terça-feira, 24 de abril de 2012

O ASSEDIO MORAL É PRATICADO NAS CONVERSAS INDIVIDUAIS

Alertamos os bancários que correm atrás das metas estipuladas diariamente, que uma forma de se defender do assedio moral praticado nos dias de hoje, ainda é evitar ficar sozinho com o opressor. Se você tem sido chamado para cobranças de metas, preste atenção na atitude do seu chefe, provavelmente ele esta te pressionando a fazer mais do que você pode. Individualmente os opressores são senhores de si, causam estragos na vida dos comandados e não se importam muito com o que vai acontecer com eles no futuro, pois o que importa é o agora, o resultado positivo que o manterá na crista da onda. Na conversa individual, prometem promoções, bonificações, vantagens mirabolantes. Mas quando o caldeirão entorna, são os primeiros a tirar o corpo fora e em alguns casos, culpam os colegas de trabalho pelos maus resultados que causam as demissões e nunca assumem os seus próprios erros. Temos conhecimento de gerentes que, iludindo seus comandados, sugerem que estes continuem trabalhando durante suas férias como se isso fosse oficializar a promessa da promoção, indicando a eles inclusive quais as empresas visitar neste período. Outro alerta é que nenhum banco costuma prometer promoções antecipadas e na maioria das vezes o funcionário é colocado em uma função inadequada com seu salário, por única e exclusiva decisão do gerente da agência. Enquanto o funcionário se ocupa com as metas abusivas não tem tempo de ver em sua volta, quantos erros cometem seus superiores ou desconhecem a verdade da demissão de outro ex-companheiro de trabalho. Estamos cercando estes maus profissionais e teremos muito o que provar para a diretoria do banco quando eles forem desmascarados. Enquanto isso, os bancos estão preocupados em renovar o acordo que fala sobre os conflitos nos locais de trabalho, conhecidos por todos nós como ASSEDIO MORAL.

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