Na última terça-feira (13/01) foi divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) uma pesquisa onde os bancos brasileiros são aprovados por seu usuários no que diz respeito à segurança e ao tempo de atendimento. A pesquisa considerou um total de 2770 pessoas em todas as regiões do país.
Para o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região os bancos ainda não são seguros, e esta afirmação é comprovada mediante aos assaltos nas agências bancárias seguidos de sequestros, em arrombamentos de caixas eletrônicos, assaltos nas saída dos bancos, que são frequentes e divulgados na mídia em todo país.
Para o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região os bancos ainda não são seguros, e esta afirmação é comprovada mediante aos assaltos nas agências bancárias seguidos de sequestros, em arrombamentos de caixas eletrônicos, assaltos nas saída dos bancos, que são frequentes e divulgados na mídia em todo país.
Em relação ao atendimento para o sindicato ele ainda precisa melhorar muito pois, bancários fazem vários serviços ao mesmo tempo para suprir a falta de funcionários. É preciso mais contratações e a valorização do trabalhador que é cobrado a cumprir metas abusivas e assediado pelos superiores.
A CONTEC também se manifesta sobre o resultado da pesquisa e comenta."Como sempre, na maioria das notícias e pesquisas divulgadas, falta registrar a contribuição dos trabalhadores dos bancos e das financeiras para manter o atendimento aos clientes. São homens e mulheres que, diante do correntista, confirmam a percepção de qualidade no atendimento. E que são obrigados a se desdobrar e a improvisar, com muita dedicação e criatividade para fazer frente a uma intensa rotatividade no setor, que é programada como um recurso dos bancos para reduzir a massa salarial da categoria.
Um exemplo: A remuneração média dos admitidos nos primeiros seis meses de 2010 foi 38,04% inferior à dos desligados (R$ 2.187,76 contra R$ 3.531,15). E as mulheres continuam recebendo salários inferiores aos dos homens nos bancos, de acordo com estudos do Dieese a partir de informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)".
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