segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

VISITA A SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO BB EM ITAPETININGA – SP

15.12 - 16.40hs
Com a finalidade de conversar sobre a nova agência BB de Tatuí – SP, os diretores Sonia Regina Dell’ Amo e Julio Cesar Machado visitaram a Superintendência Regional de Itapetininga – SP no último dia 11.
A conversa girou em torno da porta automática instalada naquela agência bancária, que não possui o detector de metal. O Superintendente Gyowani Stocco informou que o banco seguiu a lei municipal, que realmente fala em porta automática, somente.
Como a lei não esclarece que as portas deveriam possuir os detectores de metais, solicitamos ao Presidente daquela Câmara Municipal, Senhor Osvaldo Laranjeira Filho que fizesse a devida mudança, em benefício da população e dos trabalhadores que frequentam aquela agência. O Projeto de Lei que altera o texto da lei municipal será votado no início de 2015. Pedimos ao Superintendente que providencie a instalação do detector com a maior brevidade possível, já que aquela agência é a única na cidade sem este dispositivo de segurança.
Tivemos oportunidade de abordar outros assuntos de interesse coletivo, como o “Duelo de Titãs” que seria o confronto das duas agências da cidade, considerado por nossa diretoria como um tipo de Ranking, pois uma seria vencedora e logicamente a outra perdedora. “Não podemos admitir que os colegas se enfrentassem coletivamente, expondo os perdedores por consequência da vitória da outra equipe” comentou Sonia, funcionária do BB.
Outro assunto abordado na conversa foi o acordo assinado pelo movimento sindical, que obriga o banco contratar um mínimo de 2.000 trabalhadores para o período 2014/2015. Diferentemente da CAIXA que contratou pouco mais de 3.500 trabalhadores neste ano, o BB  contratou poucos e com um acordo coletivo assinado, queremos garantir um mínimo de 2.000 já que as agências estão carentes de funcionários em todo o território nacional. “O Banco do Brasil não está engessado, ele poderá contratar quantos funcionários necessários, respeitando o mínimo acordado entre as partes. Melhor um número mínimo de contratações, que nenhuma”, afirmou Julio que tem participado das negociações nos últimos anos.

Acreditamos que a conversa tenha sido produtiva para ambas as partes e que o bom relacionamento seja preservado, em benefício de todos os trabalhadores e em qual cargo for.

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