A agência do Banco Santander da Avenida Itavuvu, que foi assaltada em julho/10 foi fiscalizada pelo Ministério do Trabalho de Sorocaba e autuada.
Foram três autuações diferentes, uma por não respeitar o intervalo interjornadas que é de no mínimo 11 horas. Um funcionário daquela agencia no dia do assalto teve um intervalo de 9 horas entre a saída do dia anterior e o retorno aos trabalhos no dia seguinte.
A segunda multa foi aplicada por falta de registro de ponto na saída de um outro funcionário no mesmo dia do assalto, onde o funcionário registrou sua chegada e a saída para almoço, porem através de justificativa registrou uma saída antecipada para compensar as horas restantes da jornada diária. Em resumo até a presente data não recebeu as horas extras daquela data.
A terceira multa aplicada foi em razão do excesso de horas extras pagas, acima do permitido por lei.
“Independente do valor das multas, é importante o trabalhador saber que o Ministério do Trabalho esta atento as nossas solicitações de fiscalização e corrigindo as distorções e desmandos patronais” afirma Antonio Lages, diretor responsável pela solicitação de fiscalização, representante do Conselho Sindical e funcionário Santander.
Foram três autuações diferentes, uma por não respeitar o intervalo interjornadas que é de no mínimo 11 horas. Um funcionário daquela agencia no dia do assalto teve um intervalo de 9 horas entre a saída do dia anterior e o retorno aos trabalhos no dia seguinte.
A segunda multa foi aplicada por falta de registro de ponto na saída de um outro funcionário no mesmo dia do assalto, onde o funcionário registrou sua chegada e a saída para almoço, porem através de justificativa registrou uma saída antecipada para compensar as horas restantes da jornada diária. Em resumo até a presente data não recebeu as horas extras daquela data.
A terceira multa aplicada foi em razão do excesso de horas extras pagas, acima do permitido por lei.
“Independente do valor das multas, é importante o trabalhador saber que o Ministério do Trabalho esta atento as nossas solicitações de fiscalização e corrigindo as distorções e desmandos patronais” afirma Antonio Lages, diretor responsável pela solicitação de fiscalização, representante do Conselho Sindical e funcionário Santander.
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