A pergunta é “o que você está fazendo a respeito”?
Quando uma chefia se sujeita ficar com um quadro diminuto de
funcionários, está assumindo os riscos e eles são muitos.
Um deles é o adoecimento do quadro profissional que restou, incluindo
o próprio gestor. Em recente intervenção deste sindicato em um assunto
provocado pelo próprio banco, descobrimos o adoecimento de cinco entre oito
trabalhadores, que tomavam remédios regularmente e piorou! Na constatação da
verdade sobre nossa afirmação o próprio gestor afirmou estar tomando remédios e
ele não estava em nossa lista! Seis entre oito, então.
A responsabilidade na verdade é do banco, da instituição
financeira, mas a culpa recai sobre os ombros do gestor e este precisa
posicionar seus superiores dos problemas que enfrentam diariamente, sob o risco
de em aceitando as reduções de quadros, que eles continuem acontecendo e neste
caso ao invés de oito funcionários, acabem em sete, ou seis, ou cinco ....
Isso também é assédio moral! E está longe de ser aceitável.
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