segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sindicato realiza nesta terça-feira (31) abaixo assinado no centro de Sorocaba




Amanhã (31) a partir das 09:00 hs da manhã, o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, realizará um abaixo assinado no centro de Sorocaba reivindicando a instalação e manutenção das divisórias como medida de segurança para funcionários e clientes das agências bancárias de Sorocaba. Os diretores do Sindicato estarão divididos em três pontos no centro (enfrente ao Bradesco/São Bento, enfrente ao Bradesco Prime/ XV e na porta do Terminal Santo Antônio.

O objetivo dessa mobilização é colher o máximo de assinaturas possíveis para entregar ao Secretário de Relações de Trabalho e Emprego, Davi Zaia que, reivindicará junto ao Governador do Estado Geraldo Alckimin.

Participem e ajudem o Sindicato a reivindicar por mais segurança nas agências bancárias da cidade. Amanhã (31) a partir das 09:00 horas os diretores do Sindicato dos Bancários de Sorocaba estarão em três pontos no centro de Sorocaba: Enfrente ao Bradesco/ São Bento, Enfrente ao Bradesco Prime e na porta do Terminal Santo Antônio.



Participe!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Santander e Itaú terão de devolver R$ 430 mi a clientes




Estadão

Sabrina Valle / RIO - O Estado de S.Paulo
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ) enviou recomendações aos bancos Santander e Itaú Unibanco para que devolvam a clientes R$ 430 milhões, ao todo, obtidos com tarifas cobradas indevidamente entre 2008 e 2010. Caso não façam a restituição, o MPF alerta que poderá entrar com processo por descumprimento de regulamentação do Banco Central.

"O próprio Banco Central já se manifestou sobre a ilegalidade dessas tarifas. Esta é uma recomendação, o próximo passo é ajuizar uma ação civil pública, o que não deve demorar muito, talvez algumas semanas", afirmou o procurador da República Claudio Gheventer, autor da recomendação.

Segundo ele, o Santander deve ressarcir cerca de R$ 265 milhões pelo repasse de encargos de operações de crédito (Reoc), enquanto o Itaú Unibanco deve restituir mais de R$ 165 milhões cobrados por Comissão sobre Operações Ativas (COA) e multas por devoluções de cheques.

Em nota, o Santander disse que recebeu e está analisando a recomendação. "O Santander entende que procedeu de acordo com a legislação e a regulamentação existente à época e esclarece que apresentou esses argumentos ao Ministério Público no procedimento citado."

Já o Itaú defende a cobrança e lembra que a recomendação não constitui ação ou obrigação de pagamento. "O Itaú informa que recebeu a recomendação do Ministério Público Federal há cerca de um mês e desde então mantém diálogo transparente com o órgão, a fim de prestar esclarecimentos e demonstrar a legalidade das cobranças questionadas."

A recomendação do MPF se baseou em inquérito civil público que apurou uma determinação do BC de que os três casos são passíveis de cobrança. O BC emitiu nova regulamentação sobre tarifas bancárias, em vigor desde 30 de abril de 2008.

As cobranças do Santander foram de junho de 2008 a agosto de 2009, mesmo após a irregularidade ter sido comunicada pelo BC em janeiro de 2009, diz o MPF. O Santander se dispôs a ressarcir a quantia cobrada após a comunicação e tem um plano de devolução já em andamento, disse Gheventer. O crédito seria feito em conta corrente. Mas o MPF rejeita a proposta e cobra um período maior para o ressarcimento, pois a resolução do BC sobre tarifas já estava em vigor.

Segundo o órgão, o Itaú Unibanco cobrou e se negou a devolver R$ 26,50 de multa por cheque devolvido de abril de 2008 a maio de 2009 (a multa rendeu R$ 64,2 milhões). Além disso, debitou R$ 100,8 milhões pela COA, de maio de 2008 a abril de 2010, a qual se prontificou a restituir apenas os valores cobrados a partir de setembro de 2009.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Preparação Campanha Salarial 2011: Encontro de Dirigentes Sindicais do Banco do Brasil em Jaú



No último dia 21/05 aconteceu na cidade de Jaú o encontro de dirigentes sindicais do Banco do Brasil para discussões e encaminhamentos de assuntos específicos dos funcionários do BB para serem levados à Diretoria do Banco através da Comissão de Empresa e também na Campanha Salarial dos Bancários 2011.


A diretora Sônia Regina Dell Amo e o diretor Flávio Aparecido Gabriel (Boituva), estiveram presentes no encontro que reuniu aproximadamente 200 participantes entre dirigentes sindicais e funcionários. O secretário Estadual de Relações de Emprego e Trabalho Davi Zaia, também participou do evento e abordou a importância de se resolver o mais rápido possível a questão ECONOMUS.


Foram debatidos vários assuntos como plano de carreiras e méritos, BB 2.0; PCR; funcionários incorporados; condições de trabalho; remuneração, saúde e previdência. A idéia é ter uma negociação permanente que irá ajudar a Comissão de Empresa a resolver as questões junto ao BB.


Com relação aos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa, que possuem o Economus (Saúde e Previdência), foi feita uma palestra pelo Sr. Keyton Pedreira, que acompanha esta entidade desde 2004. A ORIENTAÇÃO de Keyton é no sentido de que, quem ainda não tem o Previmais, ingressar o mais rápido possível, pois a Previ (BB) ainda não tem previsão. Segundo o mesmo não haverá risco, pois será possível a portabilidade. Outro ponto importante é optar pela porcentagem mais alta 8%, se possível, pois o empregador estará contribuindo também pela mesma porcentagem.

Tendo em vista o grande número de funcionários (ex BNC) que estão sendo transferidos para fora do Estado de São Paulo, faz-se necessário e com urgência, a unificação com a CASSI.

“Esta reunião foi muito importante. Outras acontecerão em outras regiões, para que possamos avançar nas reivindicações e também trazer o funcionário para discussão dos assuntos relativos ao seu dia a dia, saúde e previdência”, finaliza Sonia Regina Dell Amo – diretora responsável pela Secretária do BB.
Fiquem atentos ao chamado de seu Sindicato. Participe!!!

Casal é preso ao arrombar agência do Santander em Campo Grande



Correio do Estado
EVELIN ARAUJO E DANÚBIA BUREMA


Um casal, cuja identificação ainda não foi revelada pela polícia, foi preso na madrugada desta segunda-feira, dia 23, em flagrante em uma agência do Santander na Rua Barão do Rio Branco, entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho, em Campo Grande.

Segundo a polícia, o casal, que estava em um veículo Tucson, arrombou o caixa eletrônico, que tem um dispositivo de segurança que é acionado ao ser violado. O alarme acionou a central, que ligou para o Ciops. A polícia flagrou os dois ainda dentro da agência bancária. Pessoas que estavam em outro veículo, que estaria dando apoio aos dois na ação, conseguiram fugir.

Os dois são ouvidos na Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras) pelo delegado Rodrigo Yassaka.

Não há suspeita de que eles tenham roubado outros bancos em Campo Grande, porque eles chegaram ontem de São Paulo. Foram apreendidos o veículo Tucson, que a princípio não tem queixa registrada de roubo, mas será encaminhado para o Instituto de Criminalística para análise de violação de chassi. Também foram apreendidos materiais de corte, furadeira e equipamentos eletrônicos utilizados na tentativa de furto.


Fonte: Correio do Estado

Remuneração de executivos e conselheiros dos bancos cresce até 72,9%

DCI
Bruno Cirillo

São Paulo - Diretores e conselheiros dos principais bancos brasileiros receberam aumentos expressivos na remuneração anual, em 2010. A maior alta foi no Bradesco, onde o conselho de administração, que havia faturado R$ 18,5 milhões em 2009, obteve R$ 32 milhões no ano passado - um acréscimo de 72,9%. A valorização do órgão não corresponde à nomeação de novos membros, pois nesse período apenas um conselheiro somou-se ao grupo, composto por sete cadeiras com média salarial de R$ 380,9 mil por mês.

A diretoria estatutária do segundo maior banco privado do País ganhou R$ 138 milhões em 2010. Esse valor, 48,8% maior que no ano anterior, foi dividido entre 82 executivos. A renda média de cada diretor, portanto, ficou em R$ 4,5 milhões por ano ou R$ 140,2 mil por mês - o equivalente a 257 salários mínimos.

Para este ano, a assembleia de acionistas do Bradesco estabeleceu o montante de R$ 500 milhões para remunerar seu conselho e sua diretoria. Isso representa um aumento de 47% sobre a soma dos valores que os órgãos receberam no ano passado.

"Essa liberalização da remuneração foi um dos motivos da crise de 2008", lembrou Miguel Pereira, o secretário de organização da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). Para o sindicalista, os altos salários prejudicam a sociedade porque são extraídos das contas correntes, ou seja, não pertencem ao banco. "A matéria-prima é o dinheiro da sociedade", disse Pereira.

O conselho de administração do Itaú é presidido por Pedro Moreira Salles, o antigo maior acionista do Unibanco, posto no órgão administrativo por causa da fusão entre as duas instituições financeiras, realizada há três anos. Em 2009, Salles e os outros oito conselheiros do Itaú compartilharam R$ 7,3 milhões - média de R$ 67,5 mil por mês, cada um. No ano passado, com um membro a menos, o órgão viu sua remuneração aumentar 12,3%, atingindo R$ 8,2 milhões - média de R$ 85,4 mil .

Já a diretoria estatutária do Itaú sofreu queda na remuneração, no comparativo dos últimos dois anos. O montante de R$ 126,7 milhões foi reduzido em 30,9% e chegou a R$ R$ 87,6 milhões, em 2010. Cada diretor passou o ano com uma renda média de R$ 486,6 mil por mês, posto que o banco tenha 15 diretores. Esse valor é suficiente para o governo federal conceder 3.442 bolsas-família, cujo teto é de R$ 242. "Toda remuneração tem dois objetivos: compensar o nível de responsabilidade do cargo e os resultados obtidos e manter o quadro que é importante para a organização", explicou Magnus Apostólico, o diretor de relações trabalhistas da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). As recompensas apresentadas nesta reportagem estão na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ligada ao Ministério da Fazenda.

No ano passado, a quantia paga aos 48 conselheiros administrativos do Santander foi de R$ 4,1 milhões. (O comparativo a 2009, neste caso, não é possível, pois o valor daquele ano não consta na CVM.) Os membros do conselho ganharam, em média, R$ 5 milhões no ano ou R$ 37,9 mil por mês.

Já a remuneração anual dos diretores do banco espanhol cresceu 43,5%, entre 2009 e 2010. Subiu de R$ 168,5 milhões para R$ 242,4 milhões, com 48 executivos dividindo a quantia. A média mensal por membro foi de R$ 420,8 mil, o equivalente a 15 vezes o salário dado no Supremo Tribunal Federal, cujos juízes têm status de ministro e recebem o teto salarial da República (R$ 26.723).

Em abril, a assembleia de acionistas do Santander fixou o montante de R$ 283,5 milhões para a remuneração de seu conselho e sua diretoria, somados, neste ano. É um novo aumento, de 15%. Quem ganha menos nas esferas superiores dos bancos são os conselheiros fiscais, que ficam de olho na gestão dos executivos. O Itaú destinou R$ 633 mil aos seis membros do órgão no ano passado: média mensal de R$ 8,7 mil por cabeça. O Bradesco pagou um pouco a mais: cerca de R$ 12 mil por mês, na média, a cada um dos três integrantes do conselho fiscal. O Santander não dispõe desse tipo de órgão ou agente.

BB à parte

O Banco do Brasil, que tem 59,2% das ações controladas pelo governo federal, não concede reajustes tão altos, como os privados, a seus dirigentes. Os seis membros do conselho administrativo (quatro deles indicados pelo Tesouro Nacional) receberam um total de R$ 236 mil, em 2009. Essa quantia cresceu 8% no ano seguinte, sendo fixada em R$ 255 mil. A remuneração dos conselheiros do banco não pode ultrapassar o equivalente a 10% do salário do presidente, que é de R$ 44,5 mil.

Na diretoria, os 36 executivos são bem remunerados: em 2010, receberam R$ 26,1 milhões - 3,1% a mais que em 2009, quando o ganho foi de R$ 25,3 milhões. A média na remuneração de 2010 era de R$ 60,4 mil para cada membro da diretoria estatutária do BB.

Fonte: Contraf

Preço de tarifas varia até 250% entre um banco e outro, mostra pesquisa



Bom dia Brasil
TV Globo

Olho vivo com as tarifas bancárias. Uma nova pesquisa mostra que a variação de um banco para outro chega a 250%.

A secretária Maria da Penha Habib tinha isenção de tarifas na conta corrente e foi pega de surpresa. "Até novembro não havia esta cobrança. A partir de dezembro apareceu e a partir de fevereiro o valor aumentou em 100%. Eu procurei saber se havia uma resolução do Banco Central autorizando aquela cobrança, e a gerente do banco disse que não. Era uma decisão do banco", conta.

As tarifas bancárias foram padronizadas pelo Banco Central para permitir a comparação de preços entre os mesmos serviços oferecidos por bancos diferentes. Só que muita gente anda pagando mais caro por achar que a medida criou um tabelamento de preços.

"Existe variação de até 250% entre o serviço de um banco e outro. Então, por que um banco cobra R$ 30 de tarifa de abertura de cadastro e outro cobra R$ 350 ou R$ 300?", indaga Gilberto Dias de Souza, gerente do Procon em Minas.

Para o Procon, a maioria dos clientes não se informa corretamente ao abrir uma conta. Por lei, os bancos são obrigados a ter um pacote básico de serviços sem taxa que dá direito, por exemplo, a fornecimento de cartão com função débito ou movimentação; realização de até quatro saques por mês (dois no caso de poupança); e fornecimento de até dois extratos por mês. O serviço só vale a pena para quem usa pouco o banco.

"Aquele consumidor que efetua poucos saques ou que prefere pagar tudo em espécie, que não coloca contas em débitos", afirma Gilberto Dias de Souza, gerente do Procon em Minas.

Uma dica é ficar de olho no saldo pela internet. Esse tipo de consulta nos caixas eletrônicos não é tarifado também. Quem acompanha o dinheiro na conta dia a dia tem mais chance de evitar cobranças indevidas

terça-feira, 17 de maio de 2011

Chapa 1 vence as eleições da USCEESP




Chapa 01 do Presidente Dejair Besson- 2.955 Votos 75,28 %

Chapa 02 - 899 Votos -22,74 %

Votos em branco 49 - 1,25 %

Votos nulos 17 - 0,43 %

TOTAL de votos apurados 3.510 (100%).


Foram eleitos também os representantes do Conselho Fiscal Oswaldo Vieira da Cruz Júnior e para o Conselho Deliberativo Osvaldo Bento de Oliveira, os dois candidatos da região de Sorocaba.



sexta-feira, 13 de maio de 2011

COBRANÇAS DE METAS ABUSIVAS

Na região de Itu os funcionários do Santander, ex-real, estão a ponto de explodir, devido às cobranças abusivas para cumprimento de metas por parte dos gerentes gerais das agências, ao ponto de mudar de hora em hora o alvo das metas com ligações à todo momento nos celulares dos funcionários cobrando as metas , numa verdadeira roleta russa, levando todo mundo a beira da loucura. O Sindicato irá fazer esta denúncia formalmente ao banco, para que este procedimento seja revisto, pois, não é possível admitir este tipo de conduta , levando terror para dentro das agências e levando os funcionários a problemas de saúde e até mesmo afastamentos. O Sindicato está de olho nessas atitudes!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Hoje se inicia os trabalhos para Campanha Salarial 2011



Inicia hoje os trabalhos para a Campanha Salarial 2011 em Caraguatatuba.

O presidente Julio Cesar Machado e os diretores Luiz Beluzzi Júnior, Valério Garcia, David Paes, Maria Aparecida, Sônia Regina Dell Amo, Ricardo dos Santos Filho e João Mascheto, estão reunidos na sede da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul na cidade de Caraguatatuba, com vários dirigentes sindicais, para discutir o tema: Assédio Moral/Saúde e Condições de Trabalho.


"Todos os temas são importantes mas, esta discussão sobre assédio moral/ melhores condições de trabalho e a saúde do trabalhador, se sobressai porque em nossa base lutamos incassavelmente contra a prática do assédio que assombra a categoria bancária", explica Luiz Beluzzi´- Diretor de Imprensa do sindicato.


O acordo contra a prática de assédio moral foi assinado pelos bancos e a categoria recentemente mas, a prática ainda acontece. "Infelizmente ainda podemos constatar essa prática por alguns gerentes mas, estamos lutando para que essa prática seja extinta para que a categoria trabalhe com saúde", conclui Julio Cesar Machado- Presidente do Sindicato.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Matéria tvtem sobre a bomba no Bradesco






Banco barra sindicato de fotografar bomba no caixa eletrônico na agência Bradesco da Itavuvu

Na madrugada desta quarta-feira (11) a agência do Bradesco da Av. Itavuvu foi alvo de assaltantes que utilizaram uma bomba para estourar um caixa eletrônico. Segundo informações não foi levado nenhuma quantia e ninguém ficou ferido. A bomba estourou um caixa eletrônico do auto-atendimento, o vidro lateral da porta giratória que foi tampado pelos funcionários com um móvel (foto) e também o vidro de entrada da agência onde colocaram um cartaz (foto).


Segundo o diretor João Mascheto que mora perto do local, o barulho não foi de bomba caseira. “O estouro aconteceu durante a madrugada entre às 3:10 e 3:20 e a proporção do barulho não era de bomba caseira e sim de dinamites”, relata o diretor.
Para o Julio Cesar Machado presidente do Sindicato, a cada dia, os assaltantes surpreendem com uma nova ação. “Esta foi à primeira vez que jogam uma bomba em uma agência bancária da cidade”, surpreso diz o presidente.
Essa atitude preocupa o sindicato e em particular o presidente que faz parte da Mesa de Segurança da Febraban que tem o objetivo de discutir com os banqueiros a segurança nas agências bancárias. “Sou representante da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul na Mesa de Segurança e estamos muito preocupados com a segurança nas agências e é por isso que, levamos para os banqueiros ideias e projetos que possam auxiliar na segurança, como por exemplo, a manutenção e instalação das divisórias”, ressalta Julio.
Os diretores do Sindicato Antônio Almeida (Toninho), David Paes e a jornalista foram até o local para saber mais informações e verificar as condições da agência para atender clientes e funcionários, mas, foram surpreendidos com a falta de sensibilidade de um funcionário da regional que, impossibilitou a jornalista do sindicato de tirar fotos e realizar seu trabalho de divulgação.
“Nossa jornalista foi barrada pelo funcionário da regional do banco em tirar foto do local, ele só a autorizou tirar foto do lado de fora da agência, essa atitude é um absurdo. Onde fica a liberdade de imprensa? A categoria tem o direito de saber o que acontece no meio bancário”, declara David Paes.









Sindicato espera que bancos reconheçam o valor da categoria

Os quatro maoires bancos do país ( Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, Bradesco e Santander) divulgaram hoje (11) o balanço favorável do primeiro trimestre. Segundo a Austing Rating as receitas de crédito desses respectivos bancos, somadas, atingiram R$ 46,49 bilhões, o que representa o crescimento de 18,17% em relação ao primeiro trimestre de 2010 que foi de R$39,34 bilhões.


Com esse resultado o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, espera que os bancos saibam reconhecer que o crescimento dos lucros é responsabilidade dos funcionários e


Juntos, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander registraram lucro líquido consolidado de R$ 10,1 bilhões, o que representa aumento de 17% em relação ao resultado do primeiro trimestre do ano passado.

"Esse resultado completa um ciclo de dez anos de recordes sucessivos", afirmou o presidente da Austin Rating.

O Bradesco apresentou ainda o maior aumento do lucro líquido no período, de 28,5%, para R$ 2,702 bilhões, seguido do Banco do Brasil, cujo lucro cresceu 24,7% e atingiu R$ 2,932 bilhões.

O maior lucro foi o do Itaú Unibanco, de R$ 3,503 bilhões, alta de 9,2% sobre o resultado do primeiro trimestre de 2010. Já o lucro líquido do Santander apresentou estabilidade estatística, com ligeira queda de 0,2%, ficando em R$ 1,013 bilhão.

Norma do BC permite comparar tarifas



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Regulamentação, de novembro do ano passado, não padroniza os pacotes de tarifas dos bancos, mas possibilita a comparação por item de serviços

Leandro Modé - O Estado de S.Paulo
O Banco Central (BC) decidiu regulamentar as tarifas bancárias no fim de 2007 para acabar com uma farra no setor. Até então, cada banco criava a própria tarifa, com o nome que quisesse. Por isso, os serviços não eram comparáveis, o que dificultava o entendimento do consumidor.

Clientes no autoatendimento de agência bancária: preço dos pacotes de tarifas subiu bem mais do que a inflação do período.



A ideia do Banco Central foi justamente permitir a comparação. Os detalhes da norma estão na Regulamentação 3.919, publicada em novembro do ano passado (que substituiu a anterior, a 3.518, que passou a vigorar em abril de 2008).

Embora tenha representado um avanço em relação ao que ocorria antes, a nova norma não padroniza, por exemplo, os pacotes de tarifas. Cada banco pode criar os seus. A única obrigação é que o serviços incluídos no pacote estejam dentro da regulamentação do Banco Central.

As regras impedem a cobrança de tarifas bancárias "essenciais". Encaixam-se nesse grupo o fornecimento de cartão de débito, quatro saques mensais no caixa da agência ou em caixa eletrônico, duas transferências mensais de recursos dentro da própria instituição, dois extratos por mês, uso do internet banking, compensação de cheques e fornecimento de até dez folhas de cheques por mês.

Serviços adicionais. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta que, nos últimos anos, muitas instituições incluíram em seus pacotes serviços adicionais aos que existiam na época da decisão do Banco Central.

"A questão é que muitos clientes pagam pelo serviço sem ter necessidade", observa a gerente jurídica da entidade, Maria Elisa Novais. Ela lembra que alguns pacotes chegam a custar quase R$ 25 por mês, uma valor "pesado" para muitos clientes.

O Idec fez um levantamento que compara a situação das tarifas de hoje com a de antes da implementação das novas regras. A conclusão é a de que, apesar do avanço, ainda há muito o que melhorar. Por isso, o instituto encaminhou uma cópia do documento para o Banco Central e para as sete instituições financeiras que fizeram parte da pesquisa: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander, HSBC e Banrisul.
O diretor adjunto de autorregulação e relações com clientes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), André Luiz Lopes dos Santos, afirma que entidades como o Idec têm feito um bom trabalho.

A própria Febraban, observa, criou um site para comparar as tarifas (www.febraban-star.org.br) em dezembro de 2007, antes mesmo, portanto, de o Banco Central regulamentar o assunto.

De lá para cá, diz Santos, a as consultas ao site só aumentaram. Hoje em dia, são, em média, 240 mil acessos por mês.

No site, é possível comparar as tarifas entre os bancos, o que, para ele, ajuda o cliente a decidir qual instituição escolher. Ele reconhece, porém, que ainda é preciso evoluir.

"É óbvio que dá para melhorar. E é justamente por isso que estamos aqui trabalhando", afirma Santos.

Ranking. O ranking das instituições que mais encareceram seus pacotes é encabeçado pelo Santander - 124%, de R$ 8,90 por mês para R$ 19,90.

O banco explicou, por meio da assessoria, que o pacote atual é mais completo do que o de 2008. Daí a diferença entre as tarifas.

O Bradesco ficou em terceiro lugar no levantamento, com uma alta de 49% no Pacote Cesta Fácil.

"O realinhamento da tarifa (do Cesta Fácil Bradesco) foi efetivado para fazer frente ao aumento dos custos operacionais incorridos, principalmente pela disponibilização de mais canais de acessos, tais como correspondentes bancários e pagamentos via celular", disse o banco, em nota.

"Quando da implantação das disposições do Banco Central, em abril 2008, o custo por serviço e o preço total da Cesta Fácil não foram alterados. Posteriormente, a Cesta foi remodelada e os custos por serviço revisados, havendo uma atualização do preço final, o que corrigiu a defasagem inicial", acrescentou o Bradesco.

A Caixa Econômica Federal veio a seguir, com alta de 31% (também acima da inflação do período, de 18% segundo o IPCA, o índice oficial do governo brasileiro).

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor vai colocar o levantamento em seu site (www.idec.org.br) no início da próxima semana.




terça-feira, 10 de maio de 2011

Justiça condena Bradesco e outras empresas por discriminação estética




Funcionários acima do peso, trabalhadoras que vestem minissaia e usam decote. Homens que têm barba, possuem cabelos compridos, tatuagem, usam piercing ou, simplesmente, são considerados fora do padrão estético. A Justiça trabalhista tem sido cada vez mais chamada a decidir os limites de interferência das companhias na aparência de seus empregados.

Os manuais de conduta, que algumas possuem, são aceitos pelo Judiciário e o descumprimento dessas orientações pode justificar demissões por justa causa. O Judiciário, no entanto, tem condenado as companhias pela chamada discriminação estética, quando essas exigências ultrapassam o que poderia ser considerado razoável.

O banco Bradesco, por exemplo, foi condenado recentemente por proibir o uso de barba por seus funcionários - vedação que chegou a constar no manual de regras da empresa, segundo o processo.

A decisão do juiz Guilherme Ludwig, da 7ª Vara do Trabalho de Salvador determinou o pagamento de R$ 100 mil por dano moral à coletividade dos trabalhadores, a retirada da previsão do manual da instituição e a publicação de retratação em jornais locais.

A decisão foi tomada em uma ação civil pública ajuizada em fevereiro de 2008, pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). O magistrado entendeu que a regra era abusiva e violaria o artigo 3º, inciso IV, da Constituição. O dispositivo proíbe preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Dessa decisão ainda cabe recurso.

Em uma outra ação contra o banco, um advogado que trabalhou no departamento jurídico da instituição também alegou discriminação estética pelo mesmo motivo. Segundo seu depoimento no processo, um de seus chefes falava, de forma reiterada e usual, na frente de colegas, que "barbicha", não era coisa de homem".

A 6ª Turma do TST, porém, não concedeu a indenização porque as testemunhas teriam entrado em contradição sobre quem seria o gerente responsável pela humilhação. Ainda assim, o ministro Augusto César Leite de Carvalho, relator do recurso, deixou claro em seu voto que "a exigência imposta pela empresa de trabalhar sem cavanhaque ou sem barba pode afetar o direito à liberdade, à intimidade, à imagem, previstos na Constituição". O Bradesco, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não comenta assunto sub judice.

Como não há regra que defina claramente em quais situações as empresas podem interferir na aparência de seus funcionários, as decisões têm sido tomadas a partir da aplicação de dois princípios constitucionais: dignidade da pessoa humana e razoabilidade, como afirma o juiz do trabalho Rogério Neiva Pinheiro, que atua em Brasília.

Em um caso julgado pela 5ª Turma do TST, os ministros entenderam que não seria abusiva a proibição do uso do piercing prevista no manual de regras do supermercado Atacadão, do grupo Carrefour, em São Paulo. "Uma vez que, se uma parte da população vê tal uso com absoluta normalidade, é de conhecimento público que outra parte não o aceita", afirma o relator do processo, ministro Emmanoel Pereira.

Segundo a decisão, o supermercado, ao fixar normas, "busca não agredir nenhuma parcela de seu público consumidor e, por isso, tem o poder de estabelecer restrições". Para os ministros, a empresa não teve outra alternativa senão demitir o empregado por justa causa, que, mesmo sabendo das regras, foi trabalhar com um piercing no lábio e não o retirou após repreensão da direção. A empresa informou, por meio da assessoria de imprensa, que prefere não comentar o assunto.

Para a advogada trabalhista Sônia Mascaro, do Amauri Mascaro Nascimento Advocacia Consultiva, somente se pode preterir determinados profissionais para uma função se houver justificativa plausível, caso contrário caracteriza-se discriminação.

Ela lembra que a Convenção nº 111, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), de 1958, ratificada pelo Brasil, já trazia previsão relativa à discriminação. Segundo a convenção, é discriminação todo o ato, fato comportamento que tenha por objetivo dar preferência ou excluir alguém.

Foi o que ocorreu com um professor de educação física obeso, de uma escola de Maringá (PR). Ele foi indenizado em R$ 10 mil ao alegar que foi chamado de gordo e de ser incapaz de ser bom professor de educação física.

A decisão da 6ª Turma do TST foi unânime. Para o relator, ministro Aloysio Corrêa da Veiga "deve a empresa cuidar para um ambiente de respeito com o trabalhador, não possibilitando posturas que evidenciem tratamento pejorativo, ainda mais em razão da condição física, o que traz sofrimento pessoal e íntimo ao empregado, pois além de ser gordo ainda tem colocado em dúvida a sua competência profissional".

Uma trabalhadora das lojas C&A, em Curitiba, que alegou ter sido considerada feia e velha para os padrões estéticos da empresa também obteve indenização de R$ 30 mil no TST. Segundo testemunhas, seu superior teria dito que "ela era bonita do pescoço para cima, e do pescoço para baixo era feia".

Para a funcionária, a demissão aconteceu em função da idade e por critérios relacionados à aparência física. A trabalhadora foi contratada como vendedora aos 28 anos e demitida aos 38 anos. Em nota, a C&A informou que "preza pelo respeito e ética entre seus funcionários, clientes e fornecedores" e que investe constantemente em treinamentos para que não ocorram casos desta natureza.

O advogado João Marcelino, do escritório Tavares, Riemma e Advogados Associados, afirma que como todos esses julgados giram em torno do princípio da razoabilidade, tendo em vista que não há, no Brasil, regra legal estabelecendo critérios objetivos, as decisões dependerão muito do contexto.

Ele explica, que a barba, por exemplo, poderia ser vetada caso o funcionário trabalhasse com alimentos. Por outro lado, a saia curta, que pode não ser recomendável em um ambiente como um escritório, pode ser aceita em outros locais.

Manual pode exigir padrão de roupa

A Justiça Trabalhista tem admitido o uso de manuais pelas companhias para estabelecer padrões de roupas para uso em ambientes de trabalho. Ao analisar o processo de uma digitadora da Brasilcenter Comunicações, prestadora de serviços de call center pertencente ao grupo Embratel, a 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) foi unânime ao entender que a companhia, com o poder diretivo dado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pode exigir que seus funcionários estejam vestidos de forma adequada ao serviços que prestam.

No caso, a funcionária alegou que a companhia exigia que ela usasse roupa social, sem determinação de cores, e sapatos fechados. Assim, pedia indenização para o pagamento de despesas com roupas. No entanto, os ministros entenderam que a própria funcionária admitiu que não era exigido uniforme - que daria direito ao pagamento dos valores gastos pela empresa - e que ela poderia utilizar essas roupas em outras ocasiões, fora do horário de trabalho. Segundo a decisão da relatora, ministra Rosa Maria Weber, "é razoável que a empresa proibisse o uso de decotes, alças, saias muito curtas, para que se construa um ambiente respeitável. Não há abuso de poder em tal atitude". A decisão é de outubro de 2009.

Para a advogada trabalhista Sônia Mascaro, do Amauri Mascaro Nascimento Advocacia Consultiva, essa decisão do TST sinaliza que a empresa tem poder para estabelecer regras em relação ao vestuário de seus funcionários. "Até porque isso pode interferir na imagem da companhia", diz. Procurada pelo Valor, a assessoria de imprensa da Embratel e da Brasilcenter informou que as empresas não comentam decisões judiciais.


Fonte: Valor Econômico

Procon multa três agências da Caixa na Bahia por não cumprir lei da fila




Crédito: Seeb Feira de Santana-BA


A Superintendência Municipal de Defesa do Consumidor (Procon) autuou e multou três agências da Caixa Econômica Federal em Feira de Santana, na Bahia, em R$ 200 mil cada uma, na quinta-feira 5.

A medida foi tomada pelo descumprimento da lei do tempo máximo de espera na fila de até 15 minutos. Nas agências fiscalizadas foram constatados que os horários foram excedidos em 45 minutos, 50 minutos e até 1 hora de duração.

Segundo o superintendente do Procon, Rafael Pinto Cordeiro, as fiscalizações estão sendo intensificadas para verificar se os bancos estão cumprindo com as normas que são estabelecidas por lei.

"Em dias normais o limite máximo de espera é de 15 minutos. Já nos dias que são determinados para pagamentos de impostos o limite de espera é de até 30 minutos, porém o tempo limite foi excedido em todas as agências vistoriadas. Portanto, as três agências foram autuadas e multadas e deverão pagar um valor total de R$ 600 mil", explica.

Ele ainda informa que todos os bancos já foram fiscalizados e alguns notificados, como HSBC, Bradesco e Banco do Brasil. "Vamos fiscalizar estacionamentos e supermercados", salienta.

Na segunda-feira 2, o coordenador do Procon esteve reunido com representantes do Itaú, Promotoria de Justiça da Bahia, Direito do Consumidor e Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O objetivo do encontro foi discutir melhorias no atendimento bancário.


Fonte: Seeb Feira de Santana-BA com Portal Acorda Cidade

Explosão de caixas eletrônicos traz prejuízo de R$ 60 milhões aos bancos


Um prejuízo de R$ 60 milhões por ano. Esse é o valor que as instituições financeiras perdem com os furtos à caixas automáticos, diz a Federação Nacional dos Bancos (Febraban).

Os bandidos agora usam explosivos para abrir os equipamentos e agem de madrugada. Eles escolhem lugares com pouco movimento e nem os dispositivos de segurança que queimam o dinheiro ou soltam tinta e estragam as cédulas, inibe os bandidos. Em Itupeva os bandidos destruíram um caixa em um shopping, na rodovia dos Bandeirantes, em Itupeva.

Para levar o dinheiro, as quadrilhas detonam as máquinas com explosivos e fogem deixando um rastro de destruição. O último ataque foi ao caixa de um shopping na rodovia dos Bandeirantes em Itupeva. Os ladrões levaram todo o dinheiro e este foi o segundo assalto na rodovia em menos de uma semana.

Em um posto de combustíveis, 10 homens armados e encapuzados renderam o vigia e dois frentistas. Eles colocaram bombas em três caixas automáticos e com a explosão, os vidros e parte do forro do restaurante foram quebrados.

De acordo com a Febraban, existem atualmente 46.500 caixas automáticos espalhados pelo país, fora das agências bancárias. Eles estão instalados em supermercados, restaurantes, postos de combustíveis e locais de grande movimentação, mas nem sempre com segurança por perto.

A Febraban diz que por ano os bancos têm um prejuízo de R$ 60 milhões com furtos e roubos. Na tentativa de amenizar as perdas, as empresas tentam se antecipar ao bandidos e instalam dispositivos de segurança. Nos caixas da rede 24horas, por exemplo, todos os 12 mil terminais possuem o mecanismo para queimar ou tingir as notas dentro das máquinas em caso de explosão.

A polícia investiga se existe ligação entre os casos. Mas para o responsável pela Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí, a segurança, nestes casos, não cabe somente ao poder público e também aos bancos, que tem importante parcela de responsabilidade. "Temos que considerar o local onde as máquinas são instaladas, sem câmera de segurança, facilita a ação e acaba encorajando a ação do bandidos", explica o delegado Antonio Dota Jr.


Fonte: TV Tem Mais

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Itaú Unibanco, Bradesco e Santander avançam no crédito consignado


Valor Econômico
Adriana Cotias e Carolina Mandl

Os grandes bancos de varejo estão avançando no mercado de crédito consignado, aquele com desconto das parcelas em folha de pagamento, e tomando mercado que antes era ocupado por instituições menores. O espaço foi aberto com a retração dos bancos de pequeno e médio porte a partir de medida do Banco Central, em dezembro, que exigiu mais capital das instituições que operam no segmento. As operações com desconto em folha de Itaú, Bradesco e Santander no primeiro trimestre cresceram acima da média do mercado.

Enquanto os dados do BC apontaram crescimento das operações de consignado de 3,3% no primeiro trimestre e de 23,6% em 12 meses, a fotografia dos grandes bancos mostra ritmo mais intenso. O Bradesco avançou 7,4% em relação a dezembro e 40,3% na comparação com março do ano passado, levando seu estoque a R$ 16,1 bilhões, em boa medida por conta da compra de carteiras. O Santander teve expansão de 6,3% no trimestre e de 25% em 12 meses, a R$ 10,2 bilhões. Já o Itaú avançou 8,2% de dezembro até março e 28,2% em 12 meses, indo a R$ 6,9 bilhões, só contando operações próprias.

"Estamos aproveitando algumas lacunas de mercado que se abriram no ambiente competitivo. Temos espaço no balanço para isso", diz Marcelo Linardi, superintendente de crédito consignado do Santander. A instituição tem um índice de Basileia, que mede a capacidade de emprestar (alavancagem), de 22,7%, enquanto o mínimo exigido pelo BC é de 11%.

Dentro do chamado pacote de medidas macroprudenciais, o BC duplicou o capital mínimo necessário para os bancos emprestarem recursos às pessoas físicas em prazos superiores a 24 meses. No consignado, isso passou a valer para operações acima de 36 meses. "Podemos oferecer aos clientes prazos mais longos, algo que nem todos podem", diz Linardi.

A capacidade dos bancos de menor porte de gerar operações de crédito consignado vinha da venda de carteiras para as grandes instituições. Com isso, renovavam o fôlego para continuar emprestando às pessoas com desconto direto na folha de pagamento. Porém, depois dos problemas com o PanAmericano, as instituições maiores reduziram as compras de carteira e passaram a focar mais na originação própria de empréstimos. Essa não é uma das modalidades prediletas de crédito para os grandes bancos, já que constantemente sofre alguma forma de interferência governamental.

"Estamos recuperando nossa posição nesse mercado", comenta o diretor corporativo de controladoria do Itaú Unibanco, Rogério Calderon. Ele explica que, por conta da participação relativamente menor do banco nesse segmento, nem a originação foi afetada pelas medidas de aperto ao crédito. Já na carteira de veículos, área em que a instituição é líder, os desembolsos no trimestre caíram 30% quando comparados ao período entre outubro e dezembro, e, 15% sobre o primeiro trimestre de 2010, somando R$ 6,2 bilhões.

"Enquanto os bancos de pequeno e médio portes perderam fôlego com as medidas do BC, as grandes instituições estão com folga no balanço para emprestar", diz João Augusto Salles, economista da Lopes Filho.

O Itaú botou o pé no freio na compra de carteiras de consignado de outros bancos - recuo de 12,4% no trimestre - e, segundo Calderon, aguarda o início dos registros desses contratos na Central de Cessão de Crédito (C3) para voltar a adquirir ativos gerados por terceiros mais intensamente.

Já o Bradesco manteve a política de comprar créditos de outros bancos, estratégia que tem lhe proporcionado atalhos para crescer num segmento que contribui para manter a inadimplência do portfólio de pessoa física sob controle. Em 12 meses, os créditos de consignado adquiridos aumentaram 82,7%, indo a R$ 6,5 bilhões (avanço de 8,8% no trimestre). "Reduzimos o prazo das operações adquiridas, mas seguimos bastante efetivos", disse o vice-presidente, Domingos de Abreu, na teleconferência de resultados.

Os bancos de grande porte não negam que o crescimento da carteira de consignado também tem um objetivo claro, principalmente em tempos de alta da taxa de juros: conter a inadimplência. "Estamos buscando crescimento nas carteiras de menor inadimplência. É uma estratégia.
Para isso, estamos atrás dos funcionários das empresas que são nossas clientes", diz Linardi, do Santander. "Esse é um produto importante para um banco que quer ganhar espaço no mercado. Hoje, a população já está mais consciente sobre os tipos de crédito e quando devem ser usados. Pelos custos mais baixos, o consignado tem sido bastante buscado."

Outro terreno que os bancos de grande porte têm invadido é o de crédito para pequenas e médias empresas, acrescenta Salles. A carteira do Santander, por exemplo, cresceu 27,7% em relação a março do ano passado. Ante o saldo de dezembro, a alta foi de 2,6%, indo a R$ 39,2 bilhões. O crescimento não deve parar por aí. Durante a teleconferência com analistas, o presidente do banco, Marcial Portela, informou que está finalizando uma plataforma (tecnológica) para facilitar a concessão de crédito a esse tipo de companhia.

O Itaú também tem mostrado apetite nessa área e a carteira de pessoa jurídica cresce em ritmo maior do que a de pessoa física: o estoque avançou 28,8% na comparação anual e 3,5% no trimestre, chegando a R$ 86 bilhões. Já o Bradesco tem imposto, neste ano, velocidade maior na faixa de grandes empresas (avanço de 5,3% no trimestre), embora, em 12 meses, micro, pequenas e médias apresentem expansão mais consistente (19%), com ativos de R$ 87,7 bilhões.

Bancos ocupam 2º lugar no ranking do judiciário com 38% das ações


Os bancos estão em segundo lugar no ranking dos setores mais litigantes do País - ou seja, aqueles que mais demandam ações na Justiça. Segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), divulgados no Seminário dos 100 Maiores Litigantes, promovido na última terça-feira (3), 38% das ações que tramitam no Judiciário brasileiro envolvem bancos.

Considerando a justiça nacional, o setor bancário empata com o setor público federal, cujas ações também representam 38% do total. Considerando a Justiça Federal, os bancos ficam em segundo lugar, com 19% das ações, ficando longe do setor público que continua na primeira colocação, mas com 77% do total das ações nessa esfera judiciária.

Na Justiça do Trabalho, os bancos continuam na segunda colocação, mas com 21% do total das ações desse segmento, perdendo, novamente, para o setor público federal, cujas ações representam 27% do total das que tramitam nessa esfera de justiça. Na Justiça estadual, contudo, os bancos lideram o ranking, com 57% das ações desse segmento.


Planos econômicos

O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal, em sua apresentação no seminário, afirmou que os planos econômicos são os principais motivos para que os bancos fiquem na segunda colocação do ranking nacional. De acordo com ele, 50% das ações na Justiça comum que envolvem as onze principais instituições do País estão relacionadas aos planos.

"Os bancos estão sendo demandados nestes casos, não por uma ação incorreta de sua parte, mas simplesmente por terem cumprido normas de natureza pública emitidas pelo Governo. Segundo, como não esperamos que venham a ocorrer novos planos econômicos como aqueles mencionados, com o tempo, essa fonte de demandas judiciais tende a se extinguir", afirmou na apresentação.

Portugal explicou ainda que a outra metade dos processos contra os bancos na justiça federal e estadual é formada principalmente por ações de indenização oriundas de fraudes documentais e eletrônicas, ações revisionais de juros e ações para reaver o valor de tarifas.

Com relação aos casos que tramitam na Justiça trabalhista, Portugal ressaltou que 32% dos casos de 2010 foram considerados improcedentes, 34% procedentes e 34% resultaram em acordos. Ao todo, o setor bancário possui 500 mil empregados.

Caixa

O diretor jurídico da Caixa Econômica Federal, Jaílton Zanon Silveira, afirmou durante o encontro que o banco possui 3,7 milhões de ações e que 50% delas eram com relação a planos econômicos. "Alguém avisou que as ações iriam prescrever e a Caixa recebeu 570 mil em três anos", disse. Somente o banco responde por 38,14% dos total de todas as ações que envolvem os oito principais grupos do setor bancário.

De acordo com Zanon, assim que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidir a respeito das questões sobre os planos econômicos, o banco buscará acordos com os responsáveis por elas.


Fonte: InfoMoney

Sindicato visita Ministério Público




Na última terça-feira (3) o vice presidente , Antônio Lages se reuniu com o Conselho Sindical no Ministério Público para dar as boas vindas ao novo Procurador de Justiça Dr. Gustavo, e também para aproveitar a oportunidade para debater alguns assuntos importantes em comum para todas as categoria, a saude do trabalhador.


O vice presidente do sindicato abordou com o novo procurador sobre as terceirizações, estágios, multas e irregularidades na categoria bancária.

Saída de caixa eletrônico está mais segura



Notícia publicada na edição de 04/05/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 9 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.






Cruzeiro do Sul
Giuliano Bonamim

A região central de Sorocaba teve uma queda de 33% no número de furtos e roubos na saída de caixas eletrônicos nos quatro primeiros meses deste ano, quando comparados ao mesmo período de 2010. A Polícia Militar registrou seis ocorrências entre janeiro e abril, contra 9 do ano passado. Segundo o capitão Mello da Polícia Militar, responsável pela segurança na área central da cidade, esse tipo de crime é cometido com frequência nos dias 5, 6 e 20. "São datas estipuladas para o pagamento dos funcionários e isso atrai a ação dos bandidos", comenta Mello.

A dona de casa Laís Martins de Souza Oliveira, 47 anos, quase entrou na estatística de assalto em saída de banco. Ao retirar dinheiro de um caixa eletrônico no Centro de Sorocaba, percebeu a atitude estranha de um homem que acompanhou os seus passos na entrada da agência. "Eu fui sair e ele continuou atrás de mim, mas daí eu voltei para dentro do banco e fiquei esperando ele ir embora", comenta. Depois dessa experiência, Laís passou a ir ao banco sempre acompanhada. Ontem, ela retirou dinheiro ao lado de sua filha Jéssica Cristina de Souza Oliveira, 22, que também teme a ação dos bandidos. "A gente sente uma falta de segurança, por isso não deixo mais a minha mãe vir sozinha", diz Jéssica.

Ontem, tanto Laís quanto Jéssica foram surpreendidas de forma positiva dentro de uma agência por policiais militares. Eles entregaram às duas um manual de orientação sobre segurança focado no sistema bancário. No panfleto intitulado "Saque seguro", nome dado à campanha feita em todo o Estado, constam dicas como ficar atento a atitudes suspeitas e evitar retirar dinheiro desacompanhado. O capitão Paulo Fernandes Andrade, oficial de Comunicação Social da Polícia Militar, explica que o usuário do sistema bancário deve solicitar ajuda somente de funcionários do banco devidamente identificados. "As pessoas também não devem contar dinheiro na frente de desconhecidos e utilizar os caixas eletrônicos com necessidades extremas", relata Andrade.

O assunto referente aos caixas eletrônicos tem ganhado repercussão no início deste mês após uma recomendação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) aos bancos do país. A entidade permitiu que as agências elevem a R$ 300 o limite para os saques entre às 22h e às 6h. O valor de R$ 100 era o mesmo há 14 anos e a medida vale para os terminais que funcionam em locais com segurança interna, como aeroportos e centros de compras. Essa mudança, segundo a Polícia Militar, não altera a preocupação da corporação. "Os cuidados precisam ser tomados a todo momento pela população, não importa o valor retirado", diz Andrade.

Já o diretor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Sorocaba, Luiz Beluzzi Júnior, diz que a entidade analisa essa medida com preocupação. "A mudança dá mais conforto ao cidadão, mas pode provocar um aumento de crimes na saída dos caixas eletrônicos", comenta. Segundo Júnior, apenas a Caixa Econômica Federal preferiu não aderir à mudança e manteve o limite de saque em R$ 100. Só em Sorocaba existem 82 agências bancárias. O Sindicato atua em mais 39 cidades da região.

AGÊNCIA DO SANTANDER ASSALTADA EM SOROCABA É AUTUADA PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO



A agência do Banco Santander da Avenida Itavuvu, que foi assaltada em julho/10 foi fiscalizada pelo Ministério do Trabalho de Sorocaba e autuada.

Foram três autuações diferentes, uma por não respeitar o intervalo interjornadas que é de no mínimo 11 horas. Um funcionário daquela agencia no dia do assalto teve um intervalo de 9 horas entre a saída do dia anterior e o retorno aos trabalhos no dia seguinte.

A segunda multa foi aplicada por falta de registro de ponto na saída de um outro funcionário no mesmo dia do assalto, onde o funcionário registrou sua chegada e a saída para almoço, porem através de justificativa registrou uma saída antecipada para compensar as horas restantes da jornada diária. Em resumo até a presente data não recebeu as horas extras daquela data.

A terceira multa aplicada foi em razão do excesso de horas extras pagas, acima do permitido por lei.

“Independente do valor das multas, é importante o trabalhador saber que o Ministério do Trabalho esta atento as nossas solicitações de fiscalização e corrigindo as distorções e desmandos patronais” afirma Antonio Lages, diretor responsável pela solicitação de fiscalização, representante do Conselho Sindical e funcionário Santander.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Abertura de palestras da 7ª SEMPAT





Realizada ontem dia 02 de maio e com um público de aproximadamente 300 pessoas, entre elas sindicalistas, estudantes e autoridades, a abertura de palestras da 7ª SEMPAT (Semana Municipal de Prevenção de Acidentes de Trabalho), contou com a palestra do Secretário Estadual do Emprego e Relações do Trabalho Davi Zaia que abordou assuntos sobre as relações do trabalho e a saude do trabalhador. O Sindicato marcou presença com o presidente Julio Cesar Machado, e os diretores Antônio Carlos Almeida, David Paes, Luiz Beluzzi Júnior, Neli Figueiredo, Flávio Gabriel (Boituva), Renato Zamuner e Sonia Regina Dell Amo, diretora que fez parte da comissão organizadora do evento.

Também estiveram presentes no evento o prefeito Vitor Lippi, o Secretário de Relações de Trabalho Luiz Alberto Firmino, o vereador Izídio Brito, representando a Câmara Municipal de Sorocaba, e a Diretora de Área da Vigilância de Saude Consuelo Matiello, representando o Secretário de Saude, que fizeram parte da mesa, junto com o Secretário Davi Zaia.


O secretário Davi Zaia abriu a palestra falando da importância de debater as prevenções de cidentes de trabalho e colocou a secretaria a disposição para combater irregularidades. "Nossa secretaria está a disposição para combater qualquer irregularidade e também está aberta a novas ideias para melhorar cada vez mais a qualidade de vida do trabalhador", diz o Secretário.


A 7ª SEMPAT começou no domingo com 2.500 participantes no Passeio Ciclístico. E segundo a diretora Sonia Regina Dell Amo, integrante da comissão organizadora do evento, a presença do Secretário Davi Zaia foi muito importante. "É muito importante saber que a Secretaria vai investir em programas de proteção à saude, segurança, formação profissional, e também pretende retomar o trabalho de suporte aos órgãos fiscalizadores como por exemplo o Ministério do Trabalho", declarou Sonia.


As palestras vão até dia 06 de maio todas realizadas no Salão Verde - Campus Seminário UNISO na Rua Eugênio Salermo, 100. Confiram a programação desta semana:



03/05 - Palestra: " O trabalho que Adoece"
Palestrante: Théo Darlington Mano de Oliveira - Médico do Trabalho e Ortopedia, Ergonomista membro da ABERGO.

Horário: Credenciamento: 19 h


04/05- Palestra : " Segurança Sustentável"

Palestrante: Sílvia Helena Cardoso - Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho
Horário: Credenciamento: 19 h





05/05- Palestra: "Acidente de Trabalho: Conceitos, análise, vigilância e prevenção"
Palestrante: Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela- Professor Livre Docente da Faculdade de Saude Pública

Horário: Credenciamento: 19 h



Aproveitem!

Mais fotos do evento...




segunda-feira, 2 de maio de 2011

Entrega da cesta da farmácia de março



A bancária do City Bank Cristiane Correia foi a ganhadora da cesta de março e os diretores Renato Zamuner e Sonia Regina Dell Amo, responsáveis por esse roteiro, realizaram a entrega.

Chapa 1 apoiada pelo Sindicato vence as eleições da Apcef-SP




A Comissão Eleitoral divulgou, às 23h47 de sábado, 30 de abril, o resultado final da apuração das eleições da Apcef-SP.

A Chapa 1 - Nossa Luta, liderada pelo atual presidente da Apcef-SP, Sérgio Takemoto, com apoio do Sindicato e de toda sua diretoria, venceu a disputa com 4.890 votos, quase 60% dos válidos. A Chapa 2 obteve 3.332 votos.

Confira os números e os percentuais de votação:

Chapa 1 - Nossa Luta: 4.890 votos (59,47%)
Chapa 2 - Oposição Unificada: 3.332 votos (40,53%)
Votos brancos: 72
Votos nulos: 220

Conforme definição da assembleia, realizada no sábado, foram excluídos 911 votos das urnas apuradas, correspondentes ao número de não associados votantes.


Parabéns pela vitória !