Fomos procurados, divulgamos o assunto, alguns contatos telefônicos foram feitos por parte do banco, mas no momento não podemos falar os detalhes do assunto.
Estive em contato com pessoas que foram assediadas, onde detalharam a forma como foram abordadas e diante das afirmações estaremos tomando as devidas providências.
Quanto à divulgação da matéria via emails, percebemos que outras pessoas estão envolvidas (vítimas), mas o temor da exposição ainda é maior.
Tenho a lamentação de uma das vítimas que deseja denunciar e acabar com o sofrimento, mas o relacionamento marido/mulher pode ruir diante da dificuldade que ainda se tem em encarar esta forma de terrorismo, neste caso feminino, de expor-se perante a sociedade.
Estamos acompanhando cuidadosamente o passo a passo deste assunto muito delicado, mas profundamente agressivo e aguardamos um contato de Brasília!
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