Quando chegamos ao ponto de haver enfrentamentos entre superiores e comandados, é sinal de que os exageros não estão surtindo efeito.
Lamentavelmente chegou ao nosso conhecimento através de denuncia anônimo, que uma funcionária do banco, sofrendo com as pressões em exagero cometidas pelo banco e seus gerentes de agências, está pegando o filho na escola e voltando com ele para dentro do banco, para cumprir o restante das horas pendentes.
Numa agência a compensação não pode ser feita em razão do horário e a falta de trabalho adequado, no outro é exatamente neste horário que o funcionário paga suas horas.
Não seria desvio de função?
Não acredito que um administrador de agência possa concordar com esta situação, a não ser que este não esteja na agência, para dar serviço ao penalizado.
A verdade é que o BB não concorda com o modelo de negociação da Fenaban e tememos qual seria sua atitude se não estivesse vinculado à mesa com os demais bancos.
Se negociado insiste em descumprir, imaginem sem negociar com os demais bancos?
Quanto à pretensão de desmobilizar para a próxima campanha, não temos nenhuma duvida.
Até homologação em nossa base o banco cismou de dificultar!
O movimento sindical tem audiência no Ministério Publico de Brasília contra o BB no início de Dezembro, pelos vários assuntos e prejuízos causados aos funcionários nos últimos dias, pós- campanha salarial.
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