18.12 - 15,27hs
Em vários momentos o movimento sindical tem seus
enfrentamentos com as empresas (gestores), em defesa dos associados e também dos
não associados.
Existem situações em que fica impossível discutir com um
gestor que tem a obrigação de manter uma agência em funcionamento com número
reduzido de funcionários.
Um dos casos, por exemplo, é o mês de férias que todo
trabalhador tem direito.
Um erro muito grande cometido contra o trabalhador é obriga-lo
tirar 20 dias de férias e isso acontece sempre. Uma coisa é a necessidade,
outra é problema de gestão, outra é falta de funcionários, mas direito é
direito e por isso nós brigamos.
Porem, nem sempre é possível discutir, como por exemplo,
qual o mês de gozo das férias. Todos preferem sair em janeiro ou julho que são
férias escolares, mas se todos têm família e filhos, como fica?
Os gestores devem usar o bom senso e promover um rodízio entre
aqueles que desejam o mesmo mês de férias e quando um é beneficiado, deixa de
ser prioridade no próximo ano abrindo oportunidade para outros, sucessivamente.
Muitos não entendem esta dinâmica e costumam envolver o
sindicalista neste assunto, que mesmo com várias limitações, às vezes consegue
tirar leite de pedra.
Geralmente aquele que não quer se sindicalizar dizendo que
não precisa do sindicato é o primeiro a pedir nossa ajuda.
Isso não é usar o
sindicato?
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