Após a decisão do Banco Central de não ressarcir mais o cidadão que receber uma cédula manchada por mecanismos antifurtos de caixas eletrônicos, entidades dos setores de comércio e financeiro orientam empresários a não aceitarem as notas.
Em nota conjunta, a Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) pedem atenção aos empresários, para não receberem "cédulas que são objeto de prática criminosa".
Quando houver tentativa de pagamento com notas manchadas, as entidades orientam os comerciantes a chamarem a polícia.
A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) informou em nota que vai orientar seus mais de 800 mil associados a não aceitar cédulas danificadas por dispositivos antifurto.
Segundo o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a ideia é reduzir ao máximo o risco do lojista ter que arcar com esse prejuízo, em face da determinação do Banco Central.
O Banco Central estima em cerca de 75 mil o número de cédulas manchadas por mecanismos antifurtos de caixas eletrônicos não retiradas de circulação, segundo informações do diretor de Administração do BC, Altamir Lopes.
Com o aumento de casos de explosão de caixas eletrônicos, principalmente em São Paulo, os bancos têm instalado dispositivos antifurto nessas máquinas. Esse mecanismo mancha com tinta rosa as cédulas do caixa eletrônico atacado.
Lopes alertou que a população deve ficar atenta às características das notas de real e recusar o recebimento de cédulas danificadas. Ele explicou que todas as notas manchadas perderão a validade, independentemente do tamanho da mancha de tinta.
Em nota conjunta, a Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) pedem atenção aos empresários, para não receberem "cédulas que são objeto de prática criminosa".
Quando houver tentativa de pagamento com notas manchadas, as entidades orientam os comerciantes a chamarem a polícia.
A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) informou em nota que vai orientar seus mais de 800 mil associados a não aceitar cédulas danificadas por dispositivos antifurto.
Segundo o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a ideia é reduzir ao máximo o risco do lojista ter que arcar com esse prejuízo, em face da determinação do Banco Central.
O Banco Central estima em cerca de 75 mil o número de cédulas manchadas por mecanismos antifurtos de caixas eletrônicos não retiradas de circulação, segundo informações do diretor de Administração do BC, Altamir Lopes.
Com o aumento de casos de explosão de caixas eletrônicos, principalmente em São Paulo, os bancos têm instalado dispositivos antifurto nessas máquinas. Esse mecanismo mancha com tinta rosa as cédulas do caixa eletrônico atacado.
Lopes alertou que a população deve ficar atenta às características das notas de real e recusar o recebimento de cédulas danificadas. Ele explicou que todas as notas manchadas perderão a validade, independentemente do tamanho da mancha de tinta.
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