Chega ao fim mais uma parte de nosso acordo coletivo, que
isentou funcionários do cumprimento de todas as horas paradas durante o período
de greve deste ano e nem todos os procedimentos foram iguais.
Neste ano pudemos constatar que em alguns bancos não houve a
cobrança das horas, mas em outras e por ruindade administrativa houve exageros
que foram sendo corrigidos através das denuncias que recebemos.
É fato que os bancos estão no seu direito e cobram as horas
paradas, mas também é correto dizer que não existe tanto serviço assim, que
necessite a permanência do trabalhador fora de sua jornada de trabalho, já que
os bancos fazem de tudo para colocar o cliente para fora de suas instalações.
Vou repetir o que soube por intermédio de um bancário
conhecido, que temia o retorno as atividades após os dias de greve.
Chegou meio desconfiado, olhar atento e foi recepcionado com
um café da manhã dos bons, como um reconhecimento de sua chefia pelo esforço e
pela conquista de um índice melhor, que vale para todos os trabalhadores,
fazendo ou não a greve que é um direito garantido na constituição brasileira.
Imenso exemplo de liderança!
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