São vários os colegas que perderam suas vagas de emprego dentro do banco para funcionários mais novos, vindos da fusão ou simplesmente novos contratados, que treinados com sangue nos olhos, galgam os cargos com extrema felicidade e sem culpa sobre os ombros afinal, ninguém é mais amigo de ninguém!
Esta cultura esta sendo plantada diariamente e enraizada entre os atuais colegas de trabalho, que pouco se importam quando sabem do desligamento de alguém que já fez muito pelo banco.
Estes novos devem estar preocupados com a rotatividade, pois vários demitidos são novos de casa e por iniciativa própria, desconhecimento das regras ou por pura ganância pessoal, cavam suas demissões quando inventam formulas milagrosas para cumprir as metas impostas pelo banco, que através de sua auditoria elimina o “mal profissional”.
O mercado esta cheio de gente boa. Fora dele vários procuram retornar a ativa pelas vias legais, mas esbarram nos jovens que também procuram um lugar ao sol e o prejuízo é sempre do mais velho.
A experiência adquirida em longas jornadas começa faltar em algumas agências que, por ignorância dos novos cometem erros primários e absurdos e se não prejudicam os clientes, acabam se prejudicando com demissões por justa causa e aí o sindicato não pode fazer muita coisa.
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