quarta-feira, 12 de junho de 2013

FALAMOS CLARO, MAS AS INTERPRETAÇÕES SÃO PESSOAIS.

12.06 - 22:36hs
Quando um dirigente sindical fala em assédio moral, ele quer dizer que alguém esta sendo prejudicado e diminuído por um opressor.
Quando o sindicato pede uma fiscalização do Ministério do Trabalho, queremos provar que aquela administração está errando em prejuízo dos trabalhadores.
Quando apontamos as falhas cometidas, estamos querendo orientar para que tais fatos deixem de existir, em prejuízo dos demais funcionários do banco.
Quando dizemos que faltam funcionários nas agências, que o atendimento é precário, que o cliente quer ser mais bem atendido, que o inferno está cheio de boas intenções, que de pensar morreu um burro, queremos dizer exatamente o que estamos dizendo.
Vivemos tempos que jamais foram imaginados, passamos momentos jamais desejados e diariamente.
Não temos meias palavras para descrever os maus tratos, quando eles acontecem têm que ser denunciados sob pena de ao não fazê-lo, criarmos futuros gestores mais agressivos e desinteressados pelo convívio social.
Estamos criando profissionais frios de sentimentos e egoístas, que olham a vida como se fosse uma imagem de sucesso.
Esta imagem tem sido como a de um retrovisor de carro, pequena. Quanto mais o tempo passa, menos se vê.
Esse é o futuro dos egoístas, curto, rápido e pior, sem memória, como se não tivesse existido!

2 comentários:

  1. Concurso do BB 2012/001,vergonha! 15 canditatos convocados (8 desistências) e uma fila de aprovados esperando convocação, enquanto as agências contratam terceirizados. Pedimos socorro ao sindicato, ainda não somos bancários mas contamos com o apoio do sindicato para que futuramente também possamos apoiá-los!

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  2. conversamos com o Banco sobre o concurso e recebemos de resposta (o que é verdade) que funcionarios estao sendo remanejados de onde existe excesso para onde existe falta.
    a incorporação do BNC causou um excesso de funcionários, que para acomoda-los, exigiu muito jogo de cintura de ambas as partes (o banco queria e o funcionário não). Para quase tudo a conversa é necessaria e assim tem sido. Esta longe de ser correto e justo para quem se dedicou aos dois bancos, mas neste momento é necessário muita calma.

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