quarta-feira, 30 de março de 2011
REUNIÃO GRUPO DE TRABALHO PARA DISCUSSÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NAS AGÊNCIAS.
A serviço do mal ou um mal necessário?
terça-feira, 29 de março de 2011
Banco deve integrar verbas de “luvas” ao salário de empregada
Polícia apura denúncia de racismo em agência do Banco do Brasil em São Paulo
Sindicato cobra transparência nas contas do convênio médico do Itaú Unibanco
Bancários querem esclarecimentos sobre PPR
quinta-feira, 24 de março de 2011
Sindicato apóia Chapa 1 da USCEESP
Propostas Compra de Colônia de Férias no Litoral Norte de São Paulo, Aumento do número de associados, Convênios com faculdades, Rigidez no controle de gastos e aquisição de novas receitas, Atividades Culturais e Esportivas em todo o Estado, Viabilizar as colônias do Interior, com mais atividades e consequente aumento de associados nas regiões, Diminuição de tarifas bancárias aos aposentados do BNC, para equiparar com as tarifas pagas pelos aposentados do BB, Defesa dos direitos dos funcionários da ativa e aposentados junto ao BB.
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CONSELHO FISCAL
Criminosos invadem agência do Banco do Brasil na Zona Leste de SP
Testemunhas ligaram para a Polícia Militar informando que cerca de dez homens haviam deixado a agência em um veículo preto de grande porte.
No momento em que chegaram ao local, policiais militares do 51º Batalhão encontraram a primeira porta de vidro do banco estourada e a segunda, que dá acesso ao guichês dos caixas, apenas aberta.
Aparentemente, segundo a PM, os caixas eletrônicos foram deixados intactos. A suspeita é que tenha sido levado dinheiro do cofre do banco. O caso é registrado no 10º Distrito Policial, da Penha.
Fonte: Agência Estado
HSBC propõe mudanças nos planos de bônus dos executivos
Financial Times
Masa Serdarevic e Patrick Jenkins
O HSBC está sondando seus acionistas sobre uma proposta de mudança nos planos de remuneração de seus executivos, pela qual seus principais banqueiros não poderão vender suas ações até a aposentadoria.
Conduzidos por John Thornton, presidente do comitê de remuneração do banco e ex-executivo do Goldman Sachs, os planos, da maneira como estão, preveem a avaliação da cúpula por uma faixa mais ampla de indicadores de desempenho, com ênfase no longo prazo.
As mudanças, que também incluem um corte nos valores máximos distribuídos, envolveriam um potencial teto na remuneração do executivo-chefe Stuart Gulliver de 12,5 milhões de libras (US$ 20,5 milhões), em comparação aos atuais 15 milhões de libras.
Os mesmos princípios se aplicariam a outros executivos da cúpula, embora ainda não esteja claro quantos estarão sujeitos aos planos.
Comparado à atual estrutura, que permite aos principais banqueiros ganhos potenciais de quatro vezes os seus salários com bonificações anuais, mais até sete vezes os salários por meio de um plano de incentivo de longo prazo, o novo esquema reduziria esses múltiplos para três e seis vezes.
O HSBC disse que a consulta junto aos maiores acionistas está em andamento e estará sujeita à aprovação dos investidores na assembleia anual de acionistas do banco, marcada para maio.
Thornton pretende ampliar o período de avaliação do desempenho de três anos para cinco anos, como acontece na maioria das empresas do Reino Unido. A proposta de não permitir a venda de ações até a aposentadoria dos banqueiros é uma versão de um esquema parecido implementado há sete anos no Goldman Sachs.
Alguns investidores vêm se queixando que os critérios pelos quais o desempenho será julgado não estão suficientemente claros.
Entretanto, iniciativas para ampliar a faixa de metas para além do retorno para os acionistas e as medidas de lucro foram bem-recebidos pelos investidores.
Hoje, o retorno para os acionistas é a principal medida usada para avaliar a remuneração, o que vem sendo muito criticado por encorajar o executivos a se concentrarem no desempenho de curto prazo das ações, falhando em alinhar seus interesses com os acionistas de longo prazo. Um acionista menor do banco disse que os principais acionistas são contra a iniciativa do "desempenho sob concessão" e poderão votar contra a proposta inteira.
Fonte: Financial Times
quarta-feira, 23 de março de 2011
Sorteio das Cestas da farmácia: janeiro e fevereiro/2011
Diretores do Sindicato responsáveis pelo BB se reúnem na sede administrativa do sindicato
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Projeto de Lei que proíbe uso dos celulares dentro dos bancos em Sorocaba
Apesar de ser um projeto de lei que naturalmente tem como preocupação maior, a segurança e o bem estar da comunidade, o sindicato têm motivos suficientes para ser contrário a sua aplicação e contestar sua eficiência.
Em primeiro lugar o sindicato acredita que a segurança deveria ser uma preocupação dos banqueiros para com aqueles que proporcionam os lucros astronômicos batidos ano após ano, que são os bancários e principalmente os clientes bancários.
Citamos por exemplo, o direito que o cidadão tem de usar um serviço contratado como, por exemplo, a telefonia, que poderia ser o caso dos bancos também. Pagando pelo uso, o cidadão tem direito de usufruir daquele beneficio como desejar, respeitando suas limitações é claro.
Repetimos que esta responsabilidade, o da segurança bancária é responsabilidade primeira dos banqueiros pois, se compararmos aos shoppings ou Hipermercados, por exemplo, verificamos o monitoramente “em tempo real” desde a entrada naqueles estabelecimentos. Nos bancos esta preocupação ou obrigatoriedade, não existem.
Quando adentramos um clube ou uma sala de cinema, lá estão os porteiros exigindo identificação de associado ou tíquete de ingresso para garantia de tranqüilidade e direito. Nos bancos temos que provar que as portas automáticas são necessárias para amparar ou garantir um mínimo de segurança para todos os freqüentadores e, diga-se de passagem, quando instaladas para cumprir com as leis municipais, os banqueiros entram com recursos em todos os municípios, contestando e requerendo suas retiradas invariavelmente. Sem falar nos vigilantes bancários, que é desejo dos banqueiros acabarem com este sistema de vigilância.
Um marginal preso pela policia após um assalto cometido em uma cidade vizinha de Sorocaba confessou que dos três bancos daquela praça existiam planos de assalto a apenas dois, justamente os que não possuíam portas automáticas.
Como cidadãos “do bem” não podemos ser impedidos de utilizar nossas ferramentas de trabalho, temos que ter garantias de que as instituições e/ou empresas como no caso os bancos, arquem com o ônus da segurança afinal pagamos por tudo o que transacionamos dentro das agencias bancarias e a elas confiamos nosso dinheiro suado. Não podemos ser comparados aos cidadãos “do mau” que nos observam para conseguir o seu dinheiro sem suor, aquele suor do trabalho honesto, diário, sem prejuízo a sociedade.
Comissão de Segurança reuniu-se com banqueiros em São Paulo
- “Saidinha de Bancos” – (Maior preocupação dos sindicalistas no momento)
Antes do encerramento da reunião, foi protocolado um documento junto à representação patronal, elaborado pelo movimento sindical e com dados estatísticos, solicitando a isenção das tarifas de transferência de valores entre bancos fator que, poderá diminuir em muito os saques de numerários na boca do caixa. Os banqueiros devem retornar sobre o assunto também na próxima reunião.
“Como primeira reunião do ano, o saldo foi positivo principalmente no agendamento do próximo encontro e a pauta que será discutida. Quanto ao protocolo do documento, consideramos um avanço de momento, já que buscamos soluções para os frequentes assaltos dos quais, clientes e bancários são vítimas diariamente” afirma Julio Cesar Machado representando a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, nesta comissão.
No mesmo dia, o movimento sindical discutiu alguns casos ocorridos no País neste início de ano e segundo dados policiais, Rio de Janeiro (mais de 2.000 casos) e São Paulo (mais de 3.000 casos) são os estados com maior volume de assaltos na saída das agências bancárias em 2010.
Em São Paulo, foi sancionada a lei estadual, proposta por um Ex-Deputado vinculado ao movimento sindical do Grande ABC, obrigando todos os bancos a instalarem as divisórias entre a fila de espera e os boxes dos caixas.
“Fomos pioneiros na instalação deste dispositivo que segundo dados da policia militar de Sorocaba, os assaltos chamados de “saidinha de banco” diminuíram em até 70% em nossa cidade. O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região encaminhou em 2007, um pedido de instalação das divisórias ao Vereador José Francisco Martinez, que colocou e aprovou por unanimidade este projeto de lei que está sendo difundido País afora”, comemora Julio Cesar.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Para Febraban, divisória criará cubículo
Neste ano, já ocorreram três mortes em ''saidinhas''
Pelo menos três casos de "saidinha de banco" acabaram em morte neste ano em São Paulo. O primeiro, no dia 17 de fevereiro, ocorreu com o advogado Antônio Carlos Ribeiro, morto em uma tentativa de assalto na Sé. Um suspeito foi preso. O advogado estava com R$ 4 mil.
No dia 21, o mecânico André Luiz de Souza foi morto com três tiros por um assaltante na porta de um banco na Avenida Celso Garcia, zona leste. Souza estava no carro, esperando uma amiga que saía da agência com R$ 27 mil. O ladrão fugiu.
Já o empresário Ali Said Mourad, irmão do deputado estadual Said Mourad (PSC), morreu em uma tentativa de assalto no Sacomã, zona sul, no dia 23. Ele foi baleado nas costas ao deixar uma agência do Bradesco. Dois ladrões acreditavam que ele levava R$ 5 mil, mas o dinheiro havia sido usado para pagar contas. O autor do disparo foi preso.
Fábio Bolzani, delegado-assistente da Delegacia de Roubo a Bancos, afirma que a polícia conseguiu mapear as regiões onde os golpes são mais aplicados (zonas sul, oeste e central) e tem feito prisões. "Mas todas as leis que ajudem a combater o golpe são válidas, desde que não criem uma privacidade que se torne facilidade para efetuar o crime."
quarta-feira, 16 de março de 2011
Sindicato marca presença na posse da Deputada Maria Lúcia Amary na Assembléia Legislativa em São Paulo
Fotos: Riana Martins
terça-feira, 15 de março de 2011
Bradesco e BB firmam memorando para holding de negócios
SÃO PAULO - O Bradesco e o Banco do Brasil (BB) firmaram um memorando de entendimentos para, conjuntamente, desenvolver e integrar negócios por meio da holding Elo Participações tendo em vista ao lançamento da bandeira Elo. Na holding, o Bradesco terá uma fatia de 50,01% e o BB, de 49,99%.
A Elo Participações "abrangerá certos negócios relacionados a meios eletrônicos de pagamento" e terminais de autoatendimento, como a Elo Serviços, proprietária e gestora da bandeira Elo de cartões, e a integração da Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS), direta ou indiretamente.
O comunicado traz ainda que BB e Bradesco estão concluindo as negociações com a Caixa Econômica Federal para incorporá-la à bandeira Elo.
(Juliana Cardoso Valor)
segunda-feira, 14 de março de 2011
Equipe do Sindicato fez bonito na Meia Maratona de São Paulo
sexta-feira, 4 de março de 2011
Funcionários do HSBC estão descontentes com o pagamento da PPR
“O banco antecipou 15% da PLR no mês de fevereiro/2010 e o sindicato conseguiu que esta porcentagem não fosse descontada, mais uma vitória para os funcionários. Imaginem se descontassem?”, declara Ricardo dos Santos Filho, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC.
A categoria conquistou em setembro na última campanha salarial a porcentagem de 2.2 mais R$1100, mais R$2.400 da PLR adicional e isso mostra que o bancário tem mais de 2.2 para receber. Para o Sindicato dos Bancários é muito contraditória a atitude do banco, pois, “ele cria o programa e depois desconta a PLR?”, argumenta Ricardo.
Funcionários que participaram do Simulado de Integração Santander têm até setembro para tirar folga
quinta-feira, 3 de março de 2011
BB 2.0 e eventuais implicações numa condução subjetiva da escolha dos excedentes de agências
Segundo o calendário do BB, no dia 04.03.2011, as agências que tiverem excedente de pessoal em decorrência de extinção de cargos, deverão indicar o(s) funcionário (s) que serão realocados pela Superintência, respeitados, conforme instruções do BB, função remunerada na mesma praça, oportunidade na mesma agência, função remunerada em praças próximas, oportunidades na mesma praça e praças próximas, nesta ordem.
O Sindicato dos Bancários, sempre se preocupando com os interesses da categoria, vem acompanhando o procedimento, a fim de evitar possíveis lesões aos seus representados.
Como não há um documento relatando detalhadamente o procedimento, há o receio de que este se dê de forma inadequada.
O Sindicato dos Bancários entende que a indicação do excedente das agências deve ser feita por sua Gerência Geral, de forma sigilosa e observados critérios objetivos na escolha deste excedente, forma esta que o BB, de modo informal, disse que seria respeitada.
Há o receio de que esta escolha seja feita pelo quadro total da agência, ou parcial, com ingerência de interessados no procedimento, ocasionando, eventualmente, a discriminação de funcionários, ou aplicação de critérios subjetivos na escolha.
Por: Dra. Caterine da Silva Ferreira - Advogada do Sindicato
quarta-feira, 2 de março de 2011
Funcionamento das atividades do Sindicato no Carnaval
terça-feira, 1 de março de 2011
HSBC lucra R$ 1,1 bi em 2010
Brasil respondeu por 5,6% do resultado global do banco inglês, saltando da quinta para terceira posição entre os países que mais geram resultado no mundo
Altamiro Silva Junior, da Agência Estado
SÃO PAULO - O HSBC anunciou hoje lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2010, aumento de 61% em relação ao ano anterior. O Brasil respondeu por 5,6% do resultado global do banco inglês, saltando da quinta para terceira posição entre os países que mais geram resultado no mundo. Reino Unido e Hong Kong são os dois primeiros colocados. Em 2009, a participação do mercado brasileiro era de 3,8%.
O presidente do HSBC Bank Brasil, Conrado Engel, destaca que o crescimento do crédito, principalmente para pequenas e médias empresas, foi um dos fatores que contribuíram para a expansão do lucro. A carteira total do banco fechou dezembro em R$ 49,6 bilhões, expansão de 20% ante 2009. No financiamento imobiliário, a alta foi de 48%, mesmo porcentual de alta da pequena empresa. Segundo o executivo, o banco conquistou 30 mil novas pequenas companhias como clientes no ano passado, chegando a 400 mil no total.
Outro fator que contribuiu para o aumento do lucro é a presença internacional do banco, que tem gerado ganhos ao HSBC intermediando negócios no exterior para empresas brasileiras. No ano passado, o banco participou, por exemplo, de 26 emissões de bônus de companhias locais no mercado externo. "Somos o maior banco internacional na China. Isso é uma vantagem competitiva importante, pois a China já é o maior parceiro comercial do Brasil."
Assim como os grandes bancos, o HSBC conseguiu reduzir as taxas de inadimplência. O indicador, para atrasos acima de 91 a 181 dias, baixou de 1,1% para 0,7%. Com a melhora da economia e a queda dos calotes, as provisões para devedores duvidosos caíram 35% no ano passado, para R$ 2,2 bilhões.
O HSBC encerrou 2010 com ativos totais de R$ 122,1 bilhões, alta de 25%. A rentabilidade sobre o patrimônio foi de 14,7%, acima dos 11% de 2009, mas abaixo da média dos grandes bancos brasileiros, na casa dos 22%. "Eles têm escala maior e por decisão da matriz, temos que manter liquidez maior que os bancos brasileiros, o que contribui para o HSBC ter rentabilidade menor", diz Engel.