quinta-feira, 30 de junho de 2011

Cliente reage e é baleado no ombro após "saidinha de banco" em Sumaré



Um gerente de um posto de combustível foi baleado no ombro depois de reagir a um ataque quando saía de uma agência bancária, em ação conhecida como "saidinha de banco".

O cliente tinha sacado uma quantia em dinheiro no Centro de Sumaré e foi seguido até uma loja de materiais elétricos, quando foi rendido por um assaltante. D.T., 61, lutou com o assaltante e caiu em cima das prateleiras quando foi atingido.

O bandido fugiu, mas foi localizado depois de uma perseguição que envolveu dez carros da PM (Polícia Militar) e o helicóptero Águia. O lavador de carros Paulo José de Azevedo Júnior, 18, que estava escondido em um matagal, foi preso.

Segundo a polícia, Azevedo Júnior tem antecedentes em roubos idênticos, na região do ABC, em São Paulo.

A vítima foi socorrida pelos próprios policiais ao Pronto Socorro Municipal, onde permanece internado em observação, mas não corre risco de morte.

O frentista A.R.S., 31, disse que acompanhou o gerente até o banco. "Meu patrão disse que ia sacar uma quantia em dinheiro porque tinha umas contas para pagar, pois está construindo uma casa.

A gente estava em uma loja, quando o rapaz entrou com o revólver. Ele já veio dizendo ''fica com as mãos em cima do balcão, que eu quero o dinheiro no bolso''. Meu patrão disse que não tinha dinheiro e o assaltante ainda disse ''está brincando com bandido?''. Ele colocou a arma na cabeça do meu patrão, quando eles começaram a lutar", disse.

A.R.S. disse ainda que correu quando ouviu o tiro e encontrou o comparsa do lavador de carros, que o esperava em uma moto. Logo depois a dupla fugiu. Um outro bandido, que estaria em um Gol, que foi apreendido, conseguiu fugir. Ele levou uma quantia em dinheiro que estava no bolso da vítima, o restante não foi levado pelos bandidos.


Fonte: Todo Dia - Campinas/SP

Campeonato Veterano dos Bancários 2011



Encontro de Segurança Bancária e Terceirização em Sorocaba


TST condena Santander a indenizar bancário assaltado ao transportar valores



A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou o Banco Santander Banespa a pagar indenização de danos morais a um funcionário que foi vítima de assalto a mão armada enquanto transportava valores de motocicleta para o seu empregador. O valor arbitrado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (SP/Campinas) foi de R$ 35 mil.

O bancário achou pouco, devido à omissão da empresa na prestação de socorro e assistência. O TST, no entanto, rejeitou o recurso do trabalhador que pediu o aumento do valor, alegando que não encontrou condições processuais para examinar o mérito da questão.

Sem escolta

Era habitual, no dia a dia do trabalhador, transportar, em sua motocicleta, grandes somas em dinheiro entre a agência e um posto de atendimento bancário (PAB). Para isso, segundo conta, o empregador não fornecia qualquer tipo de segurança e, assim, expunha constantemente sua integridade física e mental ao risco. Tal situação culminou com um assalto a mão armada.

Na ocasião, ele transportava R$ 18 mil. Após o ocorrido, de acordo com o trabalhador, ele não recebeu qualquer auxílio por parte de seus superiores hierárquicos.

Mesmo sob forte crise emocional, teve que tomar todas as providências com relação ao boletim de ocorrência na polícia, guincho da moto, confecção de novas chaves do veículo e de sua residência, entre outras medidas. Por essas razões, requereu, na sua reclamação, indenização de R$ 68.576,00.

Inicialmente, a Vara do Trabalho de Bragança Paulista (SP) deferiu indenização de R$ 30 mil. Após recursos de ambas as partes, o TRT de Campinas considerou justo o pedido do trabalhador de majoração do valor e fixou-a em R$ 35 mil.

Segundo o Regional, a conduta do banco fez valer unicamente os seus interesses empresariais, submetendo o trabalhador "a uma tarefa notoriamente de risco nos dias de hoje e, pior, verificada a ocorrência, permaneceu em conduta omissa".

Se, por um lado, o Tribunal Regional de Campinas considerou indispensável elevar o valor fixado a título de reparação, julgou também incabível o montante requerido pelo trabalhador. Em sua fundamentação, o Regional esclarece que, na inicial, o reclamante pleiteou a importância correspondente a dois salários por ano efetivo de prestação de serviço.

Assim, se trabalhou para o banco por oito anos e o último salário era de R$ 2.143,65, o Regional chegou ao valor aproximado de R$ 35 mil. Concluiu, então, que a pretensão de R$ 68.576,00 extrapolava os limites do pedido, configurando extra petição.

TST

Mesmo assim, o autor recorreu ao TST em busca do aumento do valor da indenização. Seu recurso de revista, porém, não apresentou condições para que a Sexta Turma conhecesse do apelo. De acordo com o colegiado, os julgados apresentados para confronto de teses eram inespecíficos, impossibilitando a verificação de divergência jurisprudencial.

Além disso, conforme esclareceu o ministro Augusto César Leite de Carvalho, relator, o conhecimento do recurso, diante das peculiaridades da situação, apenas seria viável com base no disposto no artigo 896 , alínea "c", da CLT, segundo o qual cabe recurso de decisão de TRT nos casos em que haja violação literal a lei federal ou afronta direta e literal à Constituição.


Fonte: TST

Urgente: Informações do Departamento Jurídico dos Bancários



O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região procura os herdeiros/sucessores do Sr.José Américo Domingues, contemplado em Reclamação Trabalhista referente ao pagamento da URP de abril e maio de 1988.
Entrar em contato com o Departamento Jurídico do Sindicato!!!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Preparação Campanha Salarial 2011: Diretoria dos Bancários participa da Conferência Interestadual dos Bancários



A diretoria se prepara para viajar e participar da Conferência Interestadual que acontecerá nos próximos dias 30 de junho e 01 de julho em Suarão. Este encontro é mais uma preparação para a Campanha Salarial 2011 onde vários sindicatos filiados a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, estarão presentes debatendo as prioridades dos bancários para a Campanha Salarial.


Participarão deste encontro o presidente Julio Cesar Machado, os diretores Gilmar, Neli, Valério, Antônio Carlos (Toninho), Ricardo, Carla, Renato, Beluzzi, David, João Mascheto e Sonia.


A expectativa do presidente do sindicato para a Conferência é que os trabalhos desenvolvidos durantes esses dois dias sejam bem produtivos em prol de melhorias para a categoria bancária. "Tivemos um encontro no último dia 16 em Sorocaba e abordamos a questão da segurança e terceirização. Neste encontro também abordaremos essa questão que é de extrema importância para todos nós. E esperamos tirar dessa Conferência vários itens importantes para o último encontro que é a Conferência Nacional onde, bancários de todo país estarão reunidos lutando por melhores condições de trabalho", afirma o presidente Julio.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Revisão da Aposentadoria pelo teto

Trata-se de ação revisional de benefícios previdenciários que tiveram suas rendas mensais iniciais limitadas ao teto máximo da época da concessão dos benefícios.
Tal limitação acabou por limitar o valor mensal dos benefícios pagos a partir de então.
As leis 8.880/94 e 8870/94, estabelecem que os benefícios concedidos a partir de 05.04.1991, que tiveram referida limitação, devem, quando do primeiro reajustamento, receber a recomposição do percentual retirado quando da limitação ao teto.
Vale destacar que o STF já pacificou a questão, entendendo que referidos percentuais ainda não recompostos, podem ser readequados quando das Emendas Constitucionais 20/98 e 41/03, decisão em REx 564354-9 RG/SE, relator ministro Menezes Direito.
Para saber mais sobre referida ação e os documentos necessários para seu ingresso, entre em contato com o Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários.

NOSSO SINDICATO TEM SIDO MAIS DO QUE ORGÃO REPRESENTATIVO



E é bom o bancário ver assim, porque é assim que temos sido vistos pela sociedade. O Sindicato não é inimigo de ninguém, simplesmente combate as injustiças e as irregularidades trabalhistas.


Estamos representando os bancários em várias esferas da sociedade, com programa de televisão semanal, manifestações publicas, envolvimento político e isso são percebidos por todos.



Também temos nos preocupado com a qualificação e requalificaçao profissional da categoria que precisa estar em sintonia com as mudanças que o País exige para prestar um serviço de qualidade aos clientes bancários.


As demandas jurídicas têm sido cada vez maiores, por isso temos em fase de acabamento uma cartilha que orienta o trabalhador em suas principais duvidas trabalhista e será distribuída em breve a todos os bancários.


Quanto a saúde do trabalhador, temos dedicado atenção especial na prática esportiva e muitas academias da cidade gostariam de ter a estrutura que o sindicato tem, sempre a disposição do sindicalizado e de seus familiares.


Participar desta estrutura seja qual delas for, mesmo que disputando uma partida de futebol mostra a evolução do trabalhador, o reconhecimento da contribuição do sindicato para uma vida melhor e mais equilibrada.


Só não tem o status das empresas de destaque social, mas não perde nada em qualidade para nenhum “point” comercial.


Seja esperto! Faça uso dos benefícios de seu sindicato, alguns desavisados ainda acham que participar do sindicato significa ser diferente, polêmico e contrário ao normal da vida. O Sindicato dos bancários de Sorocaba olha por seu futuro, participe de nossas atividades e obtenha vantagens!

NOVAS AÇÕES COLETIVAS



No dia 20.06.2011 ocorreram, no Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Sorocaba e Região, 3 (três) Assembléias a fim de discutir e deliberar sobre a propositura de ações coletivas. Os trabalhos realizados nessa data apontaram pela propositura de 3 ( três) ações coletivas visando proteger os direitos/interesses da categoria.

Abaixo segue um breve resumo da matéria que será discutida em cada Ação Coletiva.

Ação Coletiva em face da Aymoré Financiamentos – Santander Financiamento para coibir o trabalho não remunerado aos finais de semana.
Ação Coletiva em face do Banco do Brasil referente a descaracterização da função de confiança dos empregados designados como Assistente A em Unidade de Negócios, com a fixação da jornada de 06 (seis) horas diárias de trabalho, nos termos do artigo 224, caput da CLT, permanecendo a gratificação pela responsabilidade do cargo e o conseqüente pagamento de jornada extraordinária a partir da 6ª hora diária.
Ação Coletiva em face da Caixa Econômica Federal, referente ao PFG - para que os funcionários que devem “optar” pela redução de jornada possam assim proceder, mas sem redução salarial e pagamento da 7ª e 8ª hora de trabalho como hora extraordinária.


Dra. Caterine da Silva Ferreira

TST condena Losango e HSBC por retirar dinheiro da conta de ex-empregado



A empresa Losango Promoções de Vendas Ltda e o HSBC Bank Brasil S/ A - Banco Múltiplo terão que devolver a um ex-empregado R$ 1.500,00 retirados indevidamente de sua conta bancária a título de ressarcimento de valores antecipados em virtude de viagem não realizada.

Além disso, terão que pagar os valores correspondentes aos juros pelo uso do cheque especial e mais R$ 15 mil de indenização por danos morais. Para a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), comprovada a culpa das empresas no ato lesivo ao trabalhador, está correta a determinação de reparação patrimonial e moral.

O empregado foi admitido pela Losango como gerente comercial de cartões em agosto de 2006, e demitido sem justa causa dois anos depois. Segundo a inicial, passados dois meses da rescisão contratual, foi surpreendido com o desconto não autorizado em sua conta corrente no valor de R$ 1.500,00. Ele contou que, por conta disso, foi obrigado a utilizar o cheque especial, o que o deixou em situação econômica complicada, já que se encontrava desempregado, sem condições de sustentar a família.

Ele ajuizou reclamação trabalhista pleiteando a devolução do valor, com juros e correção monetária, o ressarcimento dos juros do cheque especial e indenização por danos morais de 30 vezes o valor de seu salário mensal. As empresas, em defesa, alegaram que os descontos foram efetuados para repor antecipação de diárias de viagem não realizada durante o contrato de trabalho.

A sentença foi favorável ao trabalhador. Segundo o juiz, as empresas (que formam grupo econômico) agiram de forma abusiva e ilegal ao retirarem dinheiro da conta-corrente do gerente. Ambas foram condenadas solidariamente a devolver tudo o que foi retirado, com juros, além de pagar R$ 15 mil de indenização pelos danos morais.

Insatisfeitas, a Losango e o HSBC recorreram, sem sucesso, ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS). Para o colegiado regional, a compensação do valor deveria ter sido feita no ato da rescisão contratual.

"Nada justifica o desconto sumário realizado na conta-corrente do trabalhador", destacou o Regional. "Como a empresa não efetuou o abatimento na rescisão, somente poderia reaver o valor por meio de ação judicial própria, não podendo investir sobre a conta-corrente do autor, sem prévia autorização e/ou conhecimento deste, e fazendo uso (indevido) do poder de controle que o banco, seu acionista majoritário, detém em relação às contas de seus correntistas", registra o acórdão regional.

As empresas recorreram ao TST, novamente sem sucesso. O ministro Vieira de Mello Filho, relator do recurso de revista, confirmou a condenação imposta na instância ordinária. Segundo ele, o dano moral se caracteriza pela ocorrência de ato ou omissão voluntário ou culposo, ante o exercício irregular de direito atentatório aos valores da pessoa humana, valores estes que se encontram juridicamente tutelados.

"Neste caso, particularmente, está correta a determinação de reparação patrimonial e moral do dano sofrido pelo trabalhador, ante a comprovada ocorrência da culpa subjetiva da empresa", afirmou. Segundo o ministro, em se tratando de dano manifestamente comprovado, a consequência é a imperativa obrigação de indenizar.


Fonte: TST

segunda-feira, 27 de junho de 2011

BANCO DO BRASIL INAUGURA NOVO PRÉDIO



A agência do Banco do Brasil de Buri inaugurou na manhã desta segunda-feira seu novo prédio. Mais moderno e amplo, a agência conta com aumento de 35% nos caixas eletrônicos e ainda com um setor de atendimento ao publico bem maior em relação ao antigo prédio.

Ricardo dos Santos Filho, diretor de relações sindicais do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, esteve presente na inauguração e conferiu como ficou a nova agência que esta com mais espaço paros bancários onde os funcionários poderão trabalhar com mais espaços e conforto e também, foi adaptada para melhor desenvolvimento do atendimento ao público.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Justiça manda Itaú reintegrar funcionário com deficiência em Carazinho



O juiz Ben-Hur Silveira Claus, da Vara da Justiça do Trabalho de Carazinho (RS), determinou que o Itaú reintegrasse o funcionário Álvaro Hoff Soares, de 33 anos, portador de deficiência, admitido em novembro de 2009 e demitido em abril de 2011. A Justiça entendeu que o banco procedeu a dispensa do trabalhador sem justa causa, sem demonstrar o atendimento aos requisitos previstos na legislação específica.

Não houve prévia admissão de substituto em condição semelhante e atendimento da cota mínima destinada a beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência.

A ação foi movida pelo Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários de Carazinho e Região e o ato de reintegração, que ocorreu na terça-feira, dia 14, contou com a presença de diretores da entidade.

A determinação ocorreu em caráter liminar, ou seja, é uma decisão antecipada que obriga o Itaú a cumpri-la como se fosse definitiva até o julgamento final do processo.

Segundo o diretor do Sindicato, Antonio Sérgio Federici, a assessoria jurídica da entidade esteve empenhada neste caso para restituir o direito do bancário demitido injustamente. "Acompanhamos de perto o drama vivido pelo trabalhador e vamos continuar esta luta na justiça para garantir o seu retorno definitivo ao trabalho", afirma o sindicalista.

O que diz a legislação

De acordo com o artigo 93 da Lei nº 8.213 de 1991, a empresa que possua mais de 100 empregados tem de preencher de 2% a 5% dos cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência. O parágrafo primeiro do mesmo artigo limita a possibilidade de dispensa desses trabalhadores.

A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto de condição semelhante, prevê o dispositivo.


Fonte: Fetrafi-RS com Seeb Carazinho

TST condena Santander por sugerir favores sexuais para cumprir metas



A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve condenação do Banco Santander em danos morais a uma ex-empregada que ouviu, de seu superior hierárquico, a ordem de que deveria cumprir as metas do banco, ainda que fosse necessária a troca de favores sexuais. Para o TST, é legítimo ao empregador exigir de seus empregados o cumprimento das metas por ele fixadas, desde que isso não cause constrangimento, humilhação e degradação à imagem do trabalhador.

A bancária foi admitida em junho de 1978 como escriturária, e desligou-se da empresa em maio de 2005, por ocasião de sua aposentadoria. Na época, exercia a função de caixa na agência de Sorocaba (SP). Segundo relatou na inicial, os funcionários do banco sempre trabalharam sob constante pressão para o cumprimento de metas.

A empregada contou que, numa das reuniões, o gerente regional teria utilizado palavras de baixo calão para insinuar que as metas deveriam ser cumpridas de qualquer forma, ainda que com troca de favores sexuais - insinuação feita por meio de outra expressão, impublicável, que consta da peça inicial. Segundo a bancária, a insinuação constrangeu a todos, e alguns colegas chegaram a chorar, envergonhados. Ela pediu indenização no valor de R$ 55 mil.

O banco, em contestação, negou o fato. Disse que jamais um preposto seu agiu de forma a causar dano a outro empregado, e desafiou a bancária a provar o alegado. Em complemento, argumentou que ela não tinha metas a cumprir, já que tais metas diziam respeito ao setor comercial da empresa, e não aos caixas.

Na fase de apresentação de provas, no entanto, as testemunhas confirmaram a versão da empregada, inclusive a ofensa praticada pelo gerente. "Evidente o caráter ofensivo da expressão utilizada por preposto da empresa ocupante de cargo hierárquico superior na pirâmide funcional do banco, pelo que deve arcar com a indenização pelo sofrimento causado à empregada", destacou o juiz da 3ª Vara do Trabalho de Sorocaba. A indenização foi fixada em R$ 35 mil, "pouco menos de 50% do total de salários pagos à bancária durante a vigência do contrato".

O banco recorreu, em vão, ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP). O colegiado, ao manter a condenação, destacou que ficou devidamente comprovada a tese inicial de que o gerente se utilizou de expressões chulas durante reunião em que cobrava metas dos subordinados. "O simples fato de exigir metas não configura o dano moral, porém, os termos utilizados pelo gerente regional configuram evidente excesso, pois foi explícito no sentido de que, caso necessário, poderiam os funcionários trocar favores sexuais para atingir as metas".

A condenação foi mantida também no TST. O ministro Vieira de Mello Filho, ao analisar o recurso de revista do Santander, disse que as instâncias ordinárias agiram em conformidade com a Constituição Federal, que em seu artigo 5º, inciso X, prevê a proteção à intimidade, à honra e à imagem das pessoas.

"Ao empregador cabe oferecer aos seus empregados condições dignas de trabalho, zelando por sua imagem dentro da empresa, sem depreciá-lo, pois o trabalho é o caminho mais seguro para se alcançar a dignidade", destacou o relator.

A ministra Rosa Maria Weber Candiota da Rosa, que naquela sessão completou o quorum da Primeira Turma, seguiu o voto do relator e assinalou a importância dos cursos de qualificação de gerentes a fim de orientar os ocupantes de cargos de direção quanto aos limites das cobranças impostas aos empregados.

O presidente da Turma, ministro Lelio Bentes Corrêa, também se manifestou, destacando a necessidade de mudança de mentalidade das empresas que impõem o terrorismo como forma de pressão para o cumprimento de metas. "Na visão de alguns empresários, esse tipo de gerente é bom, porque vai intimidar tanto os empregados que eles vão dar um jeito de cumprir as metas", disse ele.

Para o ministro Vieira de Mello, o gerente regional, na condição de autoridade designada pelo banco, deixou de eleger o caminho da motivação para enveredar pelo da humilhação, "trajetória inversa daquela que nos indica o caminho da honra e da retidão".

Segundo ele, a responsabilidade do banco é inquestionável, "e a sua atitude em se debater pelas instâncias da Justiça do Trabalho, na tentativa de se isentar da reparação devida, faz corar até mesmo a face de um frade de pedra". O recurso do banco não foi conhecido, permanecendo intacto o valor da condenação.


Fonte: TST

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Encontro sobre Segurança e Terceirização é amanhã (16)



CAIXA ECONÔMICA FEDERAL = REDUÇÃO NO ORÇAMENTO DE HORAS EXTRAS




Depois que a Superintendência Nacional da Caixa, apresentou o Plano de redução de despesas para o exercício de 2011 , tendo como desafio a redução de horas extras, nós do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, constatamos a irrealidade que vive essa empresa.


Como exigir a redução de horas extras nas agências em que há falta de empregados e a exigência de metas é absurda; onde empregados estão tentando dar conta de serviços que deveriam muitas vezes ter até três empregados para dar conta de tudo. Que empresa é essa que em vez de aumentar o quadro funcional, exige daqueles que estão trabalhando menos tempo e mais desempenho.


Os meios disponíveis pelo sistema para controlar o exigido e as possibilidades de consulta dos horários e custos de cada empregado é impressionante, mas não conseguem detectar o que realmente acontece no ambiente de trabalho.

Me desculpem os gestores , mas nessa hora é que devem mostrar a verdadeira situação de sua agência. Os meios e os argumentos paliativos usados maquiam e fazem de seus subordinados ( que não sei se vocês sabem , são seus companheiros de trabalho, e fazem o possível e o impossível para cooperar no que sempre é pedido), meramente máquinas que produzem ou não lucros.


Sabemos que com isso ocorre desvios de funções ( ex1.” embora você não seja caixa, te dou a função e você me ajuda em tal carteira; assim economizamos nas extras e você ganha a função”; ex2 “você é caixa e como o serviço está puxado e temos que controlar as extras, te dou a função de gerente e você trabalha um pouco mais sem precisa marcar extras”); artimanhas para não se comprometer ( “precisamos fazer algumas reuniões, mas não estou convocando só faço o convite”; claro que se o empregado não comparece vai se sentir culpado ).


Temos consciência que na Caixa Econômica Federal o serviço é “puxado” e exige muito do empregado, e também sabemos que alguns empregados novos estão deixando a desejar em suas responsabilidades ( consideramos isso falta de companheirismo e cooperação), os antigos apesar de muitas vezes lesionados e adoentados continuam trabalhando sem pensar na própria saúde.


Caros colegas, dentro da Caixa Econômica Federal, somos uma família com os mesmos objetivos e compensações, independente do cargo ou função que ocupamos; a Campanha salarial está acontecendo e nesse momento, devemos mostrar a nossa realidade para conseguirmos juntos algo melhor para o nosso futuro. Se a empresa exige além do que a função nos impõe, ela tem que remunerar à sobre função; com as atitudes tomadas a eficácia do serviço diminui e as falhas procedimentais aparecem em maior quantidade e principalmente porque é crime não prezar pela saúde do trabalhador.


Temos consciência que tudo que depende de resoluções de níveis superiores não é fácil conseguir, mas se nos mantermos unidos este ano e mostrarmos o nosso valor, algo mais sempre conseguiremos.Podem até pensar que isso é utopia,mas ainda confio na força do valor humano e profissional. Somos a Caixa, sem nosso esforço ela não existiria.



Maria Aparecida Cassetari - (Cidinha) é Diretora do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região e funcionária da Caixa Econômica Federal

terça-feira, 14 de junho de 2011

Sindicato presente no encontro da UGT



O Sindicato participou com os diretores Maria Aparecida Cassetari (Cidinha), Sonia Regina Dell Amo, Ricardo dos Santos Filho e o presidente Julio Cesar Machado, nos últimos dias 09 e 10 de junho do evento organizado pela Central Sindical UGT para discutir propostas da central para o país para o 2º Congresso Nacional que também será realizado neste mês.





As principais lideranças sindicais de São Paulo filiadas à UGT estiveram reunidas e contaram com a participação da direção Nacional da entidade. O objetivo da Plenária era saber o que pensa e o que espera o trabalhador de cada região do Brasil e também discutir com a classe trabalhadora os rumos que queremos para o Brasil.

A Plenária de São Paulo teve como objetivo fazer um balanço da atuação da central nos últimos anos e vai discutir com os sindicalistas os principais problemas que os trabalhadores brasileiros têm enfrentado. A entidade tem percorrido o Brasil e constatado, para vergonha da sociedade, que o trabalho escravo ainda não foi abolido do Brasil e que a prática está presente até mesmo em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como ficou constatado em Jirau, em Rondônia. "Vamos exigir dos Governos um basta para situações como essa", diz Ricardo Patah, presidente da UGT Nacional.

O encontro reuniu centenas de trabalhadores de todo o Estado. Foi discutido e aprovado um documento com as principais propostas da UGT-SP para o país, destacando o ponto de vista da classe trabalhadora local. Esse documento será levado ao 2º Congresso Nacional da UGT, que será realizado nos dias 14,15 e 16 de julho, em São Paulo.

Além de São Paulo, a UGT realizou plenárias em todos os Estados brasileiros e também no Distrito Federal. "A idéia é extrairmos deste congresso um documento que possa contribuir para as transformações que se fazem necessárias, para colocarmos o Brasil na rota de um desenvolvimento sustentável com valorização do trabalho e da produção, focado na distribuição com justiça da renda nacional” afirmou Ricardo Patah.

Procon orienta clientes para reclamar dos problemas no sistema dos bancos

A supervisora de assuntos financeiros do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de São Paulo (Procon-SP), Renata Reis, enumera algumas dicas para quem tiver problemas com os sistemas tecnológicos dos bancos.

Renata recomenda ao cliente que fique sempre atento ao saldo bancário e, ao primeiro sinal de problema, deve reclamar imediatamente com o banco.

Se não obtiver um retorno em relação ao problema apontado, o cliente deve contatar imediatamente o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do banco.

Se mesmo assim não resolver a questão com o banco, Renata aconselha ao cliente recorrer aos órgãos de defesa do consumidor, como o próprio Procon, e ao Banco Central, responsável por fiscalizar o setor bancário.


Fonte: O Estado de São Paulo

Bancos descumprem novas regras para setor de cartões de crédito

As novas regras para o setor de cartões de crédito, que entraram em vigor no início deste mês com o objetivo de reduzir os abusos contra os direitos do consumidor, ainda não foram totalmente implantadas pelo setor bancário.

Um levantamento da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) encontrou irregularidades nos oito maiores bancos de varejo do país com cobrança de tarifas que deveriam ter sido extintas e falta de informações claras.

A falta de tempo para se adaptar, no entanto, não pode ser usada como justificativa para o descumprimento das novas regras. Isso porque a Resolução n.º 3.919/10 do Banco Central (BC), que instituiu as mudanças, foi publicada em 25 de novembro de 2010, mas só entraram em vigor seis meses e uma semana depois justamente para que os bancos tivessem tempo de fazer as mudanças necessárias.

Segundo o levantamento da Pro Teste, Itaú, Santander, Citibank, HSBC e Banrisul elencaram em suas tabelas tarifas que não podem ser cobradas, como consulta na Rede Banco 24 horas, envio de mensagens eletrônicas, segunda via de senha e aditamento de contrato. A resolução do BC reduziu de 40 para 5 as tarifas autorizadas: anuidade, segunda via do cartão, saque em terminais eletrônicos, pagamento de contas e avaliação emergencial de limite de crédito.

Ainda de acordo com a entidade, Bradesco, o Banrisul e a Caixa Econômica Federal descumpriram a obrigatoriedade na diferenciação nas tarifas dentre os cartões básicos e diferenciados. O Itaú e o Banco do Brasil deixaram de informar as anuidades praticadas em ordem crescente, enquanto o Citibank não agrupa os cartões pelas bandeiras. Somente o HSBC e o Santander têm uma tabela com os benefícios ou recompensas vinculados a cada cartão.

O Banrisul não incluiu em sua tabela a cobrança das tarifas de pagamento de contas e avaliação de emergência de crédito, induzindo o consumidor a pensar que tais serviços não são prestados ou são feitos de forma gratuita.

Para os cartões antigos, emitidos até 31 de maio, as novas tarifas serão cobradas apenas a partir de junho de 2012. Aqueles cartões contratados a partir do dia 1.º já têm de atender às novas regras.

A diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, Juliana Pereira da Silva recomenda que os usuários com cartão emitido antes de 1.º de junho tentem negociar vantagens com o banco ou utilizem a portabilidade de crédito para se enquadrar nas regras mais justas já a partir de agora.

Fiscalização

Na última semana, uma audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados debateu a criação de um grupo para fiscalizar o setor de cartões. A reunião contou com a participação de representantes do Banco Central, do Ministério da Justiça e da Procuradoria da República. A reunião foi convocada pelo fato de o setor de cartões ter sido o líder de reclamações nos rankings referentes ao ano de 2010.

"Temos a melhor norma de defesa do consumidor do mundo; o difícil é fazer cumprir. Espero que o Banco Central, o Ministério da Justiça e o Ministério Público possam nos informar legalmente o andamento e avaliação dos novos procedimentos que entraram em vigor em junho", diz o deputado Gean Loureiro (PMDB-SC).

O deputado Dimas Ramalho (PPS-SP) cobrou a aplicação de uma súmula do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que considera empresas de cartão de crédito como instituições financeiras. Isso tornaria todo o setor sujeito às normas de fiscalização e controle do BC, sem diferenciação entre cartões de varejo ou aqueles dos bancos.


Fonte: Gazeta do Povo

Clientes do Itaú Unibanco, Caixa e Bradesco sofrem com falhas no sistema

Há duas semanas, milhares de clientes do Itaú, maior banco privado brasileiro, tomaram um susto. Sem razão aparente, os saldos de suas contas correntes sumiram. Dez dias atrás, correntistas da Caixa Econômica Federal, quarto maior banco do País, não conseguiram fazer saques nem usar cartões durante dois dias. Em ao menos duas madrugadas no meio da semana passada foi a vez de clientes do Bradesco, terceiro maior do setor, não poderem efetuar pagamentos com cartões.

Esses "minibugs" têm sido cada vez mais frequentes, apesar do investimento das instituições financeiras em tecnologia. No ano passado foram R$ 22 bilhões, 15% a mais que em 2009. O consumidor não se impressiona com esses bilhões. Quer seu dinheiro seguro. Insatisfeito, parte cada vez mais para reclamações nos órgãos responsáveis.

Segundo o Procon de São Paulo, a quantidade de queixas em dois itens ligados ao uso da tecnologia - transação eletrônica não reconhecida e falha bancária em transações eletrônicas - cresceu 10% no primeiro trimestre, ante igual período do ano passado. Em relação ao último trimestre de 2010, a alta foi de 9%. Foram 552 reclamações nos três primeiros meses de 2011, ante 496 e 507 dos períodos anteriores. As queixas de clientes no Banco Central (BC) também são pequenas em números totais, mas crescem em proporção até maior que as do Procon-SP.

As chamadas reclamações procedentes - demandas em que se constatou descumprimento de regras do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou do Banco Central (BC) - saíram de 371 em janeiro de 2010 para 792 em março deste ano, uma alta de 113%. Em abril, foram 602 queixas. O ranking do BC inclui débitos não autorizados, cobrança irregular de tarifas e segurança dos meios usados pelo cliente.

São números relativamente baixos em relação às 141 milhões de contas correntes no País. No entanto, a supervisora do Procon-SP, Renata Reis, pondera que os clientes têm vários canais para se queixar, como a Justiça e o BC. "Se pensarmos de maneira mais ampla, podemos dizer que recebemos até queixas demais", diz. Em 2010, dois dos três primeiros colocados no ranking de reclamações do Procon foram bancos: Itaú na segunda posição e Bradesco na terceira.


Fonte: O Estado de S. Paulo.

Previdência quer alterar pensão do INSS para evitar distorções no benefício



O Ministério da Previdência Social estuda formas de alterar a pensão do INSS. Em uma reunião no Senado, o ministro Garibaldi Alves (Previdência) apontou como distorções a ausência de carência para receber o benefício, o direito à pensão por toda a vida independentemente da idade da viúva, a dependência presumida do cônjuge (ou seja, não é considerado se ele trabalha ou não) e a concessão de valor integral sem levar em conta o número de dependentes.

Embora ainda não haja um projeto final para mudar a regra da pensão, esses pontos devem ser trabalhados.

Imagine dois trabalhadores que tenham média salarial de R$ 3.000 e que são casados. Um dos casais tem 30 anos, não tem filhos e ambos trabalham. O outro casal tem 50 anos, três filhos e só o homem trabalha. Em caso de morte, as duas viúvas receberão o mesmo valor de pensão: R$ 3.000.

Além disso, a regra atual usada para calcular a pensão gera uma outra distorção.

Imagine que, no lugar dos dois trabalhadores do exemplo acima, estão duas trabalhadoras. A segunda, porém, se aposenta ao chegar aos 50 anos. Sua aposentadoria, devido ao fator previdenciário, será de R$ 1.806. No caso de morte, esse é o valor da pensão para seu dependente, enquanto o cônjuge da outra trabalhadora --com 30 anos, sem filhos e que trabalha--, também no caso de sua morte, receberia R$ 3.000.

Isso ocorre porque a pensão será igual à aposentadoria se quem morreu já tinha se aposentado, mas equivale à média salarial do trabalhador no caso de sua morte antes do pedido do benefício.

QUEM TEM DIREITO

Para a concessão da pensão, é necessário que o trabalhador tenha a qualidade de segurado ao morrer.


Fonte: Folha.com

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Bancários entregam minuta específica de reivindicações ao Bradesco



O Sindicato e as Federações retomaram na sexta-feira, 10/6, o processo de negociações permanentes com o Bradesco. Durante a reunião, os representantes dos funcionários entregaram ao diretor de RH do banco, José Luiz Rodrigues Bueno, a minuta de reivindicações da da Campanha Nacional de Valorização dos Funcionários do Bradesco.

A pauta lista demandas como melhores condições de trabalho; mais contratações para diminuir o ritmo intenso de trabalho a que os bancários são submetidos diariamente; fim das metas abusivas e do assédio moral; melhor remuneração; auxílio-educação; Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) justo, transparente e democrático.

Os dirigentes sindicais ressaltaram a necessidade de que esse processo seja encarado como negocial, com a definição de um calendário temático, de forma a se garantir avanços em todos os pontos de negociação. De posse da minuta, Luiz Bueno se comprometeu em levar o pleito para a direção do banco e a dar um retorno, inclusive com indicação de calendário.

Na oportunidade, os representantes sindicais destacaram a intenção de se iniciar os diálogos com debates sobre assédio moral e melhorias no plano de saúde. Aproveitaram ainda para requerer o agendamento de uma reunião de avaliação do programa de combate ao assédio moral. O objetivo é apurar se o programa está sendo cumprido com rigor em todo o país.

Para a diretora da Fetec-CUT/SP, Crislaine Bertazzi, é fundamental que os sindicatos reforcem a Campanha Nacional de Valorização dos funcionários do Bradesco. "É uma forma de pressionarmos por avanços neste processo negocial", declara a dirigente.

Confira a minuta de reivindicações:

Igualdade de oportunidades;

Melhorias no plano de saúde;

Treinet no horário de trabalho e sem pressão;

Auxílio Educação;

Implantação do PCCS - Plano de carreiras, cargos e salários;

Livre acesso do sindicato aos locais de trabalho;

Garantia dos direitos dos trabalhadores lesionados, afastados do trabalho e ou quando do seu retorno;

Respeito ao direito de greve;

Investir na segurança dos bancários e clientes;

Fim do Assédio Moral e das metas abusivas;

Remuneração total;

Emprego.

Fonte: Contraf-CUT, com Fetec-SP

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sindicato está de olho nas práticas ilegais dos bancos!



Atenção Bradesco Prime de Itu com as metas abusivas e transferências indevidas. O sindicato está de olho.



Saiba mais na nossa próxima edição do Jornal Frente Bancária.

Sindicato de olho nas práticas ilegais dos bancos




Atenção BB !


Simulação de hora extra ainda continua e é falta grave.



Mais notícias na próxima edição do Jornal Frente Bancária!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sindicato presente no encontro da UGT nos dias 09 e 10

O sindicato também está participando do encontro promovido pela UGT e os trabalhadores hoje (09) e amanhã (10) sexta-feira, onde irão discutir propostas para o País.


Nos dias 09 e 10 de junho sindicalistas da União Geral dos Trabalhadores (UGT) promovem na Praia Grande, litoral sul paulista, uma reunião plenária para definir as principais resoluções que a central sindical defenderá no seu 2º Congresso Nacional que será realizado em julho deste ano, em São Paulo.

As principais lideranças sindicais de São Paulo filiadas à UGT estarão reunidas e contará com a participação da direção Nacional da entidade. O objetivo da Plenária é saber o que pensa e o que espera o trabalhador de cada região do Brasil e também discutir com a classe trabalhadora os rumos que queremos para o Brasil.

A Plenária de São Paulo tem como objetivo fazer um balanço da atuação da central nos últimos anos e vai discutir com os sindicalistas os principais problemas que os trabalhadores brasileiros têm enfrentado. A entidade tem percorrido o Brasil e constatado, para vergonha da sociedade, que o trabalho escravo ainda não foi abolido do Brasil e que a prática está presente até mesmo em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como ficou constatado em Jirau, em Rondônia. "Vamos exigir dos Governos um basta para situações como essa", diz Ricardo Patah, presidente da UGT Nacional.

O encontro de São Paulo vai reunir centenas de trabalhadores de todo o Estado. Será discutido e aprovado um documento com as principais propostas da UGT-SP para o país, destacando o ponto de vista da classe trabalhadora local. Esse documento será levado ao 2º Congresso Nacional da UGT, que será realizado nos dias 14,15 e 16 de julho, em São Paulo.

Além de São Paulo, a UGT realizou plenárias em todos os Estados brasileiros e também no Distrito Federal. "A idéia é extrairmos deste congresso um documento que possa contribuir para as transformações que se fazem necessárias, para colocarmos o Brasil na rota de um desenvolvimento sustentável com valorização do trabalho e da produção, focado na distribuição com justiça da renda nacional” afirmou Ricardo Patah.

Nesta plenária os trabalhadores irão discutir mais do que questões trabalhistas, lembra Patah, "mas também uma nova forma de conduzir o país, seja na esfera econômica, política, ambiental, entre outros temas de relevância nacional e internacional", sentencia.

Serviços

A União Geral dos Trabalhadores - UGT foi fundada em julho de 2007 e hoje tem 901 sindicatos filiados e representa mais de 5 milhões de trabalhadores em todo o País.

Plenária Estadual da UGT- São Paulo
Dias: 09 e 10 de junho
Horário: 8h às 18h
Local: Colônia de Férias do Sindicato dos Comerciários de São Paulo
Av. Guilhermina, 240, Praia Grande/SP

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Grandes bancos avançam no crédito consignado

Estadão

Segundo especialistas, a tendência é de que esse movimento se aprofunde nos próximos meses e anos, o que traz mais um desafio na já complicada vida dos menores

Agência Estado
SÃO PAULO - Em 2007, os bancos de pequeno e médio portes tinham três quartos do mercado de crédito consignado. Hoje, essa participação é de 50%. No mesmo intervalo, as grandes instituições de varejo elevaram sua fatia de 25% para 50%. Segundo especialistas, a tendência é de que esse movimento se aprofunde nos próximos meses e anos, o que traz mais um desafio na já complicada vida dos menores.


Essa mudança de perfil do negócio é explicada por dois movimentos. De um lado, os grandes bancos acordaram para o segmento. De outro, os pequenos e médios vêm enfrentando uma série de dificuldades, que os levaram a botar o pé no freio na concessão de empréstimos em geral, o que atingiu também o consignado.

"O que aconteceu nesse segmento é o óbvio: só quem tem escala consegue fazer essa operação ser rentável", afirmou um banqueiro que desistiu do consignado há cerca de dois anos. Um alto executivo de uma instituição de varejo confirma: "O modelo de negócios que os bancos pequenos imaginaram lá atrás para o consignado não funciona mais".

O analista de instituições financeiras da Austin Rating, Luís Miguel Santacreu, explica a que se refere o executivo. Em primeiro lugar, a margem de lucro dos bancos com o consignado é menor que a de outras operações de crédito às pessoas físicas. Ou seja, para ganhar dinheiro com o negócio, é preciso volume. Em outras palavras, ter escala.

O segundo ponto é que essa margem já reduzida ficou ainda menor com os obstáculos à captação de recursos que os bancos pequenos e médios passaram a encontrar depois do estouro da crise global. Na prática, isso significa dinheiro mais caro.

"Entre 2002 e 2008, vivemos um período de extrema bonança. Havia funding para tudo e para todos", lembra o presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Renato Oliva. A entidade representa justamente as instituições financeiras de menor porte. "A partir da crise, o foco dos bancos pequenos e médios passou a ser o funding. Antes, era o produto de crédito", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

TRT-SP condena HSBC a indenizar bancária por assédio moral




Os bancos seguem sendo derrotados em ações judiciais por conta do assédio moral que assola as instituições financeiras. Desta vez foi o HSBC, condenado a pagar R$ 25 mil a uma bancária do setor de formalização de contratos de crédito e financiamento que foi vítima de humilhações recorrentes por parte de seus superiores.

O Sindicato dos Bancários de São Paulo deu entrada na ação em 2008, solicitando pagamento da 7ª e 8ª horas. Em outubro de 2010, a Justiça concedeu o pagamento das horas, mas negou a indenização pelos danos morais decorrentes do assédio. O Sindicato recorreu e, em 24 de maio, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região acolheu o recurso e determinou o valor de R$ 25 mil.

Segundo o texto da decisão do desembargador Sérgio Winnik, a bancária argumentou que "era cobrada em suas tarefas de modo exagerado e vexatório, inclusive com uso de xingamentos por parte dos superiores hierárquicos, que exerceriam forte pressão psicológica".

A decisão registra ainda que "todas as testemunhas atestaram o comportamento rígido dos superiores" e que era comum a eles "aumentar o tom de voz e exacerbar o comportamento ríspido, ao ponto de fazer as funcionárias chorarem".

O juiz afirma nos autos que "a cobrança e certa rigidez na relação hierárquica" é intrínseca à natureza do trabalho, mas que, "ao extrapolar tais limites, saudáveis à relação empregatícia, incide o empregador na figura do assédio moral".

Ainda para o juiz, não há valor monetário "por mais elevado que seja" que compense a "dor moral" "restringindo-se à fixação dos valores indenizatórios ao prudente critério do magistrado, levando-se em consideração a capacidade econômica das partes, a realidade da vítima, o grau de dolo ou culpa, a intensidade da dor". O valor de R$ 25 mil é equivalente a dez vezes o último salário da bancária.


Fonte: Seeb SP

Lei estadual obriga bancos a instalar divisórias nos caixas na Paraíba




O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, sancionou as leis nº 9.361 e 9.362 que obrigam os bancos a instalarem divisórias nos caixas de atendimento e ainda disporem de banheiros para os clientes. A sanção está publicada no Diário Oficial desta quinta-feira 2. As leis são de autoria do deputado Gervásio Maia (PMDB).

A lei nº 9.361 atinge os bancos, incluindo agências, correspondentes bancários, lotéricas e agências dos Correios que realizem qualquer tipo de operação de crédito, saques, depósitos ou movimentação em moeda.

As divisórias deverão ser instaladas no prazo de 90 dias e ter, no mínimo, 180 centímetros de altura e ser confeccionada em material opaco que impeça por completo a visibilidade de ambos os lados. O não cumprimento acarreta multa diária de R$ 1 mil.

Já sobre a disponibilidade de banheiros, prevista lei nº 9.362, atinge os bancos e as instituições financeiras. Pela lei, deverão ser abertos banheiros sanitários distintos para homens e mulheres, ambos adaptados para portadores de necessidades especiais.

A lei entra em vigor 120 após a publicação. O não cumprimento acarretará em multa de R$ 1 mil. O Procon Estadual está responsável por fiscalizar o cumprimento das leis.


Fonte: Inaê Teles - Paraíba I

Foto: Riana Martins

Procon contesta decisão do BC sobre notas manchadas



Folha de São Paulo

Comunicado divulgado pelo Procon-SP nesta quinta-feira contestou a decisão do Banco Central de não mais ressarcir o cidadão que receber uma cédula danificada. Segundo estimativa do BC, cerca de 75 mil notas manchadas por mecanismos anti-furto estão em circulação.

Para o Procon, o custo da medida de segurança contra o aumento de explosões de caixas eletrônicos, principalmente no Estado de São Paulo, não deve ser repassado à população.

Por esse motivo, o Procon oficiou o BC solicitando esclarecimentos e readequação das normas às diretrizes do Código de Defesa do Consumidor, que pressupõe a boa-fé.

"O consumidor que realizar um saque de um caixa eletrônico e se deparar com uma nota manchada não terá como contestar e pedir a reparação de imediato", diz um trecho do comunicado.

Para o diretor de Administração do BC, Altamir Lopes, "essas medidas têm duas finalidades: a primeira é manter o cidadão informado sobre os trâmites de seu processo e a segunda tem caráter de proteção contra a atividade criminosa", afirmou Lopes.

Após a comprovação, pelo BC, de que o dano foi provocado por dispositivo antifurto, a instituição financeira deverá comunicar esse fato ao portador. As informações dadas pelo cidadão que entregou a nota ao banco poderão ser repassadas à polícia.

Caso o BC comprove que o dano não foi causado por dispositivo antifurto, o banco providenciará a troca da cédula.

De acordo com Lopes, caso algum cliente saque dinheiro manchado em caixa eletrônico, é importante retirar extrato bancário em seguida e comunicar o fato à instituição financeira. Se não for possível fazer essa comunicação de imediato, a orientação é registrar a ocorrência em uma delegacia. Segundo Lopes, em casos de falha da instituição financeira, o cliente poderá ser ressarcido pelo banco.

Os bancos poderão ser ressarcidos pelo BC quando as cédulas forem manchadas por acidente ou por situação de furto frustrado. Os custos de produção das novas notas e de análise serão definidos pelo BC e cobrados das instituições financeiras. Também serão estudados mecanismos que ajudem deficientes visuais a identificar cédulas manchadas.

ROUBOS

Há uma onda de ataques com explosivos a caixas eletrônicos em São Paulo. Houve 77 ataques em 2011, feitos segundo a polícia por quatro gangues. Dos cerca de 100 bandidos que as integram, afirma a investigação, 26 são policiais militares.

Ontem, a polícia prendeu sete suspeitos de integrar a quadrilha -- entre eles, quatro PMs e um ex-PM. Segundo a polícia, os dois chefes do grupo foram presos: o soldado João Paulo Vitorino de Oliveira e André Luiz Gejuiba Leite, o Andrezinho.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pagamento mínimo da fatura de cartão aumenta a partir de ontem (01)

As novas regras para os cartões de crédito começam a valer nesta quarta-feira com a meta de reduzir o endividamento. Para isso, o governo vai elevar o percentual de pagamento mínimo na fatura.

Os clientes serão obrigados a pagar pelo menos 15% do total gasto no mês. Em dezembro, a fatia sobe para 20%. Até agora, cada banco tinha sua própria regra.

A ideia é fazer com que os consumidores acumulem uma dívida menor, mas é preciso ficar atento. Quem faz o pagamento mínimo está contratando um financiamento. E com uma das maiores taxas de juros do mercado: 10,69% ao mês.

"O cliente pode entrar numa dívida que rapidamente pode se tornar impagável", diz Roberto Vertamatti, diretor da Anefac (associação dos executivos de finanças). Ele aconselha aqueles com dificuldades para quitar a fatura total a procurar seu banco e tomar um empréstimo com juro menor, evitando o pagamento mínimo.

ENTENDA O QUE MUDA

Quais tarifas podem ser cobradas pela emissora do cartão de crédito?
O número de tarifas cobradas cai de mais de 80 para apenas cinco serviços: anuidade, emissão de segunda via, saque, pagamento de contas no cartão e avaliação emergencial de limite de crédito.

Quando entra em vigor?
A mudança começa a valer em 1º de junho para cartões emitidos a partir desta data. E a partir de 1º de junho de 2012 para cartões emitidos até 31 de maio de 2011.

Qual é o valor mínimo exigido para pagamento da fatura?
A partir de 1º de junho, o valor mínimo para pagamento mensal do cartão de crédito será de 15% do valor total da fatura. Hoje não há essa exigência. A partir de 1º de dezembro, o valor sobe para 20% do valor total da fatura. O objetivo é evitar endividamento excessivo das famílias.

O que acontece com o cliente que pagar valor inferior?
O não pagamento desse valor será considerado uma operação de crédito, com incidência de juros e encargos previstos no contrato com o banco sobre o valor remanescente.

Obrigação de oferecer cartão de crédito básico.
Os bancos ficam obrigados a oferecer o cartão básico, nacional ou internacional. Trata-se do cartão usado apenas para pagamento de compras, contas ou serviços. Esse cartão não pode ser associado a programas de benefícios ou recompensas. Esse produto deve ter preço menor que o dos demais cartões oferecidos pela mesma emissora.

Envio de cartão não solicitado e cobrança indevida.
Conforme as regras que já estão em vigor, as empresas continuam proibidas de enviar cartões sem o pedido do consumidor. Assim como acontece no caso de cobrança indevida, o cliente deve procurar primeiro o banco, depois o servido de atendimento ao consumidor ou ouvidoria caso não seja atendido. Se não tiver sucesso, pode recorrer ao Banco Central e a órgãos de defesa do consumidor.

Entidades orientam empresários a não receberem notas pintadas



Após a decisão do Banco Central de não ressarcir mais o cidadão que receber uma cédula manchada por mecanismos antifurtos de caixas eletrônicos, entidades dos setores de comércio e financeiro orientam empresários a não aceitarem as notas.

Em nota conjunta, a Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) pedem atenção aos empresários, para não receberem "cédulas que são objeto de prática criminosa".

Quando houver tentativa de pagamento com notas manchadas, as entidades orientam os comerciantes a chamarem a polícia.

A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) informou em nota que vai orientar seus mais de 800 mil associados a não aceitar cédulas danificadas por dispositivos antifurto.

Segundo o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a ideia é reduzir ao máximo o risco do lojista ter que arcar com esse prejuízo, em face da determinação do Banco Central.

O Banco Central estima em cerca de 75 mil o número de cédulas manchadas por mecanismos antifurtos de caixas eletrônicos não retiradas de circulação, segundo informações do diretor de Administração do BC, Altamir Lopes.

Com o aumento de casos de explosão de caixas eletrônicos, principalmente em São Paulo, os bancos têm instalado dispositivos antifurto nessas máquinas. Esse mecanismo mancha com tinta rosa as cédulas do caixa eletrônico atacado.

Lopes alertou que a população deve ficar atenta às características das notas de real e recusar o recebimento de cédulas danificadas. Ele explicou que todas as notas manchadas perderão a validade, independentemente do tamanho da mancha de tinta.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Consulta Campanha Salarial 2011

Responda e entregue ao diretor da sua agência é muito importante sua participação!

1º dia de Abaixo Assinado do Sindicato foi um sucesso



Ontem (31) a diretoria do Sindicato realizou no centro de Sorocaba uma mobilização reivindicando a instalação e manutenção das divisórias (equipamento de segurança) instalada no interior das agências bancárias da cidade.


A receptividade da população foi muito boa e o conseguimos um número significativo de assinaturas (aproximadamente 2000). Isso mostra que a população também concorda que as divisórias, são importantíssimas para a segurança de todos: funcionários e clientes.






Agradecemos a todos que passaram nos pontos de mobilização e contribuiram com a assinatura. Agradecemos também a cobertura da mídia sorocabana e ao vereador Martinez que, por compromissos profissionais, não pode estar presente mas que, foi representado pela sua assessoria.

Nossa luta continua no próximo dia 07/06 em busca de mais assinaturas e da manutenção deste equipamento que é de extrema importância para todos!


Mais fotos




Veja a cobertura da mídia

Sindicato na Mídia Sorocabana

Entrevista Presidente Julio na Rádio Jovem Pan FM ( 31/05)






Entrevista Presidente Julio na Rádio Cruzeiro FM (31/05)






Entrevista Presidente Julio na TV COM 1 (31/05)







Entrevista Presidente Julio na TV TEM (31/05)





Entrevista Presidente no SBT (31/05)




Entrevista Presidente Julio TV COM 2 - (31/5)