Sabemos da pressão que exercem os bancos sobre os seus funcionários quando estes são convocados para defender a entidade.
Os funcionários mais experientes acabam se esquivando deste compromisso e a missão acaba sobrando para os mais jovens, que por desconhecimento dos fatos, são mais fáceis de serem dobrados.
Em dado momento, os confusos testemunhos acabam contradizendo o que o anterior falou e assim o processo é tocado adiante.
Independente do desgosto que sentimos com os colegas mentirosos, avisamos que o banco costuma juntar estes testemunhos contra os próprios trabalhadores, quando de seus desligamentos e o Juiz pode até mandar prender o incauto.
Os bancos buscam a certificação internacional SA8000, mas investem em seu quadro jurídico que através de mentiras procuram sustentação para suas defesas fracas, ou quem sabe, empurram a responsabilidade para as testemunhas, sabendo da fraqueza de suas argumentações.
Com meses de trabalho, o funcionário afirma saber de acontecimentos com dois anos do fato ocorrido. Pena que o Juiz não tenha as informações necessárias para desmascarar o mentiroso.
Fatalmente este foi induzido a falar pelos mais espertos, que se escondem atrás dos imprudentes.
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