17.12 - 17.35hs
Falo pela região de Sorocaba, onde vivenciamos diariamente
uma serie de problemas que preciso relatar.
Em primeiro lugar é sofrer agressões dos próprios colegas de
trabalho, como se fossemos obrigados saber de tudo.
Ser excluído de rodas de amigos de trabalho, festas, reuniões,
como se fossemos contagiosos é outro agravante.
Existem inúmeras situações que prejudicam o trabalhador
brasileiro e não temos o treinamento suficiente para todas elas, então atuar
como dirigente é como andar no fio da navalha.
Consta em Convenção Coletiva, mas o trabalhador omite certas
ocorrências, que se descobertas causam desconforto para quem omitiu e para o
sindicalista que não soube do acontecido.
E o pior deles, que por estar dirigente sindical aquele
trabalhador perde todo o mérito que tinha até a vinculação a diretoria do
sindicato, sendo rebaixado de função até a menor delas, como auxiliar em sala
de autoatendimento.
Temos dirigentes sindicais que de gerente PF ou PJ, passaram
a atendentes de balcão ou qualquer outro tipo de trabalho que não necessite
nenhum tipo de responsabilidade.
A experiência acumulada em anos de trabalho por eles deixou
de ser interessante para a empresa e acabam sendo desprezados
profissionalmente.
Finalizando com um ditado popular, o que mais se aplica
neste quadro acima é “Santo da casa não faz milagres”!
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