quinta-feira, 8 de maio de 2014

COMO CHEGAMOS AO FINAL DESTE PROCESSO DE ASSÉDIO MORAL.


Primeiro foram as denuncias encaminhadas anonimamente, que apontavam a pratica dos assédios contra os trabalhadores do banco Santander. Objetivamente as denuncias apontavam as ingerências, as agressões, os abusos e a falta de respeito para com os funcionários, principalmente nas reuniões coletivas.
Depois foram as informações pontuais, com os tipos de assédios cometidos.
Na sequencia e a mais valiosa das iniciativas, a entrega de um documento com cinco paginas relatando detalhadamente e contra quem as agressões eram cometidas. Valiosa por constar na última pagina simplesmente 12 assinaturas com suas respectivas identificações, dos funcionários que relataram os abusos cometidos.
Com este documento em mãos, chamamos a superintendente daquela agência e protocolamos o documento como denuncia relacionada ao conflito no local de trabalho, como consta em nossa CCT e que tem 45 dias para ser solucionado.
Durante 48 dias a agressora aterrorizou seus comandados e estes relataram todas as provocações. No acordo que fizemos com o banco, durante este período a agressora não poderia agir de forma brutal, até para que pudéssemos avaliar uma possível penalização branda, ou quem sabe, uma transferência para outra regional. Isso não aconteceu!

Hoje, após todo o acontecido, destacamos a atitude do quadro de funcionários que se uniu contra o agressor. O passo a passo do sindicato também foi preponderante para que chegássemos neste momento favorável aos trabalhadores e a empresa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário