quarta-feira, 31 de agosto de 2011

FAZER O JOGO PATRONAL TEM SEU CUSTO

Em visitas a base territorial em busca de afirmações sobre formas de trabalho irregulares praticada pelos bancos, alguns gerentes, na atitude defensiva que o banco orienta, disseram que nossa presença provoca incômodos entre os colegas.
Costumamos dizer que " quem não deve não teme" e quando ouvimos esta afirmação por parte do gerente titular de um banco, ficamos com a certeza de que alguma coisa esta errada mesmo.
As denuncias que recebemos estão longe de ser pontuais pelo medo dos colegas em serem repreendidos pelas chefias imediatas, mas são eficientíssimas quando realizamos nossas visitas.
Ainda que a procura seja pela conduta irregular das chefias, estes se vestem de vitimas e atacam o sindicalista como se ele fosse o inimigo.
Quanto mais as gerencias negarem as irregularidades cometidas, pior será no futuro, pois ele esta muito mais próximo do que estes chefes imaginam e quando se derem por conta, a terceirização terá chego a seu patamar profissional e aí, não terão mais para quem pedir socorro.
A concessão da senha para terceiros pode causar a demissão do imprudente e em alguns casos, dependendo do desfalque até por justa causa e as denuncias falam desta pratica quase que comum no dia a dia do banco denunciado.
Fique atento, não queremos gerentes rezando a cartilha sindical porque sabemos das cobranças patronais, mas também não precisam rezar a cartilha do banco a ponto de sabê-la de cor e salteado, porque um dia a casa pode cair pois banqueiro não costuma fazer vista grossa para erros profissionais.

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