terça-feira, 14 de junho de 2011

Sindicato presente no encontro da UGT



O Sindicato participou com os diretores Maria Aparecida Cassetari (Cidinha), Sonia Regina Dell Amo, Ricardo dos Santos Filho e o presidente Julio Cesar Machado, nos últimos dias 09 e 10 de junho do evento organizado pela Central Sindical UGT para discutir propostas da central para o país para o 2º Congresso Nacional que também será realizado neste mês.





As principais lideranças sindicais de São Paulo filiadas à UGT estiveram reunidas e contaram com a participação da direção Nacional da entidade. O objetivo da Plenária era saber o que pensa e o que espera o trabalhador de cada região do Brasil e também discutir com a classe trabalhadora os rumos que queremos para o Brasil.

A Plenária de São Paulo teve como objetivo fazer um balanço da atuação da central nos últimos anos e vai discutir com os sindicalistas os principais problemas que os trabalhadores brasileiros têm enfrentado. A entidade tem percorrido o Brasil e constatado, para vergonha da sociedade, que o trabalho escravo ainda não foi abolido do Brasil e que a prática está presente até mesmo em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como ficou constatado em Jirau, em Rondônia. "Vamos exigir dos Governos um basta para situações como essa", diz Ricardo Patah, presidente da UGT Nacional.

O encontro reuniu centenas de trabalhadores de todo o Estado. Foi discutido e aprovado um documento com as principais propostas da UGT-SP para o país, destacando o ponto de vista da classe trabalhadora local. Esse documento será levado ao 2º Congresso Nacional da UGT, que será realizado nos dias 14,15 e 16 de julho, em São Paulo.

Além de São Paulo, a UGT realizou plenárias em todos os Estados brasileiros e também no Distrito Federal. "A idéia é extrairmos deste congresso um documento que possa contribuir para as transformações que se fazem necessárias, para colocarmos o Brasil na rota de um desenvolvimento sustentável com valorização do trabalho e da produção, focado na distribuição com justiça da renda nacional” afirmou Ricardo Patah.

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