feira, 7 de abril.
A Fenae lançou um manifesto contra o processo de reestruturação em curso na Caixa Econômica Federal. A carta, aberta aos empregados, será distribuída durante o Dia Nacional de Luta, marcado para a próxima quarta-feira, 7 de abril.
A divulgação da carta foi definida em reunião da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) para auxiliar os sindicatos na mobilização dos trabalhadores para o dia de luta. No texto, as entidades afirmam que em uma gestão que "almeja a meta de transformar a Caixa na 'melhor empresa para se trabalhar', era de se esperar respeito e valorização dos seus empregados".
Carta aberta aos empregados
O processo de reestruturação de filiais em curso na Caixa Econômica Federal tem gerado indignação e insegurança entre seus trabalhadores. Os bancários cobram transparência e que sua opinião seja considerada, uma vez que são uma das partes interessadas na mudança tocada unilateralmente pela empresa.
Em negociação, nada foi informado além do que já é de conhecimento de todos, aumentando ainda mais o cenário de temor. Até o momento só se sabe que haverá fusão de algumas áreas e extinção de outras.
Em administrações anteriores, as modificações estruturais caracterizaram-se por movimentos autoritários e unilaterais. Porém, na atual gestão, que almeja a meta de transformar a Caixa na “melhor empresa para se trabalhar”, era de se esperar respeito e valorização dos seus empregados. Mas, surpreendentemente, estes foram alijados mais uma vez, seja para contribuir na construção de uma nova estrutura com base na sua vivência dos processos produtivos ou mesmo para reorganizarem suas vidas, a fim de minimizar os impactos das mudanças em seu cotidiano pessoal e familiar.
Os trabalhadores da Caixa Econômica Federal e suas entidades representativas protestam em relação à falta de informação acerca da reestruturação, bem como em relação à forma pela qual o processo vem sendo implementado.
O prévio conhecimento das alterações, seus critérios e objetivos é o mínimo que os empregados esperavam de uma gestão que se diz democrática e transparente.
Em face dessa situação, gerada por medida atabalhoada da direção da Caixa, as entidades sindicais e associativas, em nome de seus representados, reivindicam:
1. Imediata suspensão da implantação da nova estrutura;
2. Adoção de garantias mínimas aos empregados que já estão sendo afetados pela reestruturação, tais como: manutenção da função, remuneração e lotação dos trabalhadores;
3. Imediata divulgação do conteúdo integral da proposta de reestruturação e abertura de canal para que os empregados possam opinar em relação ao processo.
Terceira etapa da reestruturação
A terceira etapa da reestruturação foi aprovada na reunião do Conselho Diretor da Caixa realizada na terça-feira, 30 de março. O banco havia informado à representação dos trabalhadores que divulgaria aos empregados nesta quarta os detalhes deste terceiro momento do processo. No entanto, nenhuma informação foi repassada pela empresa.
A Fenae lançou um manifesto contra o processo de reestruturação em curso na Caixa Econômica Federal. A carta, aberta aos empregados, será distribuída durante o Dia Nacional de Luta, marcado para a próxima quarta-feira, 7 de abril.
A divulgação da carta foi definida em reunião da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) para auxiliar os sindicatos na mobilização dos trabalhadores para o dia de luta. No texto, as entidades afirmam que em uma gestão que "almeja a meta de transformar a Caixa na 'melhor empresa para se trabalhar', era de se esperar respeito e valorização dos seus empregados".
Carta aberta aos empregados
O processo de reestruturação de filiais em curso na Caixa Econômica Federal tem gerado indignação e insegurança entre seus trabalhadores. Os bancários cobram transparência e que sua opinião seja considerada, uma vez que são uma das partes interessadas na mudança tocada unilateralmente pela empresa.
Em negociação, nada foi informado além do que já é de conhecimento de todos, aumentando ainda mais o cenário de temor. Até o momento só se sabe que haverá fusão de algumas áreas e extinção de outras.
Em administrações anteriores, as modificações estruturais caracterizaram-se por movimentos autoritários e unilaterais. Porém, na atual gestão, que almeja a meta de transformar a Caixa na “melhor empresa para se trabalhar”, era de se esperar respeito e valorização dos seus empregados. Mas, surpreendentemente, estes foram alijados mais uma vez, seja para contribuir na construção de uma nova estrutura com base na sua vivência dos processos produtivos ou mesmo para reorganizarem suas vidas, a fim de minimizar os impactos das mudanças em seu cotidiano pessoal e familiar.
Os trabalhadores da Caixa Econômica Federal e suas entidades representativas protestam em relação à falta de informação acerca da reestruturação, bem como em relação à forma pela qual o processo vem sendo implementado.
O prévio conhecimento das alterações, seus critérios e objetivos é o mínimo que os empregados esperavam de uma gestão que se diz democrática e transparente.
Em face dessa situação, gerada por medida atabalhoada da direção da Caixa, as entidades sindicais e associativas, em nome de seus representados, reivindicam:
1. Imediata suspensão da implantação da nova estrutura;
2. Adoção de garantias mínimas aos empregados que já estão sendo afetados pela reestruturação, tais como: manutenção da função, remuneração e lotação dos trabalhadores;
3. Imediata divulgação do conteúdo integral da proposta de reestruturação e abertura de canal para que os empregados possam opinar em relação ao processo.
Terceira etapa da reestruturação
A terceira etapa da reestruturação foi aprovada na reunião do Conselho Diretor da Caixa realizada na terça-feira, 30 de março. O banco havia informado à representação dos trabalhadores que divulgaria aos empregados nesta quarta os detalhes deste terceiro momento do processo. No entanto, nenhuma informação foi repassada pela empresa.
Fonte e foto: Feeb SP/MS
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