quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

NO BB A PRESSÃO PELO CUMPRIMENTO DAS HORAS PARADAS CHEGOU POR CELULAR E ATÉ AVALIAÇÃO NEGATIVA FOI PROMETIDA

13.12 - 01:45hs
O BB e sua administração nacional estão deixando os funcionários em situação no mínimo constrangedora, para não falar em assedio moral.
Uma funcionaria foi interpelada pelo gerente de sua agência, que cobrava as poucas horas que ainda não haviam sido compensadas e o pior, até o final de novembro como somente o BB vem cobrando.
Em reunião realizada na FEEB SP/MS, vários informes foram dados sobre a atitude do banco em desrespeitar o acordado na CCT, que mudando suas INs prejudicam seus comandados e começam enfrentar o movimento sindical que mesmo em audiência publica, preferem rezar sua cartilha.
Voltando para Sorocaba, uma funcionaria saiu buscar o filho na escola e retornou com a criança para dentro do banco para cumprir a tão desejada compensação de horas.
Em outra situação idêntica e por bem menos, a matriz de um outro banco jogou as atitudes contrarias a CCT nas costas dos gestores locais, dizendo que o banco acredita na avaliação de seus gerentes e nem sempre as coisas saem corretas.
No BB existe uma afinação de quem organiza (Brasília-DF) e de quem manda cumprir (gerências regionais e locais). Na ponta, o funcionário descontente, assustado, desmotivado, pressionado, assediado e ainda querem produtividade!
Para nossa surpresa, o banco que idealizamos com referencia aos demais, consegue ser truculento, autoritário e injusto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário