quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

DESCASO COM O MOVIMENTO SINDICAL

13.12 - 01:48 hs
Enquanto fazemos o papel ruim, paralisando o banco e conversando com os clientes explicando o verdadeiro motivo daquele manifesto, os próprios protegidos discursam em favor do banco, como se a culpa da falta de manutenção dos aparelhos fosse do movimento sindical.
Depois falam do radicalismo do movimento sindical como se fossemos loucos.
Defendidos, insistem em permanecer dentro do banco, para serem vistos pelos comandantes e isso o banco já percebeu, basta uma mudança na ordem do dia para que todos corram para dentro das agências e deixam de executar suas funções, visitando e captando novos recursos.
Pior que isso é saber que alguns ainda se acham no direito de dizer que é por isso que não se sindicalizam, como se o errado fosse o movimento sindical.
Do outro lado e nadando de braçada esta o banqueiro, feliz da vida com a entrega total e cega do bancário, que se prejudica e não se ajuda. Depois em outro momento acaba sendo acusado de má conduta profissional.
Que tristeza!

DESCASO DO ITAU PARA COM SEUS FUNCIONARIOS

13.12 - 01:47 hs
Enquanto o movimento sindical se preocupava em realizar a manifestação contra a jornada estendida, sempre em beneficio da categoria, estes penavam com a falta de ar condicionado dentro das agências.
Estranho relatar que nove agências estejam passando pelo mesmo problema.
O caso de Votorantim foi preciso uma semana para se autorizar a compra de novos aparelhos e ao virar as costas dos sindicalistas, o que estava prometido voltou a estaca zero.
O movimento sindical tem seus meios e através de sindicalistas de outra categoria profissional, o sufoco daquela agência foi denunciado no dia 11, quando tudo parecia estar resolvido.
O lamentável foi o silencio dos funcionários que se sujeitaram trabalhar em péssimas condições, suportando o calor e em determinados momentos, justificando para os clientes que o banco estava fechado porque o sindicato estava lá impedindo seu funcionamento.

NO BB A PRESSÃO PELO CUMPRIMENTO DAS HORAS PARADAS CHEGOU POR CELULAR E ATÉ AVALIAÇÃO NEGATIVA FOI PROMETIDA

13.12 - 01:45hs
O BB e sua administração nacional estão deixando os funcionários em situação no mínimo constrangedora, para não falar em assedio moral.
Uma funcionaria foi interpelada pelo gerente de sua agência, que cobrava as poucas horas que ainda não haviam sido compensadas e o pior, até o final de novembro como somente o BB vem cobrando.
Em reunião realizada na FEEB SP/MS, vários informes foram dados sobre a atitude do banco em desrespeitar o acordado na CCT, que mudando suas INs prejudicam seus comandados e começam enfrentar o movimento sindical que mesmo em audiência publica, preferem rezar sua cartilha.
Voltando para Sorocaba, uma funcionaria saiu buscar o filho na escola e retornou com a criança para dentro do banco para cumprir a tão desejada compensação de horas.
Em outra situação idêntica e por bem menos, a matriz de um outro banco jogou as atitudes contrarias a CCT nas costas dos gestores locais, dizendo que o banco acredita na avaliação de seus gerentes e nem sempre as coisas saem corretas.
No BB existe uma afinação de quem organiza (Brasília-DF) e de quem manda cumprir (gerências regionais e locais). Na ponta, o funcionário descontente, assustado, desmotivado, pressionado, assediado e ainda querem produtividade!
Para nossa surpresa, o banco que idealizamos com referencia aos demais, consegue ser truculento, autoritário e injusto.

sábado, 1 de dezembro de 2012

PRESSÃO NO BB PARA COMPENSAÇÃO DE HORAS PARADAS

Quando chegamos ao ponto de haver enfrentamentos entre superiores e comandados, é sinal de que os exageros não estão surtindo efeito.
Lamentavelmente chegou ao nosso conhecimento através de denuncia anônimo, que uma funcionária do banco, sofrendo com as pressões em exagero cometidas pelo banco e seus gerentes de agências, está pegando o filho na escola e voltando com ele para dentro do banco, para cumprir o restante das horas pendentes.
Numa agência a compensação não pode ser feita em razão do horário e a falta de trabalho adequado, no outro é exatamente neste horário que o funcionário paga suas horas.
Não seria desvio de função?
Não acredito que um administrador de agência possa concordar com esta situação, a não ser que este não esteja na agência, para dar serviço ao penalizado.
A verdade é que o BB não concorda com o modelo de negociação da Fenaban e tememos qual seria sua atitude se não estivesse vinculado à mesa com os demais bancos.
Se negociado insiste em descumprir, imaginem sem negociar com os demais bancos?
Quanto à pretensão de desmobilizar para a próxima campanha, não temos nenhuma duvida.
Até homologação em nossa base o banco cismou de dificultar!
O movimento sindical tem audiência no Ministério Publico de Brasília contra o BB no início de Dezembro, pelos vários assuntos e prejuízos causados aos funcionários nos últimos dias, pós- campanha salarial.