A frase que resume bem o que aconteceu nos dois dias de negociações com a classe patronal (30 e 31.08) foi "ESSES TEMAS NÃO DIZEM RESPEITO AOS SINDICATOS E SIM AOS BANCOS E AO BANCO CENTRAL".O assunto discutido "Emprego e Condições de Trabalho" (fim de metas abusivas e venda de produtos não necessários para os clientes, inclusão bancaria sem precarização, ampliação de horário de trabalho, contratação de mais bancários, fim da terceirização) e para todos os itens a resposta foi não.
Nos próximos dias 5 e 6 de setembro discutiremos "Saúde" e se as respostas forem às mesmas dadas na rodada anterior, fatalmente teremos mais dificuldades na rodada sobre "Remuneração" que acontecerá no dia 13.
Estamos longe de concordâncias, eles com visão fixa nos lucros e nós com ideais de defesa do trabalho e do bom atendimento ao cliente bancário.
Somos limitados (falta conscientização) frente ao poder de persuasão e do poder monetário patronal.
Somos muitos os que produzem e dedica parte de suas vidas ao cumprimento das metas que se tornaram abusivas, pela ganância patronal.
Eles são unidos nos menores detalhes pelo beneficio monetário futuro.
A pergunta é "ficaremos esperando um milagre cair do céu"? Aceitaremos sempre calados o poder do dinheiro sobre a mão de obra?
A escravidão esta enraizada na categoria comerciaria, vamos permitir o mesmo em nossa categoria?
O sindicato já esta pronto para a luta e precisamos do respaldo da categoria, portanto não faça de conta, atue em sua própria defesa!
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