Após duas semanas de negociações com a classe patronal, os resultados foram péssimos e quase nada foi discutido.
Discussão é dizer das negativas recebidas por todas as nossas reivindicações e ainda não chegamos nas clausulas econômicas que deverão ser discutidas nos dias 12 e 13 de setembro.
A categoria bancaria deve encarar definitivamente a situação em que vivemos com pressões diárias e resultados desastrosos quando queremos discutir nosso futuro e nossos méritos pelos objetivos alcançados.
Falamos recentemente em marcar o mês de setembro como improdutivo, realizar os serviços essenciais como os banqueiros exigem em tempos de greve e não vender um produto sequer, romper o compromisso da produtividade, barrar o excesso de cobranças, ignorarem o desespero e o desejo das viagens premiadas, superar os obstáculos da vida estressante e dar um tempo até para as emergências do corpo.
Falando em emergências, são vários os bancários que estão procurando socorros médicos e a procura pelos profissionais da área de psicologia aumentou sensivelmente, sempre às escondidas e sem o conhecimento da chefia imediata, por medo das retaliações superiores na demonstração de fraqueza pela procura de ajuda profissional.
Temos que estar preparados para a possibilidade de, rejeitadas nossas reivindicações, aprovarmos em assembléia o inicio da greve que parece eminente!
Estamos confirmando a materia acima.
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