segunda-feira, 16 de março de 2015

PESQUISA APONTA REALIDADE DE AGÊNCIA BANCÁRIA.

16.03 - 22.45hs
Várias reclamações chegaram através de nosso site, falando de um gestor que destrata seus comandados, com assédios, grosserias e ameaças de demissão, entre outras agressões.
Como nem sempre é possível conversar com os funcionários dentro das agências, resolvemos fazer uma pesquisa direcionada, com seis questionamentos básicos e de fácil resposta, encaminhando aos trabalhadores com tempo restrito para repostas.
Obtivemos 90% de retorno destes funcionários, que deixaram claro a forma agressiva como são tratados diariamente pelo gestor, que tem todas as metas atingidas por seus comandados.
Uma coisa é bater as metas exigidas, a outra é cobrar sempre mais, querer provar ao banco que pode muito mais, sem pensar na saúde dos comandados e se eles aguentarão mais uma sobrecarga de trabalho.

Vamos conversar com este gestor, acreditando que conseguiremos chegar a um consenso, para o benefício de todos, inclusive para a continuidade do cumprimento das metas cobradas sem descanso.  

sexta-feira, 13 de março de 2015

BANCO BRADESCO FAZ VISTA GROSSA PARA NOSSA DENUNCIA!

13.03 - 17.59hs
Dias atrás comentamos a atitude de uma gerente administrativa do banco, que manda seus comandados “calar a boca”. Comentamos também ser ela reincidente, já que havia causado problemas em outra localidade, antes de ser transferida para a atual localidade.
A diretoria regional do banco fez uma reunião naquele local, com certeza abordou o assunto veiculado por nosso informativo e dela participou também o gerente geral daquela agência.
O que lamentavelmente constatamos é que, no mínimo existe uma conivência entre as partes, da regional, que não tomou providencia e dos gestores locais que trabalham em parceria, um apoiando o erro do outro.

Agora cabe ao sindicato tomar providencias contra esta má gestão, já que os funcionários são os que mais sofrem com ela, pois cumprem seus papeis, produzem e são obrigados conviver com maus tratos e grosserias, para não chamar de assédio moral diário!

UMA EMPRESA COM 12 FUNCIONÁRIOS PODE EMPREGAR 13.

13,03 - 17.59hs
Como direito profissional adquirido, a venda de 10 dias das férias foi propiciada, dando um ganho monetário para quem vende e uma suposta vantagem para o patrão, que deixa de contratar mais trabalhadores para realizar suas funções diárias.
Numa conta rápida, uma empresa com 12 funcionários, depois de um ano de funcionamento dispõe de 11 trabalhadores diariamente já que um deles estará em gozo de suas férias regulamentares.
Se cada funcionário vender 10 dias, o patrão ganha 120 dias de mão de obra mais barata ao final de cada ano, afinal não precisará contratar nenhum novo empregado, o que diminuiria a informalidade no país. Esta empresa poderia ter no mínimo 13 funcionários sem nenhum tipo de ônus, já que remunera os demais na compra dos dias!

Ninguém é obrigado vender dias de férias, como a empresa também não pode exigir que sejam vendidas!

BRADESCO TEM NEGADO 30 DIAS DE FÉRIAS EM ALGUMAS AGÊNCIAS!

13.03 - 17.58hs
Como fica difícil negociar com o banco a quantidade de trabalhadores necessários para a manutenção das contas e de seus respectivos clientes, os administradores estão usando deste expediente para driblar este problema.
De longe isso não é correto!
Primeiro, que todo trabalhador tem direito as férias, que a princípio eram de 30 dias.
Segundo, que o excesso de trabalho pode ocasionar as doenças ocupacionais e os possíveis afastamentos.
Terceiro, que afastados pelo INSS, o ônus deste pagamento é da sociedade, pois deixa de ser responsabilidade das empresas contratantes.
Quarto, que a sobrecarga de trabalho aos demais, pode causar novos afastamentos e outros que, por conseguinte, causam um problema social.
Como já dissemos, é mais fácil enrolar o trabalhador que discutir com o banco e ainda tem gente que discute com o sindicato como se fossemos culpados pelos erros cometidos por eles.

Um dia o banco reverte o assunto e responsabiliza os gestores, daí pra frente o problema é a demissão e mais uma vez a culpa recai sobre o sindicato, que é acusado de não fazer nada por eles.

FUNCIONÁRIAS QUE RETORNAM DE LICENÇA MATERNIDADE! DESCASO?

13.03 - 17.57hs
Soubemos de alguns problemas enfrentados pelas mulheres bancárias, que quando voltam de suas respectivas licenças, são transferidas de agencias, de cidades, de departamentos e ate são obrigadas fazer seu exame de retorno em outras cidades.
 Detectamos uma reincidência destes casos no banco Santander, que parece não ter um bom relacionamento com o sexo feminino, afinal são elas que necessitam deste afastamento.
Em alguns casos, ouvimos no passado algumas afirmações de titulares de agências bancárias e que não ficam restritos a somente este banco, que estavam propensos não contratar mais mulheres, já que elas se ausentam mais que os homens.

Seria interessante ver como reagiriam os homens caso tivessem o dom da maternidade, porem como isso não é possível, o ideal é que os administrativos tomem mais cuidado com as atitudes tomadas e que revejam seus posicionamentos em benefício de todos e todas!

FALTAM GERENTES NO BANCO ITAÚ.

13.03 - 17.55hs
O banco já promoveu um verdadeiro arrastão entre seus funcionários com maior tempo de casa, ou seja, os mais experientes que provavelmente estavam próximos de suas respectivas aposentadorias.
Foram vários os demitidos injustamente, já que o desejo de qualquer trabalhador é atingir o tempo de previdência para uma aposentadoria digna ou próxima disso, já que com o passar dos anos, aposentar-se parece um privilegio para poucos.
Andando por toda nossa região, composta por 40 cidades, pudemos reparar que o banco, apesar de ser o maior em termos de lucratividade nos últimos anos, não tem valorizado os seus comandados e demitiu alem do necessário, deixando várias agências desprovidas de gerentes em números adequados, causando sobrecarga de trabalho aos que ficaram.
Alertamos para os possíveis golpes aos quais ficam sujeitos estes funcionários, já que trabalham sob pressão e acabam não tendo tempo de preservar seus direitos no tocante as precauções profissionais, que acabam ficando em segundo plano, causando novas demissões.
Não quero acreditar que este seja mais um plano consciente por parte do banco, induzindo o trabalhador ao erro que custara seu emprego e em alguns casos, por justa causa.

O banco não precisa disso!