quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

NOSSA ESTRUTURA, NOSSO TRABALHO E OS COMENTÁRIOS.

21.01 - 16.49hs
Dia destes ouvi uma frase que dizia mais ou menos isso: “O Sindicato deveria dar mais estrutura para nós, os trabalhadores”.
Os sindicatos desenvolvem diariamente uma série de atividades que são desconhecidas dos trabalhadores, de qualquer que seja a profissão ou cidade e que está ligado diretamente ao bem estar de todos, inclusive o da família do trabalhador.
São atividades ligadas ao Ministério do Trabalho, ao Ministério Público, ao INSS, a sociedade, ao Procon, as Policias Civil e Militar, sobre saúde, segurança, leis, normas e por aí afora, que trazem benefícios coletivos para qualquer que seja a cidade ou empresa de trabalho.
No nosso Sindicato o departamento jurídico tem informa, auxilia, instruí, orienta, aconselha, noticia sem poupar tempo ou disponibilidade. Não tem distância, é por todos individual ou coletivamente.
Nossos dirigentes percorrem a base semanalmente e devem ser questionados sobre os direitos da categoria, pois deveres todos têm muitos, mas a visita tem como finalidade estar próximo, orientando e trazendo informações importantes para nosso desempenho profissional.
Os informativos, Frente Bancária, Blog, Face book, torpedos, mailing, levam a todos o que de mais novo acontece em nossa categoria e fazem alertas quanto aos perigos da falta de informação, que tem sido o “bicho-papão” do bancário, que quando percebe já foi engolido ou pior, demitido sem maiores explicações.
Quem avisa amigo é, diz o ditado!
Porem, muitos colegas de trabalho só se “dão” conta destes alertas, quando já estão envolvidos em situações irreversíveis e em muitas delas, por desinteresse nos informes onde dispensamos tempo e dedicação, com a finalidade de evitar o pior.
Cabem a nós, trabalhadores bancários, conforme obtemos as informações ou tomamos conhecimento delas, que as compartilhemos com os demais “desantenados”, que poderão ser vitimas do processo por pura ignorância dos fatos. Na sequencia o prejuízo será daqueles que ficarem, pois há muito tempo os bancos não se importam mais com quantidade de trabalhadores e o serviço terá que ser executado, de qualquer modo, doa a quem doer!

A estrutura está disponível, precisa de interesse em usufruí-la!

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