segunda-feira, 2 de setembro de 2013

ENQUETE APONTA TRANSPORTE DE NUMERÁRIOS FEITO POR BANCÁRIO EM NOSSA BASE.

Com duas semanas de exposição em nosso site, a enquete sobre a existência de transporte de numerários em nossa base obteve 105 confirmações. Tivemos o cuidado de bloquear as maquinas que já haviam votado dando maior lisura a nossa pesquisa. Quando apontamos a irregularidade à Fenaban, clausulada em nossa CCT, percebemos um misto de desinteresse e desconfiança por parte dela, daí nossa preocupação em realizar a pesquisa. Quando cobrados pelo movimento sindical, a Fenaban apresentou 163 assaltos ou seqüestros consumados ou não, ocorridos no primeiro semestre de 2013 como um número nacional. O movimento sindical registrou no mesmo período 431 ocorrências. Tanto o movimento sindical quanto a Fenaban deixaram claro que os arrombamentos e explosões de caixas automáticos pertencem a outro tipo de ocorrências. É para evitar esta discrepância entre os números apresentados por ambas as partes que pedimos a colaboração da categoria em apontar o descumprimento da Convenção Coletiva, para que possamos contestar os números quando apresentados em mesa temática. 02.09 - 18:59

FESTA DE FINAL DE ANO NO SANTANDER.

Várias reclamações foram enviadas para nosso sindicato, através do site, icone "contato", reclamando da atitude da administração local em exigir "Black Tie" e "Vestido Longo". A pressão foi repassada aos GGs das agências que ou cobram e "demonstram liderança" ou sofrem as conseqüencias futuras. Ja houve uma conversa do dirigente Lages com a Superintendnencia local e hoje (02.09) uma reunião prometia corrigir o "exagero". Fica claro para todos que, trabalhar muito e ganhar pouco já é difícil e se o gasto for maior, principalmente para participar de festa, fica insustentável. Acreditamos no bom senso e que tanto o desejo da confraternização, quanto a possibilidade de comparecer ou não, sejam respeitados. 02.09 - 15:18

DIA 28 DE AGOSTO É O DIA DO BANCÁRIO. VOCE SABE O MOTIVO?

No dia 28 de agosto de 1951, uma assembléia histórica no Sindicato dos Bancários de São Paulo, contando com a presença de 28% da categoria, decidiu ir à greve para conseguir seus direitos. A greve foi deflagrada e logo duramente reprimida. O DOPS prendia e espancava os grevistas. Em todo o Brasil a manipulação da imprensa levou os bancários de volta ao trabalho, mas a categoria em São Paulo resistiu e, em conseqüência, a repressão aumentou. Somente após 69 dias de paralisação, a categoria arrancou 31% de reajuste. Após o término da paralisação a repressão foi ainda mais acentuada. Centenas de bancários foram demitidos e as comissões por bancos foram desmanteladas pelos banqueiros. Mas, como resultado mais positivo, a greve de 1951 colocou em xeque a lei de greve do governo Dutra e provocou, também, a criação do Dieese em 1955. Ainda hoje sofremos com as mesmas pressões, sem as agressões logicamente, mas os banqueiros continuam na “mesma toada”, dizendo não a tudo e em específico, neste ano, tentando desmantelar as mesas temáticas. Naquela época as demissões também aconteciam e não é diferente dos dias de hoje, porem com uma grande diferença, as demissões acontecem independente de se fazer greve ou não. Vários bancários alegam a família para não fazer a greve, colocam seus familiares para trabalhar no banco e assim permanece amarrado à instituição, que não pensa duas vezes em ameaçar demitir um ou outro, por motivo da greve. As fracas leis brasileiras, graças às interpretações daqueles que protegem o empresariado no país, só fazem efeito quando levadas a justiça. Mesmo assim tenho divergência quanto aos pagamentos, mas aí é outra história. 02.09 - 15:09

SANTANDER - TRABALHO NOTURNO EM ITAPEVA FOI SUSPENSO.

Tal como aconteceu em Sorocaba, os trabalhos noturnos executados em entidades de ensino, por todos os funcionários do banco Santander na cidade de Itapeva estão suspensos graças à denúncias e a intervenção do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e região. O Banco Santander, dando seqüência ao que fazia o extinto banco Real, destaca funcionários para trabalhar em faculdades, universidades ou entidades de ensino, para aumentar seu numero de clientes e oferecer seus produtos aos estudantes. Uma boa parte deles esta endividada com estas facilidades. O resultado deste mutirão era incerto, não havendo registro de ponto não existe pagamento de HEx, não havendo acompanhamento as compensações não existem e assim por diante. O Sindicato, através de seu presidente solicitou fiscalização no registro de ponto dos funcionários em Sorocaba e detectou falhas, gerando multas e a confirmação do próprio banco que estavam errados em seus procedimentos. Assunto resolvido em Sorocaba o sindicato partiu para a cidade de Itapeva, que já se manifestava anteriormente neste sentido. Em uma conversa entre o presidente do Sindicato e o Superintendente Administrativo de Botucatu, Senhor Junior ficou decidido que as atividades noturnas estão suspensas na cidade de Itapeva e quando necessárias, seremos informados através de ofício acompanhado da relação de nomes que deverão prestar estes serviços e que de ante mão já ficam orientados a iniciar suas atividades após as 13 horas do dia seguinte, respeitando às 11 horas de descanso entre uma jornada e outra. Se em outras cidades de nossa base territorial estiver ocorrendo o mesmo procedimento noturno, entrem em contato com nossa diretoria para que possamos desenvolver nosso trabalho em defesa do trabalhador. 02.09 - 15:08

FESTA DOS BANCÁRIOS PROMOVEU VELHOS ENCONTROS.

Com muita alegria em velhos reencontros nossa festa foi bem freqüentada, por velhos e novos bancários que se fartaram, ouviram boa música, viram seus filhos brincarem em local seguro e concorreram a vários prêmios sorteados durante a festa. Lembro neste espaço que os brindes são comprados pelo sindicato, pois no passado os bancos ofereciam os mesmos mais queriam trocar por isenção de greve na campanha salarial. Impossível aceitar!! Vimos e fotografamos velhos reencontros, que trazem saudade e boas recordações. Quero neste espaço parabenizar nossa equipe de funcionários, como também os parceiros (churrasqueiros, músicos, fornecedor de bebidas) que atuam há vários anos ao nosso lado, bem como pela surpreendente atuação e condução das atividades do começo ao fim da festa, com tranqüilidade e respeito aos participantes. Foram mais de 1200 litros de chopp, vários fardos de refrigerantes e água, mais de 400 quilos de carne, mais de 250 mesas e suas respectivas cadeiras, o acréscimo de outras 200 cadeiras avulsas, 12 brindes, brinquedos infláveis, sorvetes, algodão doce e muita atenção de nossa parte. Durante as cinco horas de duração do nosso evento, tudo transcorreu com serenidade, que consideramos como outra etapa vencida. Estamos preparando o espaço em nosso site para exposição das fotos, que acaba sendo um momento a parte, com o registro da alegria, do lazer e divertimento, merecido por todos. Parabéns bancário, por mais um ano de luta e superação! 02.09 - 15:07

CORRESPONDENTES FORAM CRIADOS PARA ATENDER CIDADES DESPROVIDAS DE ATENDIMENTO BANCÁRIO.

O MP afirma que existem 165 mil correspondentes bancários esparramados pelo território brasileiro entre 2000 e 2010, um crescimento de mais de 1.100%. Hoje temos mais que 200 mil. No mesmo período as agências bancárias cresceram pouco mais de 20%. No início de suas atividades, o correspondente bancário havia sido criado para atender cidades desprovidas das agências bancárias e a intenção era chegar nos locais mais remotos para a prestação deste serviço. Hoje ironicamente estes correspondentes estão concentrados, em sua grande maioria, na região sudeste do país, onde está localizado o Estado de São Paulo, que movimenta grandes quantias de mercadorias e por conseqüência, acumula imensas fortunas. Não resta duvida de que a população faz uso deste procedimento, porem as duras penas, suportando filas, respeitando limites e forma de pagamento, alem de ter suas reclamações quase que ignoradas pelos bancos, se arrastando por meses, sem solução. Quanto aos golpes sofridos, não resta nenhuma dúvida que o sigilo bancário já esta quebrado há mais de uma década, graças à abertura da possibilidade de saques em supermercados, padarias, açougues, lojas, lotéricas, correios, etc... Naquele momento os banqueiros preparavam sua estratégia de aumento dos lucros, com a conivência do governo federal e apoio do Banco Central. Hoje, arcamos com o prejuízo e amargamos a possível derrubada da CLT que ampara o trabalhador brasileiro. 02.09 - 15:06

AÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUER FECHAR CORRESPONDENTES BANCÁRIOS.

(PARA O BANCO CENTRAL A ATITUDE É EQUIVOCADA). Diante da possibilidade de uma votação favorável ao Projeto de Lei 4330 que permite a terceirização de todo o tipo de trabalho no Brasil, incluindo a atividade fim, o Ministério Público de Rio Branco – AC ajuizou uma Ação Civil Pública contra o correspondente bancário, entendendo que ele fere os direitos trabalhistas. No entendimento do MP os salários dos correspondentes deveriam ser os mesmos da categoria bancária. Neste cenário aparece o Banco Central dizendo que esta Ação é equivocada e perguntado sobre quem controla o correspondente bancário o procurador geral do BC, Isaac Ferreira afirma que essa é uma responsabilidade da instituição financeira contratante. Louvável a atitude do MP que enfim analisou de modo correto a pretensão dos bancos em precarizar a mão de obra brasileira e ameaçar a CLT vigente no país. Por outro lado fica claro a pretensão patronal, inclusive do governo federal e junto com ele, a do próprio BC que alega ser um modelo utilizado pelos países do primeiro mundo, favorecendo a bancarização brasileira. Duas atitudes controversas, em um mês importante para a categoria profissional bancária que negocia seu dissídio coletivo. Importante também para mostrar à juventude que ocupa vagas de trabalho em nossa categoria que acredita ser o banco o melhor patrão do mundo, pelos benefícios pagos, ignorando por completo o trabalho sindical. Todas as categorias profissionais pertencem a seu sindicato correspondente, inclusive os patrões, que em nosso caso disponibilizam seu negociador para trabalhar em favor de todos os empresários, tentando fazer passar a terceirização brasileira em definitivo, obtendo maiores lucros com menores gastos em relação às folhas de pagamentos. Nós bancários temos possibilidade de mudar o rumo de nossa campanha salarial, em qualquer ano, basta tomar uma atitude, parando todas as atividades por dois dias, isso mesmo, dois dias paralisados é o suficiente para uma proposta salarial condizente com nossa realidade. Os bancos não podem demitir todos os trabalhadores afinal, os lucros passam pelas agências! É preciso tomar a atitude! 02.09 - 15:05