Em reunião ocorrida nesta quarta-feira, dia 26, em São Paulo, os integrantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander reiteraram o documento enviado pelas entidades sindicais e Afubesp na última sexta-feira, dia 21, para a direção do banco espanhol, cobrando a suspensão imediata das eleições antidemocráticas do SantanderPrevi, sucessor do HolandaPrevi.
Os dirigentes sindicais também reforçaram o pedido de agendamento de uma negociação com o banco, a fim de discutir a realização de um processo democrático e transparente para eleger os representantes dos participantes nos conselhos deliberativo e fiscal do fundo de pensão, a exemplo do Banesprev e Bandeprev, também patrocinados pelo Santander.
O SantanderPrevi atropelou a democracia, pois não divulgou edital de convocação, impedindo inscrições de participantes. Os funcionários só ficaram sabendo na semana passada do processo eleitoral, através de mensagem interna, informando que a votação vai até o dia 4 de fevereiro pelo site do fundo de pensão entre seis candidatos inscritos pela patrocinadora.
As eleições no SantanderPrevi foram discutidas em várias reuniões do Comitê de Relações Trabalhistas. Numa delas, em 18 de maio de 2010, o banco registrou em ata que "não há previsão de qualquer processo eleitoral para o ano de 2010 e que o movimento sindical será previamente avisado dos próximos processos eleitorais". No entanto, nenhum documento foi enviado pelo banco para as entidades sindicais sobre o processo em andamento.
O banco está repetindo o processo antidemocrático e desrespeitoso com os trabalhadores que aconteceu em 2009, quando foi alterado de forma unilateral o estatuto do HolandaPrevi, o que prejudicou milhares de participantes. Trata-se, pois, de uma farsa eleitoral que precisa ser combatida com veemência pelo movimento sindical, que ocorre às vésperas da posse do novo presidente do banco no Brasil, o espanhol Marciel Portela.
Os dirigentes sindicais também reforçaram o pedido de agendamento de uma negociação com o banco, a fim de discutir a realização de um processo democrático e transparente para eleger os representantes dos participantes nos conselhos deliberativo e fiscal do fundo de pensão, a exemplo do Banesprev e Bandeprev, também patrocinados pelo Santander.
O SantanderPrevi atropelou a democracia, pois não divulgou edital de convocação, impedindo inscrições de participantes. Os funcionários só ficaram sabendo na semana passada do processo eleitoral, através de mensagem interna, informando que a votação vai até o dia 4 de fevereiro pelo site do fundo de pensão entre seis candidatos inscritos pela patrocinadora.
As eleições no SantanderPrevi foram discutidas em várias reuniões do Comitê de Relações Trabalhistas. Numa delas, em 18 de maio de 2010, o banco registrou em ata que "não há previsão de qualquer processo eleitoral para o ano de 2010 e que o movimento sindical será previamente avisado dos próximos processos eleitorais". No entanto, nenhum documento foi enviado pelo banco para as entidades sindicais sobre o processo em andamento.
O banco está repetindo o processo antidemocrático e desrespeitoso com os trabalhadores que aconteceu em 2009, quando foi alterado de forma unilateral o estatuto do HolandaPrevi, o que prejudicou milhares de participantes. Trata-se, pois, de uma farsa eleitoral que precisa ser combatida com veemência pelo movimento sindical, que ocorre às vésperas da posse do novo presidente do banco no Brasil, o espanhol Marciel Portela.
Fonte: Seeb MS/SP
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