Nos filmes do Tarzan era comum as cenas dos rios serem incrementadas com a perseguição do herói pelo faminto jacaré, que nunca chegou ameaçar.
Assistimos a um filme que, próximo da ficção, diariamente o jacaré persegue o herói. O herói na realidade é o bancário (a) que nada contra a correnteza das metas (absurdas e abusivas), para não ser pego pelo mau gestor (jacaré).
Nesta realidade não podemos imaginar outra sorte, que não a vitória do herói.
Neste rio além do jacaré existem as cobras, que traiçoeiramente tentam tirar proveito do cenário em benefício próprio.
É preciso ter cuidado e ficar com um olho no jacaré enquanto o outro procura a cobra e para isso, a união do grupo se torna necessária para avistar o inimigo à distância.
Cuidado com os dois, eles costumam ser traiçoeiros!
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