06.12 - 13.33hs
Muitos gestores se pronunciam contrários à contratação de
mulheres em virtude da condição feminina de ser mãe, que parece doença
contagiosa ou um mal a ser combatido.
Quem já administrou um departamento ou uma empresa, sabe que
a gravidez deve ser respeitada, afinal é um privilégio das mulheres e é por intermédio
delas que iniciamos nossas vidas.
Alguns bancos têm colocado bancárias para viajar diariamente,
mesmo estando no período de amamentação e após o retorno ao trabalho pós-licença
maternidade.
Este tipo de gestão trará prejuízo à empresa, que sofrerão
processos judiciais quando do desligamento ou do pedido de demissão das jovens
mães que estão sendo apartadas de seus filhos precocemente.
Algumas mulheres confessam que deixaram seu relacionamento
pessoal em favor do profissional, enquanto outras começaram ser perseguidas
após a chegada dos filhos, justamente por chefes de famílias que deveriam
pensar antes de tomar atitudes que prejudicam mãe e filho.
Alguns gestores se gabam de ter duas ou três faculdades, mas
não conseguem administrar pessoas e com toda certeza devem ser péssimos companheiros
no relacionamento pessoal, o que não exclui gestoras femininas que conseguem
ser piores que os homens e já tivemos denuncias de assédios neste sentido.
Vamos ser conscientes e analisar as consequências causadas
aos demais colegas de trabalho, pois amanhã a situação pode se inverter e quem estiver
dando as cartas poderá ter boas lembranças daquele que um dia, no mínimo foi
humano no relacionamento pessoal e profissional!
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