O BANCÁRIO PRECISA ACREDITAR MAIS.
Acreditar que as coisas podem mudar.
Confiar na união de um todo.
Deixar de aceitar passivamente as metas impostas.
Perceber que não é um solitário, que pertence a uma categoria profissional de extrema organização.
Que a convenção coletiva nacional diferencia nossa categoria.
Que pode mais do que imagina, que consegue mais do que tem conseguido.
É preciso arregaçar as mangas, apostar em seu potencial, não permitir a pressão isolada que se transforma em assedio moral.
Deixar de aceitar calado as imposições patronais e mostrar que chegamos ao limite da produtividade e que muitos perdem o emprego por tentar descobrir outras formas de apresentar resultados, em vão.
Podemos mandar um recado para a próxima campanha salarial, basta participar das manifestação!
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