Comunicado da Diretora e funcionária da CEF Maria Aparecida Godoy (Cidinha)
Depois do encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais da Caixa Econômica Federal, ocorrido no dia 18 de Dezembro e da definição de estratégias a serem adotadas, nós do Sindicato dos Bancários de Sorocaba, orientamos a todos os colegas da Caixa que fiquem alertos e advertimos para que não aceitem a imposição unilateral do PCF feito, pois, o banco apresentou até o momento linhas gerais desse plano, sem descrição de valores em tabelas. A Caixa também deixou claro que pretende resolver a jornada das funções técnicas reduzindo-as para seis horas e reduzindo também, proporcionalmente os salários antes da migração para a nova tabela, vinculando a implantação do plano a esse item.
Os sindicatos rejeitam o PFG por serem inaceitáveis e por causa de uma série de ítens desse plano, entre os quais: redução de jornada com redução de salários; manutenção de jornada de oito horas para a função de gestão e jornada aberta para chefes de unidades; retaliação nas regras de transição ( exclusão de quem não saldou o Reg/Replan) e crescimento horizontal por meio do CTVA e por avaliação por mérito.
Dia 12 de Janeiro – Aniversário da Caixa- Dia Nacional de Luta em defesa do modelo de PCC aprovado pelos empregados.
Os sindicatos defendem e temos que lutar pela jornada de seis horas sem diminuição de salários: extinção do mercado B e C , com adoção dos valores do mercado A e das filiais 2 e 3, com adoção dos valores das filiais 1; não permitir discriminação em relação aos empregados que permaneceram no Reg/Replan não saldado e no antigo PCS e cirtérios de comissionamento e descomissionamento. Os dirigente sindicais aprovaram a orientação aos conselheiros deliberativos eleitos na FUNCEF a votarem contra a abertura do saldamento Reg/ Replan.
Desde dia 12 de Janeiro de 1861 a Caixa marca seu compromisso com o povo brasileiro e tem uma experiência acumulada de serviços ao povo brasileiro, fazendo com que o Governo Federal tenha confiança plena nesse Agente Financeiro Nacional. Será que ao longo desses 149 anos ela sobreviveria sozinha, sem a força de trabalho de seus empregados que sempre dedicaram e dedicam a maior parte de suas vidas para o crescimento da mesma? E se eles tivessem cruzados os braços, a Caixa estaria ainda existindo?
Nós , empregados da Caixa, merecemos e exigimos do Governo Federal (nosso patrão), diante da dedicação oferecida;agora, nesse momento de decisão em nossas vidas profissionais, uma coerência em termos de valorização dessa equipe de empregados que realmente é a Caixa Econômica Federal. Uma empresa se torna sempre mais forte quando seus valores internos se sentem parte de onde trabalham e são reconhecidos.
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