segunda-feira, 30 de junho de 2014

Assédio moral e sofrimento no trabalho

30.06 - 23.04hs
Abaixo um resumo das informações sobre o assunto que é polemico e danoso a saúde do trabalhador:
- A prática do assédio moral visa à desestabilização profissional da vítima, enquanto o algoz demonstra seu poder, fortalece sua própria autoestima e afasta de si a probabilidade de competição honesta.
- Afeta negativamente a comunicação, as relações interpessoais, a identidade, a saúde profissional, social, emocional e moral do trabalhador.
- Os sintomas psicossomáticos são:
·         Dores de cabeça e cansaço crônico;
·         Insônia e irritabilidade;
·         Ansiedade e obsessões;
·         Fobias e apatias;
·         Crises de choro e déficit cognitivo;
·         Sentimento de culpa, vergonha, injustiça e desconfiança;
·         Perplexidade, confusão e desorientação;
·         Crises na autoestima, com aumento de peso ou emagrecimento exagerado;
·         Aumento da pressão arterial, propensão ao abuso de fumo, álcool ou outras drogas;
·         Pensamentos negativos, desesperança e pessimismo.
-Os principais prejuízos atingem:
·         A vítima (trabalhador ou assediado);
·         A organização, sua imagem, produção, absenteísmo, qualidade e sanções;
·         Atinge paralelamente a sociedade, tendo em vista consequências como a precarização da qualidade de vida, as crises em família e comunitárias, os custos por alguma enfermidade, os riscos de suicídio, aborto e divórcios e acima de tudo o desemprego.

Texto de Wilza Meireles que é psicóloga, responsável técnica no Instituto de Promoção da Cidadania e do Bem-Estar Social e Emocional na Bahia.

País não economiza verba para pagar juros.

30.06 - 23.02hs
8As contas do setor público apresentaram resultado negativo total de R$ 11,046 bilhões em maio e o Brasil  não conseguiu economizar dinheiro para pagar os juros da dívida pública,informou o Banco Central nesta segunda-feira (30).
Foi o primeiro resultado negativo desde dezembro de 2008, no auge da crise econômica internacional, quando o déficit havia sido de R$ 20,952 bilhões. Esse resultado se refere a todo o setor público. A economia para pagar os juros é conhecida como superávit primário. Como o país não economizou, foi registrado déficit primário.
Na conta de todo o setor público, são somados ainda os resultados dos governos regionais, que fizeram resultado positivo de R$ 12 milhões, e das empresas estatais, que economizaram R$ 15 milhões.
O resultado foi pior do que o esperado por analistas consultados pela agência de notícias Reuters, que esperavam uma conta negativa em R$ 9,25 bilhões.

 (UOL/ Reuters)

Psicóloga diz que adolescência dura até os 25 anos.

30.06 - 23.01hs

Os tempos mudaram e nossos filhos estão no centro deste assunto.
Nós éramos obrigados trabalhar desde cedo, para compor o orçamento familiar e hoje, com nossa ajuda, eles permanecem mais tempo em casa e só partem para o trabalho quando completam seus estudos. Ótimo para quem tem firmeza e sabe o que quer da vida.
Em alguns casos o jovem prefere o conforto da casa dos pais e aproveita para investir seu dinheiro em outras prioridades, nem sempre econômico.
Para um grupo de especialistas britânicos, milhões de jovens no mundo todo, têm adiado sua declaração de independência e ainda podem ser considerados adolescentes. Segundo estudo publicado na The Lancet, uma revista científica do Reino Unido, a entrada na vida adulta, com todas as responsabilidades que ela traz, está sendo adiada.
E não são apenas fatores econômicos e sociais analisados nesse fenômeno, existem fatores neurológicos envolvidos: exames de ressonância magnética mostram que o cérebro humano continua em processo de maturação mesmo após os 20 anos. Segundo parâmetros da OMS (Organização Mundial da Saúde), a adolescência é compreendida no período dos 10 aos 20 anos de vida, analisa a psicóloga inglesa Laverne Antrobus, que entende deveria se estender até os 25, pois o processo de crescimento ainda está em curso.  
A psicóloga Maria Alice Fontes doutora em Saúde Mental pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) diz que o córtex pré-frontal, área que responde por estratégias cognitivas como a tomada de decisão e a capacidade de avaliar riscos, é a última parte do cérebro a amadurecer devido o aumento da massa branca do cérebro e isso ocorre após os 20 anos.
Para ela "não é interessante considerar o jovem de 25 anos um adolescente. Ele é um jovem que deve ser estimulado para começar a assumir as responsabilidades da vida adulta". A preparação para a vida adulta deve começar ainda na infância, com a progressiva atribuição de tarefas aos filhos. "O jovem tem que acordar, fazer a própria cama, ajudar na arrumação da casa, dar comida para o cachorro. O que vemos, geralmente, são os pais ou empregados assumindo essas demandas, enquanto o jovem fica no sofá", afirma.
Segundo Maria Alice, fatores biológicos, hormonais e culturais devem ser avaliados em sua totalidade para compreender o comportamento atual do jovem. O jovem americano aprende sair de casa cedo e buscar as universidades distantes de seus lares. Com a implantação do Eenem o jovem brasileiro pode ser aceito em boas universidades, independente de distância. É questão de cultura!
 A filósofa Tânia Zagury, professora de Psicologia da Educação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), pesquisa crianças e adolescentes há quase 30 anos. Ela defende a necessidade de conferir maior autonomia ao jovem de hoje. Segundo a educadora, à medida que as condições financeiras dos pais foram melhorando, eles passaram a adiar a independência dos filhos, custeando a faculdade e até mesmo a pós-graduação deles, o que não é errado.
E se por um lado isso permite que o filho tenha uma formação melhor e mais completa que a dos pais, por outro, adia a entrada do jovem no mercado de trabalho. O que pode torná-lo mais dependente e acomodado. "O jovem não dá valor às coisas que ganha e pode se tornar um insatisfeito crônico. Ele precisa participar dos afazeres domésticos e dividir responsabilidades financeiras com a família. Cabe aos pais fazer o filho entender isso, fixando regras de participação nessa vida em comunidade que é a família", diz Tânia.

(Fonte UOL)

Mortalidade materna cai 1,7% no Brasil

30.06 - 22.59hs
O Brasil é o quarto país mais lento na redução da mortalidade materna, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O trabalho foi feito com base na análise das taxas entre 2000 e 2013 de 75 países participantes dos Objetivos do Milênio. O Brasil teve um desempenho equivalente ao de Madagascar, com queda anual média de 1,7% na taxa de mortalidade materna. A marca está bem abaixo da média de todo o grupo, que foi de 3,1% ao ano.
Em 2013, foram 69 para cada 100 mil nascimentos, quase o dobro da meta assumida nos Objetivos do Milênio, com, no máximo 35 mortes a cada 100 mil nascimentos em 2015. O Brasil já assumiu que não vai conseguir atingir a marca.
Apenas 11 países conseguiram diminuir a taxa a um ritmo de pelo menos 5,5% por ano. Para dar dimensão do que isso significa, o risco de uma mulher morrer nos países avaliados por causas relacionadas ao parto e à gestação é de um para 66. Nos países com alto desenvolvimento, o risco é de um para 3,4 mil.
"Precisamos renovar e redobrar nossos esforços em áreas-chave, onde o progresso vem sendo menor", dizem os autores do documento. A mensagem é: o trabalho está inacabado, mas os objetivos são possíveis de serem alcançados. "O fim de 2015 vai inaugurar uma nova era da saúde global e o ânimo para se alcançar as metas não pode diminuir”.
Entre os pontos considerados essenciais pelos autores do trabalho está a melhoria do acesso a métodos contraceptivos, fundamentais para garantir o planejamento familiar; a garantia da assistência, feita com profissionais preparados e equipados adequadamente, tanto na gestação quanto nas fases pré e pós-parto; a redução de índices de doenças como diarreia e pneumonia e o combate a altos índices de desnutrição.

(Fonte Estadão)

Mudanças com a moeda “Real”.

30.06 - 22.59hs
Houve um tempo em que os brasileiros recebiam seus salários e corriam para fazer a compra do mês, porque no dia seguinte os preços poderiam estar mais altos. Nos supermercados, era comum ver os clientes se apressando para pegar as mercadorias antes que os temidos remarcadores passassem mudando as etiquetas.
Despensas e freezers eram itens essenciais para muitas famílias e se uma alta da gasolina era anunciada, em minutos os postos de combustível se tornavam o ponto final de uma peregrinação de carros a perder de vista.
Há exatos 20 anos, o real colocou um ponto final nessa luta diária dos brasileiros para garantir o poder de compra do seu dinheiro. Lançado em 1º de julho de 1994, a atual moeda brasileira marcou o fim de um longo período em que o país teve de conviver, primeiro, com o descontrole de preços. Foram três décadas de inflação alta, que culminaram em taxas anuais de mais de 2.000% na primeira metade dos anos 1990. Segundo, com uma sucessão de planos econômicos, mudanças de moeda e medidas anti-inflacionárias hoje inimagináveis, como o confisco do Plano Collor. Em uma tentativa de colocar essa trajetória em perspectiva, a BBC Brasil fez, com a ajuda de economistas, um levantamento dos sete aspectos da vida dos brasileiros que mudaram com o real e a estabilização da economia.
A lista inclui desde mudanças no dia a dia das famílias até aquelas que contribuíram para transformar o quadro econômico e social do país.
Confira aqui o resultado.
1) Fim da compra para estoque
Em seu auge, nos anos 1990, a inflação chegou a 80% ao mês. Ou seja, em trinta dias, o poder de compra dos salários caía quase pela metade. Isso explica por que muitos brasileiros corriam para os supermercados ao receber seu pagamento. Era como se todo início do mês fosse véspera de Natal, com filas intermináveis e carrinhos abarrotados. Com a estabilidade da moeda, as famílias brasileiras puderam parar de estocar alimentos e as compras semanais se tornaram mais comuns.
2) Possibilidade de planejar o futuro
No final dos anos 1980 e início dos 1990, se já era difícil prever os preços da semana seguinte, quem dirá do mês ou ano seguintes. Por isso, as famílias não tinham muito como fazer planos, fosse para uma viagem de estudos ou a compra de um imóvel. Planejar férias em família era um exercício de futurologia: Quanto custará um almoço? Quanto será a passagem de ônibus? Também havia pouco estímulo para poupar. Temia-se que o valor poupado fosse corroído pela inflação ou que as regras para as correções das aplicações bancárias fossem mudadas.
3) Fim das visitas frequentes aos bancos
Pode-se argumentar que nos anos 1980 e início dos 1990 não havia internet banking como hoje, mas o fato é que muitos brasileiros gastavam um tempo enorme administrando suas aplicações bancárias. Havia quem ligasse ou passasse no banco todos os dias para garantir que o dinheiro não ficaria parado – o que significava perder valor rapidamente. Depois das quatro da tarde, muita gente só pagava suas compras com cheque, porque o desconto seria feito no dia seguinte, o que lhes permitia ganhar com essa aplicação.
4) Redução da pobreza
A inflação tende a ser concentradora de renda por uma questão simples. Em meio à alta de preços, os ricos e a classe média protegem seu dinheiro com aplicações financeiras. "O overnight, por exemplo, chegou a render 1% ao dia", lembra Marcelo Moura, do Insper. Outra alternativa era comprar imóveis ou enviar dinheiro para o exterior. "Já a população pobre e desbancarizada não tem muita saída e acaba tendo seu poder de compra bastante prejudicado", diz Moura. Ele explica que é por isso que o fim da inflação alta e consolidação do real são vistos como um dos motores do processo de redução da pobreza que o Brasil assistiu nos últimos anos, juntamente com os aumentos reais do salário mínimo e a expansão dos programas sociais.
5) Intolerância a 'pacotes-surpresa'
Na década que antecedeu o lançamento do real, foram implementados cinco planos econômicos no Brasil. Em cada um deles, os brasileiros tiveram de se ajustar a regras anunciadas de surpresas – e às suas consequências. O congelamento de preços do governo Sarney, por exemplo, teve como efeito colateral um grave problema de desabastecimento, que levou o governo a colocar a Polícia Federal para confiscar boi no pasto. O Plano Collor congelou 80% de todos os depósitos do overnight, contas correntes e cadernetas de poupança por 18 meses. "Foi o ápice da loucura econômica", diz Moura. "Algumas famílias que estavam comprando uma casa não puderam concluir a transação porque o dinheiro ficou retido. Há notícias até de suicídios ligados a esse plano", diz Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Nesse contexto, o Plano Real inaugurou uma era em que surpresas são vistas como indesejáveis.
6) Crescimento do crédito
A expansão do crédito dos últimos anos - que permitiu a muitos brasileiros comprar TV, geladeira, carro ou casa pela primeiras vez - também foi possível em parte graças à estabilização e controle da inflação pós-real. Nos anos de alta de preços de dois, três ou quatro dígitos, o crédito era muito mais caro e escasso. Os bancos tomavam recursos a prazos curtos e também preferiam emprestar a prazos curtos, como lembra Persio Arida, um dos "pais" do real e sócio do banco BTG Pactual. "Simplesmente não havia crédito para comprar casa ou carro", diz Arida.
7) Facilitação de investimentos
No Brasil dos anos 1980 e 1990, a escalada dos preços obrigava as empresas há gastar muito tempo com a gestão de seu caixa. "Elas dedicavam mais energia para decidir onde aplicar seu dinheiro do que pensando em estratégias para aumentar a eficiência e produtividade de seus negócios", diz Nunes, da FGV. Investir na economia real era ainda mais complicado do que hoje. Era impossível prever, por exemplo, quanto os clientes potenciais de uma empresa poderiam gastar ou qual seria o preço dos insumos.

 (Fonte BBC)

Real faz 20 anos. Antes dele, tomate subiu 4.500% em um ano.

30.06 - 22.58hs

Na próxima semana, o real completa 20 anos. A hiperinflação chegou a 2.477,15% ao ano em 1993, de acordo com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A título de comparação, os preços subiram 5,91% em 2013. O tomate chegou a aumentar 4.492,25% em 1993. Em 2013, seu preço subiu 14,74%. Isso significa que a inflação em 1993 foi 304 vezes maior que em 2013. Se hoje houvesse a inflação de 93, um quilo de tomate que custa R$ 6,00 passaria a R$ 275,54 em um ano.

O Plano Real começou a ser elaborado em 1993, no governo do presidente Itamar Franco (1992-94). O então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, criou um grupo com André Lara Resende, Edmar Bacha, Gustavo Franco, Pedro Malan e Persio Arida para desenvolver o projeto.
O país teve outros planos econômicos antes do real. Em 1986, foi lançado o Plano Cruzado, para tentar controlar a inflação, que chegava a 215% ao ano em 1985. Em seguida, vieram os planos Bresser (1987), Verão (1989), Collor I (1990) e Collor II (1991). Os planos conseguiram derrubar a hiperinflação por um curto período, mas falharam ao final. O ponto em comum desses planos foi o congelamento de preços, razão de eles terem dado errado. Como os preços não podiam subir, produtos começavam a faltar nos mercados. Os vendedores tiravam os produtos das prateleiras, pois não achavam justo o preço fixo a que eram obrigados a negociar. Nessas horas, ganhava força o mercado negro, no qual as mercadorias eram vendidas por um preço muito maior.
O Plano Real se diferenciou dos outros por introduzir medidas graduais e que foram anunciadas e esclarecidas com antecedência, de acordo com Otto Nogami, professor de economia dos programas de MBA do Insper ( Instituto de Ensino e Pesquisa). O plano foi dividido em três fases. A primeira teve como objetivo ajustar as contas públicas, cortando despesas do governo e fazendo privatizações. A segunda etapa foi à implantação da URV (Unidade Real de Valor). O último estágio foi à transformação da URV no real.
No dia em que entrou em uso, em 1º de março de 1994, 1 URV correspondia a CR$ 647,50 (cruzeiros reais). Esse valor era corrigido e anunciado pelo governo diariamente, com base na média entre três índices de inflação utilizados na época. No segundo dia em uso, o valor de 1 URV passou a CR$ 657,50. Em 1º de julho de 1994, 1 URV passou a valer R$ 1, que correspondia a CR$ 2.750.
Antes da URV, os preços subiam de forma desordenada. Nogami afirma que a inflação pode ter duas causas: quando a procura por produtos é maior que a oferta, ou quando há aumento dos custos de produção.
No caso da hiperinflação, a insegurança sobre o valor do dinheiro fazia com que os preços subissem não só baseados nessas duas causas, mas também apoiados nas expectativas da inflação futura.  "A URV acabou justamente com essa inflação de expectativas", diz Nogami.
Só no mês de junho de 1994, a inflação foi de 47,43%. No fim de julho do mesmo ano, um mês depois de o real entrar em circulação, a inflação caiu para 6,84% ao mês. Outro ponto considerado importante pelos professores entrevistados foi o uso de uma taxa de câmbio "fixa" (permitida uma pequena variação). Um real correspondia a um dólar, isso dava a ideia de uma moeda forte, valorizada. Além disso, com o dólar mais baixo, os produtos importados ficavam mais baratos, o que ajuda a combater a inflação.  Juros altos também foram um aliado no combate ao aumento de preços. O mercado acreditou que a correção de valor feita pela URV era justa e que a economia estava estabilizada.
O vendedor poderia subir indiscriminadamente o preço em URV [o governo não exigiu que os preços fossem congelados], mas ele não conseguiria vender sua mercadoria, pois, naquela altura, já estava valendo a concorrência. 
Para o professor Colistete. da USP, um erro do plano foi ter mantido o real valorizado em relação ao dólar por muito tempo. Algumas indústrias como a têxtil e a calçadista, que dependiam muito do preço para poder vender, quebraram, devido à forte concorrência dos produtos importados gerada pelo dólar baixo.
"Embora o real valorizado tenha sido essencial para o sucesso do plano, não houve um planejamento para que nossa moeda voltasse a se desvalorizar de uma maneira gradual", diz Colistete. 
Em 1999, o câmbio passou a ser flutuante (o preço do dólar varia de acordo com a procura e a oferta). Com essa mudança, o dólar saltou de R$ 1,21 (dezembro de 1998) a R$ 2,06 em fevereiro de 1999. "Na época, muitos acreditavam que isso poderia pôr o plano a perder", diz o professor.
Para Otto Nogami, o plano poderia ter tido ainda mais sucesso se os investimentos tivessem sido mais estimulados já na primeira fase do projeto. "O governo podia ter utilizado melhor o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para incentivar investimentos que seriam fundamentais no processo de ajuste da economia. Melhorar os portos, estradas. O governo esqueceu o setor energético".

Na mesma linha, o professor da FGV (Fundação Getulio Vargas) Samy Dana acredita que o governo poderia ter incentivado investimentos para aumentar a produtividade. Dana diz que os juros altos, além de terem aumentado o custo da dívida pública, tornavam o crédito para as empresas muito caro. O professor acredita que o governo poderia ter oferecido linhas de crédito mais baratas para o consumidor e para empresas, principalmente para o setor de infraestrutura. Isso poderia ser feito, dentre outras maneiras, incentivando a concorrência por meio de taxas mais baixas de juros oferecidas pelos bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal. "O plano conseguiu estabilizar a inflação, mas não gerou crescimento", diz Dana. 

sexta-feira, 27 de junho de 2014

MORDEU, E DEPOIS COMO FICA?

28.06 - 00.58HS
Interessante o que aconteceu durante um jogo da copa do mundo!
O melhor jogador do time cismou de morder o adversário e o fez, diante das câmeras e dos torcedores.
A notícia correu, muitos fizeram gozações, outros ficaram indignados até porque, esta é a terceira mordida contra adversários (doença ou maldade?) e aí vem à atitude, que todos esperavam com ansiedade, o jogador foi suspenso por vários jogos, suspenso dos jogos de seu time e novamente a indignação, só que agora contraria a atitude. Uma nação inteira o aguardava, perdoando seu ato.
Muito bem! Será que antes de morder o cidadão não pensou nas consequências, principalmente sabendo que aquela não era a primeira vez?
Assim é nossa vida, hora da ação e outra de reação!
Dentro das agências muita coisa acontece porem temos que medir nossas ações, mesmo que em defesa própria, mas a razão tem que estar acima de tudo. Temos que perceber quando o assunto é pertinente e quando existem abusos.
Existem regras e elas devem ser respeitadas. Depois do erro cometido, muito difícil reverter às consequências.
Atenção no trabalho é sua obrigação e exigir respeito é seu direito!

Cuidado!

LIBERDADE PARA OS CONDENADOS DO MENSALÃO!

28.06 - 00.56HS
Com todo respeito que tenho pelo ser humano, entendo que erraram novamente na decisão tomada.
Os presos do crime conhecido como “mensalão”, depois de todas as acusações comprovadas e das polemicas causadas em uma nação inteira, serão premiados com a soltura para trabalhos externos. Até onde sei o emprego é em benefício próprio.

Estes deveriam estar comprometidos com serviços comunitários, fazendo benefícios por aqueles que prejudicaram durante todo um processo “egoísta” de ganhos pessoais, burlando a justiça e as regras nacionais.

EXISTEM LEIS ESPECÍFICAS PARA BANCOS, MAS ELAS SÃO CUMPRIDAS?

28.06 - 00.55HS
Portas com detectores de metal, divisórias, câmeras filmadoras, vigilantes, bebedouros e banheiros, local especifico para carros blindados, tempo de espera nas filas, todas criadas para beneficiar os clientes e defender o emprego do trabalhador.
Por mais que existam multas a serem aplicadas, elas não são suficientes, assim como já ouvi que não existem fiscais suficientes para atender toda uma cidade. Agora será que as multas estão sendo aplicadas?
Vemos diariamente filas abusivas, atendimento precário, envio de clientes para correspondentes bancários e nada acontece, nada muda e o banqueiro continua nadando de braçada!
De qualquer forma queremos acreditar que a justiça está sendo feita, antes de acreditar que existem realmente manipulações em benefício daqueles que tem poder, dinheiro e influência política!
O que sei é que os bancos não pagam as multas aplicadas e elas não fazem nem “cócegas” nos bolsos fundos e abastados dos banqueiros.
Falta atitude, coragem e vontade de fazer o certo!

E aí, seu político tem feito justiça ao seu voto?

QUANTO MENOS FUNCIONÁRIOS, MAIORES OS LUCROS.

28.06 - 00.54HS
O bancário tem que estar atento as mudanças provocadas pelos bancos e deixar de ser orgulhoso por ver a propaganda dele durante as programações televisivas.
Tudo o que é mostrado para o Brasil, nada mais é do que o avanço tecnológico que poucos podem utilizar. A bancarização através dos celulares é um exemplo dos benefícios ofertados.
A exclusão do cliente das agências bancárias não é mais do que a eliminação sistemática dos empregos bancários e cada vez que orientamos o uso das máquinas, mais dificuldades em mantê-los nós temos.
Na contratação da mão de obra comerciária o banqueiro descobriu uma forma econômica de aumentar os lucros e quem trabalha desempenha duas funções, a de comerciário e a de bancário, logicamente, ganhando apenas um salário. Não é formidável!
Depois tem patrão que se diz preocupado com a informalidade, como o banqueiro já o fez.

É de sentir pena da preocupação deles, não é mesmo!

QUAIS AS NECESSIDADES DOS JOVENS BANCÁRIOS HOJE?

28.06 - 00.53HS
Durante a pesquisa que fizemos para a campanha salarial 2014, descobrimos certo desinteresse pela categoria, que em sua grande maioria é formada por jovens com pouco mais de 20 anos, que adoecem e não sabem por qual motivo.
Em alguns casos identificamos o excesso de trabalho, que impede o bancário de estar presente nas agências durante o expediente e quanto mais tempo estiver fora dela, maior a probabilidade de atingir as insuportáveis metas abusivas.
Então vem a pergunta: “O que interessa ao jovem bancário nos dias atuais?”
A convenção coletiva ampara a categoria e os penduricalhos (tíquetes, auxílios, abonos) substituem o que deveria ser salário e sem eles nosso ganho seria muito maior, mas para isso teríamos que ser muito mais combativos.
Apesar da suposta combatividade juvenil muita coisa acontece com a conivência ou com o desconhecimento deles.

Continuamos sem saber o que o jovem bancário quer, mas afirmamos que estar alheio aos acontecimentos ou as nossas conquistas, distanciam cada vez mais o jovem cidadão da realidade brasileira e não é colocar uma mascara na cara que resolverá nossos problemas!

ESTÁ RESTANDO AS ATIVIDADES SINDICAIS CONTRA AS INJUSTIÇAS PROFISSIONAIS.

28.06 - 00.52
Quanto mais avançamos em nossas atividades, mais descobrimos nosso poder e como a justiça é fraca e corrompida.
Falo sempre do poder que o patrão tem em decidir o futuro do país, envolvendo dinheiro e comprando certas benesses.
Combatemos o PL 4330 em 2013 e as atividades se misturaram com nossa campanha salarial, que deu trabalho e continuará dando neste ano, só não sendo maiores por conta do ano eleitoral e logicamente, da copa do mundo.
Levo em conta também a informação do DIEESE de que somos mais de 1.200 milhões de trabalhadores bancários no país, mas somente 400 mil trabalhando dentro de agências e os demais esparramados em correspondentes bancários.
Você que trabalha em banco hoje pode apostar, sem o sindicato estaríamos todos desempregados e na informalidade, com poucos mudando para outras profissões, desde que formados em outras áreas.
Afirmamos que a maior defesa do trabalhador contra o desemprego ainda é a qualificação ou requalificação profissional.

Seja esperto e fiquem atentos as frequentes mudanças em seu banco. Amanhã você poderá ser a próxima vítima do sistema!

CAIXAS ELETRÔNICOS ESTÃO SENDO RETIRADOS DO COMÉRCIO SOROCABANO.


28.06 - 00.51hs
São inúmeros os casos de explosões de caixas eletrônicos em nossa cidade e algumas da região.
E quantos mais existirem ou acontecerem, maior será a iniciativa patronal de retira-los de seus estabelecimentos, que oposto à modernidade ofertada, está causando prejuízos materiais e graças a Deus só isso, pois tememos pela vida humana que pode acabar vitimada nestas explosões desregradas.
 A sociedade vem perdendo a luta contra a criminalidade, ao patrão interessa somente o lucro, o governo parece não enxergar as consequências da falta de atitude, a polícia mal aparelhada e mal remunerada, o trabalhador sendo abusado diariamente e quando consegue provar os abusos, recebe uma indenização que a justiça julga adequada. Perdemos todo minuto!
Se as atitudes não são tomadas pelos órgãos competentes, o comercio toma as suas.
Bom para nós, trabalhadores bancários que temos alongada um pouco mais nossa vida profissional.

Pouco mais mesmo!

OUTRA LIGAÇÃO NOTURNA OFERECENDO PRODUTOS BANCÁRIOS.

28.06 - 00.48hs
Novamente meu telefone toca, pede minha identificação, oferecem um produto da operadora e na negativa, partem para as ofertas de um banco, como cartão de crédito, abertura de conta, seguros e outros produtos.
Após a identificação da função sindical, o interesse do outro lado da linha acaba imediatamente e só uma boa noite é pronunciada, acredito que para não manchar a imagem da operadora.
Se por um lado descobri como me livrar desta ligação indesejada, por outro fica a mensagem oculta do entrosamento patronal, em utilizar apenas um trabalhador para executar duas funções e é por isso que não recebemos mais comissões pelo que fazemos dentro dos bancos.
Simplesmente eles descobriram que é mais proveitoso pagar uma operadora de telefonia, ou contratar os serviços do comerciário (correspondentes), do que indenizar o profissional que já recebe seu salário.
Pense comigo, não existe registro de trabalhador, simplesmente eles passam a executar outra função por uma contratação “entre patrões” e o dinheiro circula lá nas diretorias, não vem na base onde as coisas acontecem.

Eles não geram empregos e não se preocupam com isso, o importante é lucrar!

VI AS CRÍTICAS FEITAS PELO PRIMEIRO MUNDO CONTRA O BRASIL.

28.06 - 00.47hs
Muitos imaginam que é por causa da copa do mundo e tem a ver, mas não é só isso.
O medo dos estrangeiros era por conta da marginalidade e dos movimentos sociais contra a execução da copa no Brasil. A falta de estrutura como hospedagem, transporte e alimentação também preocupavam e como dizem que Deus é Brasileiro, parece que nestes “quesitos” estamos aprovados.
A crítica é pelo gasto com as construções de estádios que nunca mais serão usados adequadamente em um país que sofre com problemas sociais como estudo e saúde.
Pessoas morrem dentro de hospitais sem serem atendidos, crianças são aprovadas ano a ano sem serem educadas e alfabetizadas. O transporte público é precário e o trabalhador leva horas para chegar ao trabalho e principalmente voltar para seus lares.
Milhões foram e ainda serão gastos no país e o povo continuará sofrendo. Este é o motivo das críticas e ninguém pode contesta-las.
Somos fracos em reivindicações e quando as fazemos bandidos se infiltram em nosso manifesto e destroem patrimônios, promovem badernas e desmoralizam qualquer reivindicação, por mais justa que seja.

Temos o direito de reivindicar melhorias sociais, mas cada partido quer puxar a brasa para sua sardinha e enquanto isso, sem unanimidade, os movimentos sociais ganham luzes, mesmo que para mostrar o que não poderia acontecer.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

SANTANDER INVESTE R$ 1,1 BI E REALIZA 210 MILHÕES DE TRANSAÇÕES/DIA.

25.06 - 22.30hs

Central de processamento do banco Santander em Campinas-SP esta habilitada realizar mais de 210 milhoes de transações por dia. Isso significa um aumento de 50% na atual capacidade de processamentos do banco e uma base para o crescimento projetado para os próximos anos.
Como tudo em que o banco avança por um lado, pelo outro surgem as ameaças e a partir do inicio desta nova base de processamento, duas serão fechadas em São Paulo (Paulista e Santo Amaro).
O pioneiro nesta área foi o Bradesco que iniciou as atividades do sistema data Center em 2008.
Tudo sendo preparado para a bancarização final do povo brasileiro, mudando a interatividade do cliente com o banco.
Até o ano 2000 as transações eram feitas nas agências bancárias e processadas durante a noite.
O centro tecnológico do Santander inicia suas atividades com cinco milhões de gigabytes e o presidente Jesús Zabalza afirma “isso nos dá base para continuar crescendo”.
Com isso o banco espera recuperar os clientes eu perdeu com a incorporação do banco Real, onde os centros operacionais deixaram desejar.

ITAÚ PREPARA PROJETO SIMILAR INVESTINDO CERCA DE R$ 2,3 BI.
O banco esta construindo dois novos data centers em Mogi Mirim – SP em substituição ao existente no bairro da Mooca. Este projeto tem três grandes etapas que incluem a construção de seis centros de processamentos entre 2016, 2023 e 2035, que deverão suportar o banco nos próximos 30 anos.

BB INVESTIU R$ 1,8 BI ANO PASSADO.
O BB investiu na ampliação da sua infraestrutura para suportar as transações nos próximos 15 anos, que tinha um complexo inaugurado em 1998 e em 2010. Agora o novo centro de processamentos tem a parceria da CEF.

BRADESCO AINDA TEM CAPACIDADE OCIOSA.

Mesmo com seu centro de processamento inaugurado em 2008 na cidade de Deus em Osasco, quando as maquinas atingem 300 milhões de transações/dia, sobram ainda 30% de capacidade ociosa, deixando o banco em uma situação confortável segundo sua direção. 

EXPLOSÕES DE AGÊNCIAS AUMENTAM EM NOSSA REGIÃO.

25.06 - 22.29hs
Lamentavelmente este crime voltou ser praticado nas agências bancárias de nossa região, depois de uma pequena trégua. Sarapuí por três vezes em dois bancos, Brigadeiro Tobias, Piedade em duas agências, um caixa eletrônico no Santo Supermercado de Sorocaba foram os últimos casos registrados em nossa base nas três ultimas semanas.
Os bancos atingidos pelos criminosos foram Bradesco, Santander e Banco do Brasil.
Para agravar, um sequestro foi praticado neste mesmo período.
Recomendamos aos colegas de trabalho que tomem o máximo de cuidado com o trajeto de chegada e saída do banco, pois é neste momento que o marginal observa a rotina de suas vitimas e dominando seus familiares, conseguem seus objetivos.

Nenhum esforço profissional compensa um crime cometido contra nossos familiares, portanto, todo cuidado é pouco!

COMO FICAM OS EXPEDIENTES EM AGÊNCIAS VITIMADAS POR EXPLOSÕES?

25.06 - 22.28hs
 As agências que tiveram seu expediente prejudicado pelas explosões estão proibidas de abrir atendimento ao público.
A segurança bancária deve ser respeitada, pois existem leis que defendem o trabalhador.
O primeiro sinal de que o banco não deve funcionar é pela falta de visualização interna e externa de uma agência, que devido os tapumes colocados em substituição aos vidros temperados difíceis de serem adquiridos nas medidas exatas.
Assim, um cliente atendido nestas circunstâncias pode ser seguido pelos marginais com extrema facilidade, acreditando que houve uma transação financeira e estar transportando numerários.
Costumeiramente o banco deixa a decisão de abrir as portas de uma agência explodida por conta do administrador do prédio e as metas continuam sendo cobradas, daí a pressão é pela abertura, visivelmente e é aí que mora o perigo, pois em caso de outro assalto ou qualquer ocorrência danosa, o culpado tem nome.

No caso de danificação das instalações de agências bancárias no caso de explosões e a orientação do banco for pela abertura aos clientes, entrem em contato imediato com o sindicato. A falta de segurança e condições de trabalho é culpa única e exclusiva do banco.

CRESCE A INADIMPLÊNCIA BANCÁRIA E OS BANCOS QUEREM SABER DE QUEM É A CULPA.

25.06 - 22.27hs
Na ganância imediata e insaciável dos bancos em oferecer seus produtos, através da cobrança de metas abusivas para obter lucros cada ano maior que o outro, os bancários estão matando um leão por dia para cumprir o que é exigido às duras penas.
Meta cumprida, o banco se esquece dos seus mandos e ao menor sinal de inadimplência, correm atrás do bancário para saber qual o motivo, como se ele fosse o culpado ou o irresponsável pela situação em que o banco se encontra.
No caso da CEF, para liberar o empréstimo para o projeto minha casa, minha vida o banco andou aceitando declaração de salário sem nenhum tipo de comprovação.
A categoria bancária sempre teve um nível salarial diferenciado, mas o volume de demissões tem sido grande e aí questionamos como ficam os compromissos assumidos pelos demitidos?
A rotatividade, a informalidade, a informatização, entre outras modernidades estão causando desemprego e, por conseguinte, a falta de pagamento dos compromissos financeiros pessoais.
Precisa procurar com o bancário os motivos da inadimplência?


terça-feira, 24 de junho de 2014

IDEC DEIXA CONSELHO DO PROCON-SP POR USO ELEITORAL DO ORGÃO.

25.06 - 00.21hs
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) que é uma associação de consumidores sem fins lucrativos, mantida pela colaboração dos próprios associados anunciou sua saída do Conselho Curador da Fundação Procon de São Paulo alegando "razões políticos-eleitorais" que estão interferindo na política de defesa do consumidor.
O mandato do atual diretor-executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, seria concluído em janeiro de 2015. Na última quarta-feira (18), porém, um decreto publicado no "Diário Oficial" do Estado informou que ele foi exonerado do cargo. Para seu lugar, foi nomeado Alexandre Modonezi de Andrade, que era superintendente do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP).
"Não nos opomos à troca de comando no Procon, até porque isso ocorreria mesmo. Tampouco nos opomos à prerrogativa que tem o governador de indicar o diretor da entidade. Mas, a maneira como tudo foi feito, antecipando um processo e deixando claro que isso atende a necessidades alheias à defesa do consumidor, é o que merece nosso repúdio", afirmou o Idec, em nota.
A coordenadora-executiva do Idec, Elici Bueno,  diz, ainda, que "o rebaixamento dessas instituições e seu loteamento político denotariam inequivocamente um retrocesso em relação à defesa do consumidor". A nota do Idec critica supostas interferências eleitorais no órgão público. "O Idec lamenta que razões políticos-eleitorais possam colocar à prova a política de defesa do consumidor, num contexto em que ela vinha ganhando força e institucionalidade em vários níveis governamentais."
O instituto destaca que o Procon-SP, criado em 1976, vive o "auge" de sua "maturidade de integração com seus pares nas demais cidades do Estado e, por isso, não deveria ter essa interferência em sua história".

(Fonte UOL)

CAOS NO TRÂNSITO DE SÃO PAULO EM DIAS DE JOGOS DA SELEÇÃO BRASILEIRA.

25.06 - 00.20hs
A prefeitura tentou e os vereadores não interpretaram da mesma forma.
Assim o movimento de carros e a correria no comercio transformam a cidade em um formigueiro gigante e os abusos e excessos podem trazer prejuízos ao cidadão. Tentaram o escalonamento de liberação dos trabalhadores, mas o que vimos foi correria para todo lado.

Atitudes como a dos bancos em antecipar seus expedientes deveriam ser adotados pelo comercio de um modo geral, a fim de evitar transtornos e deslocamentos excessivos em curto espaço de tempo.

APÓS 20 ANOS, R$ 100,00 VIROU R$ 22,35!

25.06-00.18hs
Em 20 anos do Plano Real, a inflação acumulada desde 1/07/1994 até 1/2/2014, medida pelo IPCA, foi de 347,51%.  Assim, uma cédula de R$ 100,00 perdeu 77,65% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular. Com isso, o poder aquisitivo da nota de R$ 100,00 é hoje de apenas R$ 22,35.
"O real foi reduzido a quase um quinto do valor em 20 anos", diz o professor e matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho. "Mas isso ainda é uma vitória. Porque mesmo passados 20 anos, ela ainda mantém um certo poder aquisitivo. O histórico anterior era de uma inflação que chegava a 5.000% ao ano."
"A garoupa virou um lambari e a onça virou um gatinho ", esta é a avaliação de nossa moeda que perdeu 1/3 de seu valor real.
"A inflação é o  termômetro que mede a diferença entre o desejo de consumir e a capacidade de produzir", diz o professor de Economia do Insper Otto Nogami. Quando o desejo de consumir é maior do que a capacidade de produção, os preços sobem.
Daí a importância de, em nossas negociações estarmos obtendo índices acima da inflação, o que chamamos de ganho real.
Inflação é problema crônico no Brasil
A incapacidade de o país produzir o suficiente para atender à demanda reprimida, o incentivo inconveniente e imprudente por parte do governo de estimular compras, juntam o fogo com a pólvora e quem perde é o assalariado.
Segundo Nogami, outro fator que estimulou a inflação foi à queda abrupta da taxa de juros até 2012. A oferta de crédito fez com que as pessoas se sentissem mais "ricas". "O brasileiro partiu para o consumo desenfreado, se endividou, se tornou inadimplente”.  E a conta para pagar veio.
"Sonhos de consumo podem e devem ser realizados, mas mediante um planejamento. Primeiro economizar para realizar o sonho e não antecipar o sonho usando empréstimos e financiamentos que no médio prazo reduzem sua capacidade de consumir". E, quando o produto estiver caro demais, deixe-o na prateleira. Afinal, quando o produto sobra, as liquidações aparecem.
Como sair dessa situação?
Entre outros o importante é investimento em educação.
Incluir na grade curricular conceitos fundamentais de finanças pessoais.
Ensinar a importância de poupar.

(Fonte UOL)

MANIFESTANTES MASCARADOS OU BANDIDOS DISFARÇADOS!

25.06-00.17hs
É impressionante a tolerância política para com os mascarados que se misturam as causas sociais e saem destruindo tudo o que encontram pela frente, estimulando terceiros que acabam entrando “no clima” de caras limpas.
Inadmissível o que vemos pela televisão!
Pedras, ferros, placas de transito, escapamento de carro, tudo vira arma nas mãos dos marginais infiltrados, que levam a polícia dizer que foram traídos pela entidade que ousou entregar um documento afirmando que a manifestação seria pacifica.
Perdemos duas vezes neste processo, a primeira por deixarmos os infiltrados badernarem todo um procedimento pensado e a segunda por desacreditar o organizador do evento.
Não acredito que seja por acaso o que acontece nestes manifestos!
No final, perderemos todos inclusive os sindicatos que organizam seus profissionais em convenções coletivas.


COPA DO MUNDO E FESTA JUNINA AUMENTA CUSTO DE ALGUNS PRODUTOS.

25.06-00.15 hs
Altas cargas tributárias estão embutidas no preço dos principais quitutes e das bebidas.
Um levantamento realizado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) aponta o quentão e os fogos de artifícios com 61,56% de impostos, seguidos pela cerveja com 55,60% por serem considerados produtos supérfluos.
Nesta lista constam ainda refrigerantes em lata ou garrafa (mais de 44%), imagem de santo (41%), calça jeans (38%), amendoim e cocada (36%), alem de bota, canjica, pipoca, camisa xadrez, chapéu de palha (todos acima de 33%) e ainda os comestíveis pinhão, milho cozido e cachorro quente (entre 15% e 24%).
Fico imaginando como ficará o País pós-copa!
Se o Brasil ganhar ou perder, tudo poderá mudar da água para o vinho.

Agora é só aguardar e torcer para que o país não desande definitivamente!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

BANCO ITAÚ NO TOPO DA LISTA DAS DEMISSÕES!

19.06-12.32hs
Estamos alertando os funcionários do banco Itaú para as seguidas demissões promovidas pelo banco, visando uma nova ideia de agência bancária que retira funcionários, principalmente da área operacional, as chamadas “agências de negócios”.
Nelas, os funcionários da área operacional são simplesmente excluídos, permanecendo no interior destes “escritórios” somente gerentes que empurram os produtos do banco nos clientes que, por qualquer motivo aparecerem naquele recinto.
Ainda permanece o mistério de como atender os clientes alta renda, quando desejarem sacar ou depositar, já que a afirmação do banco é a de que não existe movimentação de numerários naquela localidade.
Como nas ditas agências os expedientes não existem, já que o movimento sindical está impedindo seu funcionamento, resta-nos a dúvida de que se realmente não existem transações em espécie.
Acompanhe abaixo o relato/denúncia de um caixa bancário que exemplifica a forma como o banco pretende extinguir os cargos operacionais:
“nós caixa do Itaú se já não bastasse cuidar dos numerários (receber, pagar, etc..), correr com o tempo de fila para não sofrer penalização, vender absurdamente como se estivéssemos na área comercial ainda estamos sendo orientados e cobrados a deixarmos o nosso guichê de caixa para vendermos e atendermos correntistas de outro bancos a pagarem conta nos caixas eletrônicos pois o banco agora estabeleceu metas também para com os caixas eletrônicos. Adoro o que faço no meu dia a dia mas esta ficando cada vez mais impossível de trabalhar numa instituição bancária. O problema é que somos avaliados trimestralmente e atuando no caixa eletrônico não tem como sermos avaliados pois estamos simplesmente fazendo um trabalho fantasma onde nossas funcionais não recebem o registro dessas vendas ou o atendimento de não correntista nos caixas eletrônicos...por favor verifiquem e comprovem.
Denuncie qualquer mudança nas instalações de sua agência, que sinalizem a retirada da porta de segurança. Este é o primeiro sinal de que o banco pretende eliminar a área operacional e transformar o banco em um escritório.

Isso é sinal de demissão futura!