19.06-12.27hs
Depois de uma semana de conversas, o banco oficializou a
demissão das funcionárias que foram injustamente prejudicadas por ocasião do
recente episódio de “assédio moral” registrado em nossa cidade por todos os
veículos de imprensa locais.
O banco tenta manter seus funcionários distantes do
movimento sindical e esta negativa de reversão tem o intuito de soar como
ameaça aos demais envolvidos no caso.
A verdadeira culpada, que pressionou, desdenhou, prejudicou,
aterrorizou, sufocou e pregou a discórdia no grupo, saiu ilesa.
Os respingos sobraram para a bela e respeitada equipe que o
banco montou!
É incrível como o “olhar estrábico” de alguém que sentado em
seu departamento, fica avaliando pessoas do banco e estraga o que foi feito com
exatidão.
Um ditado dos antigos “ferreiros” que pode ser usado neste
caso diz o seguinte: “É um no cravo e outro na ferradura”, se referindo à má
pontaria destes profissionais do passado!
No caso do banco podemos afirmar que são vários os golpes
nas ferraduras e quando acertam o cravo, consideram-no um erro profissional.
Lamentável!
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