terça-feira, 5 de março de 2013

SE O BANCARIO NÃO SE AJUDAR, FICARÁ CADA VEZ MAIS DIFICIL ATUAR EM SUA DEFESA.

Conhecemos vários casos em que a vitima de uma demissão injusta, poderia ter o quadro revertido se os próprios colegas de trabalho falassem a verdade.
O medo e a meta individual deixaram um rastro de injustiças em nossa categoria e a falta de união do quadro de funcionários foi o melhor investimento do banqueiro nos últimos anos.
Com o distanciamento dos colegas de trabalho, o assedio moral ficou muito mais fácil de ser praticado e a vitima, cada vez mais isolado das demais sucumbem aos desmandos patronais, pelas mãos dos péssimos administradores que continuam assustando e prejudicando seus comandados.
Um caso que me chamou atenção foi o relato de um ex-bancário que organizou alguns churrascos em sua casa, assim como os demais colegas também o faziam, porem a presença dos supostos colegas de trabalho ficou marcada pela denuncia ou acusações.
Entre os convidados alguém ou alguns como ele mesmo disse, ficavam verificando suas posses para levar ao conhecimento dos superiores se o que ele tinha era compatível com seu salário.
Isto é o que sobrou de uma categoria unida.
Os novos não conhecem nossa historia e estão fazendo o jogo do banco. O sindicato pode ajudar muito, mas precisa saber dos acontecimentos, senão continuaremos tendo surpresas desagradáveis todos os dias.

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