Os bancos começam fazer escola.
Agora a pratica de crueldade para com seus comandados passou também para as terceirizadas, que fazem uso de palavrões para cobrar metas.
Ainda mais triste é que a agressão vem de uma mulher, que já falamos em matérias passadas que merecem as conquistas obtidas, mas não à custa do sofrimento dos colegas e de palavras ofensivas proferidas a exaustão. O uso de palavrões já foi muito debatido no passado e criticado pela sociedade de um modo geral, agora vindo de uma mulher fica pior ainda.
A educação vem do berço e muitos pais provavelmente sentirão vergonha em saber que seus filhos, apesar do carinho dado, resolveram fazer uso da agressividade para crescer na vida.
Não acredito que esta agressora sinta prazer em fazer colegas de trabalho chegarem ao ponto de chorar.
Mas oriento os agredidos a procurarem pelo sindicato para relatar seus sofrimentos e encaminhar a abertura de processo de ASSEDIO MORAL.
Da forma como soubemos o ASSEDIO É COLETIVO, assim fica muito mais fácil de ser provado.
Com certeza, isso é o resultado do exemplo que vem de cima, dos líderes, chefes e responsáveis em repassar as metas abusivas. O desrespeito e a falta de educação torna-se cada vez mais corriqueiro nas agências e as pessoas passam a encarar essas situações sem a indignação que deveria haver. Necessitamos de um "recall" de comportamento decente em nossa classe bancária e suas coligadas, afim de por esses "chefes" em seus devidos lugares, caso contrário, o futuro será triste. Helton L. Alexandre
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