sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ASSINATURA DO PRÉ-ACORDO SERA ÀS 14 HORAS DE HOJE (21)

Na tentativa de melhorar a situação financeira do bancário brasileiro, o movimento sindical estará assinando hoje (21.10) o pré-acordo com os banqueiros para garantir o pagamento da PLR até o próximo dia 31.
Após a mobilização nacional, chegamos no ponto de acelerar o pagamento e o cumprimento das conquistas, para beneficiar de imediato aqueles que necessitam de dinheiro e do amparo sindical para executar seus trabalhos diários.
Duas clausulas muito importantes e que devem ser difundidas entre todos os bancários, falam de segurança e de assedio moral.
Sobre segurança, o assunto é o transporte de numerários que no interior é feito através de carros particulares e o acordo coletivo fala sobre o uso exclusivo de carro forte para esta finalidade. Precisamos da atuação dos bancários em divulgar quando esta clausula não estiver sendo cumprida, pois a própria Fenaban deseja saber qual o banco infrator.
Sobre o assedio moral, a Fenaban finalmente da sinais de entender este fenômeno agressivo contra o trabalhador bancário, assinando o acordo da não divulgação de listas do ranking de produtividade nas agencias bancarias. Esta conquista tira o peso das costas dos bancários que obrigados produzir diariamente, ficam em má situação quando o banco divulga os nomes dos melhores e fatalmente aparecem os últimos colocados, que abala o ego (se é que ainda existe) do trabalhador.
Nosso sindicato estará presente neste evento, assinando mais um acordo que fecha uma campanha das mais aguerridas nos últimos anos e se não foi boa para todos, privilegiou a igualdade de índice entre todos e deu ganho real mais uma vez a categoria bancaria brasileira.

Um comentário:

  1. São Paulo – Representantes dos bancários e da direção do Banco do Brasil assinam na segunda-feira 24, em Brasília, o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No dia seguinte, 25, será a vez dos representantes dos empregados e da diretoria da Caixa Federal. Os aditivos, um para cada banco federal, são complementares à CCT e reúnem direitos específicos distintos dos respectivos trabalhadores.

    No do Banco do Brasil, arrancado na mesa de negociação após 21 dias de greve nacional, destacam-se avanços no PCR, piso maior, não desconto dos dias parados e manutenção dos três ciclos avaliatórios para descomissionamento e do formato da participação nos lucros – que deve ser paga em até 48 horas após a assinatura do acordo.
    Postado do Sindicato dos Bancários de S. Paulo

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