O campeão de demissões neste período é o banco Itaú, com mais de 18.000 desligamentos.
O Bradesco desligou pouco mais de 5.000 no mesmo período. O Santander aproximadamente com 7.000 demissões também contribuiu para que estes números crescessem diariamente.
O Banco do Brasil desligou cerca de 1.600 trabalhadores.
A CEF ao contrario dos demais bancos admitiu mais de 7.000 novos trabalhadores e ajudou a contrabalancear os números que poderiam ser ainda maiores.
Se por um lado a CEF destoa, por outro permite que os demais bancos aumentem suas demissões, que ficam camuflados pela atitude do primeiro.
São os banqueiros unidos contra o trabalhador bancário. E sabe o que é pior, Santander e HSBC ainda farão cortes.
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