sexta-feira, 27 de julho de 2012

MORTES EM ASSALTOS PREOCUPAM INTEGRANTES DO COLETIVO DE SEGURANÇA BANCARIA

MORTES EM ASSALTOS PREOCUPAM INTEGRANTES DO COLETIVO DE SEGURANÇA BANCARIA
Em levantamento nacional feito pelo DIEESE, no primeiro semestre de 2012 tivemos 27 mortes em decorrência de assaltos envolvendo bancos em todo o Brasil.
Preocupação dos sindicalistas envolvidos com a Segurança Bancaria, este assunto já foi e continuara sendo discutido com os banqueiros nas mesas temáticas em todas as oportunidades possíveis, pois os números são crescentes e não conseguimos sensibilizar a categoria patronal dos malefícios causados por esta divergência de entendimento entre as representatividades, pois vemos providencias possíveis e os banqueiros entendem ser um problema social.
Entre as vitimas os destaques infelizmente são bancários, vigilantes e policiais, que perdem a vida em conseqüência de falhas na segurança, que poderiam ser evitadas ou erradicadas, como no caso das saidinhas de bancos, que no impedimento da visão nas transações feitas nos caixas, teriam seus dias contados a um custo muito baixo.
Agora os números começam ser contabilizados também nos correspondentes bancários, que por baixo custo operacional, fazem transações bancarias e começam ser alvos dos criminosos e este numero tende aumentar muito, já que não existe um estudo especifico para esta variação de atendimento (foco dos estudos esta nos bancos).
Confira no gráfico abaixo os comparativos entre o primeiro semestre 2011/2012, com crescimento das ocorrências:
Em levantamento nacional feito pelo DIEESE, no primeiro semestre de 2012 tivemos 27 mortes em decorrência de assaltos envolvendo bancos em todo o Brasil.
Preocupação dos sindicalistas envolvidos com a Segurança Bancaria, este assunto já foi e continuara sendo discutido com os banqueiros nas mesas temáticas em todas as oportunidades possíveis, pois os números são crescentes e não conseguimos sensibilizar a categoria patronal dos malefícios causados por esta divergência de entendimento entre as representatividades, pois vemos providencias possíveis e os banqueiros entendem ser um problema social.
Entre as vitimas os destaques infelizmente são bancários, vigilantes e policiais, que perdem a vida em conseqüência de falhas na segurança, que poderiam ser evitadas ou erradicadas, como no caso das saidinhas de bancos, que no impedimento da visão nas transações feitas nos caixas, teriam seus dias contados a um custo muito baixo.
Agora os números começam ser contabilizados também nos correspondentes bancários, que por baixo custo operacional, fazem transações bancarias e começam ser alvos dos criminosos e este numero tende aumentar muito, já que não existe um estudo especifico para esta variação de atendimento (foco dos estudos esta nos bancos).

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