quarta-feira, 20 de março de 2013

CONVERSAS DO MOVIMENTO SINDICAL COM OS BANCOS.

 20.03
Considerando que somos todos adultos, temos que ser claros com respeito a este assunto que tem sido motivo de questionamento sobre nossa forma de atuar.
Em nenhum momento e seja com que banco for não negociamos nada que possa ser contrario ao interesse da categoria, isso tem que estar claro na cabeça do trabalhador.
O fato de o banco citar o nome do sindicato como ciente do fato, não quer dizer que tenhamos concordado com o que foi falado e é neste momento que identificamos várias situações que podem ser usadas contra o banco dependendo da atitude tomada por ele.
Em alguns momentos, conversamos a pedido do próprio bancário para atender uma particularidade sua, que não cabe aos demais tomar conhecimento mas cabe ao sindicato atuar e funcionar como facilitador, dependendo do caso.
Em outra situação o caso é de perda de comissionamento por vários motivos dados pelo próprio bancário. E aí, como agir?
Tem banco que nunca expôs seus modos de atuação até pouco tempo atrás. Tem outro que independente da realidade age de acordo com sua própria lei e paga o preço judicialmente.
Tem aquele que depois de conquistar seus objetivos começou agir de outra maneira.
Estamos sendo objetivos em dizer que conversamos com os bancos e se formos citados em reuniões podem ter certeza, estamos longe de fazer acordos que possam prejudicar a categoria.
Não existe relacionamento patrão e empregado sem conversas. Usar esta conversa para iludir o trabalhador ou denegrir a imagem da entidade faz parte do jogo patronal.
Cabe a você deixar de acreditar em conversa fiada, com o único objetivo de fazê-lo trabalhar mais ou empurrar a culpa de sua má administração para o movimento sindical.
Esteja qualificado para galgar novos desafios, seja profissional cumprindo todas as obrigatoriedades burocráticas para não ser surpreendido no futuro e deixe de dar ouvidos para o dizem estar acontecendo.
Procure você mesmo se informar a respeito de seus interesses!

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