O Seminário dos Funcionários do Banco do Brasil realizado pela União Geral dos Trabalhadores (UGT) na manhã de sábado, 27/03, na Sede Campestre do Sindicato dos Bancários de Franca, foi marcado pela oportunidade dos empregados, tanto da ativa como aposentados, debaterem com os representantes do banco o processo de incorporação da Nossa Caixa, apontarem questões onde estão ocorrendo falhas e necessitam com urgência de soluções e principalmente esclarecer dúvidas com relação ao demonstrativo de pagamento (holerith).
Pelo banco participaram Antônio Artequilino-Gerente Geral da GEPES Ribeirão Preto, Fernando Miron-GEREV Franca, Carlos Netto-Gerente Executivo da Unidade de Gestão Transitória São Paulo, Marco Aurélio-Gerente de Divisão da FOPAG Brasília e Idê Lucas, também da FOPAG.
Os trabalhadores foram representados na mesa dos trabalhos pelo Presidente do Sindicato dos Bancários de Franca e Secretário para Assuntos de Finanças, Crédito e Seguros da UGT Edson Roberto dos Santos, Gilberto Vieira-Negociador da CONTEC, Galvão Rosa-Diretor estadual da ANABB São Paulo, Rumiko Tanaka-CONTEC e Félix Afonso-Presidente do Sindicato dos Bancários de Tupã/SP.
Os representantes dos trabalhadores criticaram a maneira como foi feita a incorporação, pois vários pontos não foram negociados com o Movimento Sindical, como o enquadramento no plano de carreira do BB, que não levou em consideração o tempo de banco e nem o de função exercida na Nossa Caixa. Afirmaram ainda que também não concordam com a estagnação na carreira para quem não migrou para o BB, pois todos deveriam ter as mesmas oportunidades.
Foi cobrado do banco o desmembramento das verbas que compõem o VCPI, além de uma rápida solução para as falhas ocorridas na folha de pagamento, pois os problemas vem se arrastando desde o mês de dezembro. Os funcionários do extinto banco paulista presentes à plenária afirmaram que aguardam com ansiedade uma nova proposta do banco para a indenização da gratificação variável, pois consideram o valor de três variáveis proposto pela empresa muito baixo.
A implantação do programa BB 2.0 também foi criticado pelos funcionários, sob a alegação de que a segmentação dos clientes poderá acarretar em uma diminuição da carteira.
Artequilino, da GEPES, disse que o BB, que agora conta com 107 mil funcionários, tem uma estrutura complexa, onde tudo é superlativo, havendo por isso uma grande diversidade e que 93% do quadro funcional da Nossa Caixa aderiu ao plano de carreira do Banco do Brasil. Sobre o convênio de reciprocidade firmado entre o Economus e a CASSI, que vence no fim deste mês, a informação que foi dada ao plenário é de que o mesmo será renovado.
Carlos Netto afirmou que a participação do BB no mercado paulista, antes da incorporação da Nossa Caixa era muito tímida e que o banco já é o primeiro do estado e o terceiro na cidade de São Paulo. Disse ainda que o foco agora será a participação mais efetiva em outros países. Netto acredita que o fortalecimento do banco passa primeiramente pela manutenção e qualificação de seu quadro funcional, não cabendo portanto demissões no processo e que os comitês de ética que o banco vai implantar serão uma importante ferramenta para coibir a prática do assédio moral. Sobre este último assunto, o Sindicato cobrou uma efetiva participação dos dirigentes sindicais na formação destes comitês.
Os representantes do banco também se comprometeram a averiguar a denúncia de que a contribuição para o INSS dos pedevistas não estaria sendo recolhida.
Pelo banco participaram Antônio Artequilino-Gerente Geral da GEPES Ribeirão Preto, Fernando Miron-GEREV Franca, Carlos Netto-Gerente Executivo da Unidade de Gestão Transitória São Paulo, Marco Aurélio-Gerente de Divisão da FOPAG Brasília e Idê Lucas, também da FOPAG.
Os trabalhadores foram representados na mesa dos trabalhos pelo Presidente do Sindicato dos Bancários de Franca e Secretário para Assuntos de Finanças, Crédito e Seguros da UGT Edson Roberto dos Santos, Gilberto Vieira-Negociador da CONTEC, Galvão Rosa-Diretor estadual da ANABB São Paulo, Rumiko Tanaka-CONTEC e Félix Afonso-Presidente do Sindicato dos Bancários de Tupã/SP.
Os representantes dos trabalhadores criticaram a maneira como foi feita a incorporação, pois vários pontos não foram negociados com o Movimento Sindical, como o enquadramento no plano de carreira do BB, que não levou em consideração o tempo de banco e nem o de função exercida na Nossa Caixa. Afirmaram ainda que também não concordam com a estagnação na carreira para quem não migrou para o BB, pois todos deveriam ter as mesmas oportunidades.
Foi cobrado do banco o desmembramento das verbas que compõem o VCPI, além de uma rápida solução para as falhas ocorridas na folha de pagamento, pois os problemas vem se arrastando desde o mês de dezembro. Os funcionários do extinto banco paulista presentes à plenária afirmaram que aguardam com ansiedade uma nova proposta do banco para a indenização da gratificação variável, pois consideram o valor de três variáveis proposto pela empresa muito baixo.
A implantação do programa BB 2.0 também foi criticado pelos funcionários, sob a alegação de que a segmentação dos clientes poderá acarretar em uma diminuição da carteira.
Artequilino, da GEPES, disse que o BB, que agora conta com 107 mil funcionários, tem uma estrutura complexa, onde tudo é superlativo, havendo por isso uma grande diversidade e que 93% do quadro funcional da Nossa Caixa aderiu ao plano de carreira do Banco do Brasil. Sobre o convênio de reciprocidade firmado entre o Economus e a CASSI, que vence no fim deste mês, a informação que foi dada ao plenário é de que o mesmo será renovado.
Carlos Netto afirmou que a participação do BB no mercado paulista, antes da incorporação da Nossa Caixa era muito tímida e que o banco já é o primeiro do estado e o terceiro na cidade de São Paulo. Disse ainda que o foco agora será a participação mais efetiva em outros países. Netto acredita que o fortalecimento do banco passa primeiramente pela manutenção e qualificação de seu quadro funcional, não cabendo portanto demissões no processo e que os comitês de ética que o banco vai implantar serão uma importante ferramenta para coibir a prática do assédio moral. Sobre este último assunto, o Sindicato cobrou uma efetiva participação dos dirigentes sindicais na formação destes comitês.
Os representantes do banco também se comprometeram a averiguar a denúncia de que a contribuição para o INSS dos pedevistas não estaria sendo recolhida.
Os membros da FOPAG reconheceram que problemas ocorreram no processamento da folha de pagamento, mas afirmaram que o banco tem atendido a todos que buscam explicações e acertos em seus holeriths. A grande dificuldade é que a demanda é maior do que a capacidade de atendimento. Mesmo assim, muitos trabalhadores presentes ao Seminário reclamaram que não obtiveram respostas para os questionamentos que foram enviados para aquele departamento.
As dúvidas deverão ser encaminhadas para: diser2.folhapag@nossacaixa.com.br.
Marco Aurélio, da FOPAG, lembrou que a validação do ponto eletrônico é muito importante e que todos os funcionários devem registrar o ponto corretamente.
O plenário questionou o fato dos funcionários oriundos da Nossa Caixa e que optaram pelo plano de carreira do BB, não terem usufruído das suas AP,s (ausências permitidas) no final do ano, pois a migração retroativa a 02/12/2009 suprimiu este direito dos funcionários.
A CONTEC buscará junto ao banco uma solução para o caso.
Ao término do Seminário, os técnicos da FOPAG ficaram à disposição dos funcionários para solucionar dúvidas relativas ao demonstrativo de pagamento, acessando o sistema SISBB diretamente do local.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Franca e Região
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