Difícil não acreditar nela, mas será que ela está grave
como dizem?
O que consigo ver por intermédio da categoria bancária é
que existe um interesse muito grande por parte das instituições financeiras em
oficializar definitivamente a terceirização da mão de obra profissional.
Em meio à chamada crise, algumas categorias estão
investindo em contratações, que é o caso dos fabricantes de chocolate,
vislumbrando maiores lucros para o próximo feriado de Páscoa.
Uma crise verdadeira não permite contratar terceirizados,
falta emprego para todos.
Os excessos governamentais, os altos lucros obtidos nos
últimos anos acabaram criando uma camada de gordura em torno de muitas empresas
que não querem mexer em seus ganhos e assim preferem demitir seus trabalhadores
e vão à busca do serviço mais barato, o das terceirizadas.
A regra básica do patronato brasileiro tem sido a de que
em primeiro lugar deve manter o que tem e se possível aumentar seus ganhos. Em
segundo é mexer com os funcionários e demiti-los, afinal a folha de pagamento
brasileira é cara. Depois é pensar em contratar terceirizados para continuar
com seus ganhos.
No final das contas, quem sempre se prejudica com
qualquer que seja as pretensões patronais é o cidadão!
Nenhum comentário:
Postar um comentário