quinta-feira, 6 de agosto de 2015

GOVERNO FEDERAL PARECE BANCO.

06.08 - 16.42hs
Naquele discurso, que se não fosse triste dava para rir muito, nossa Presidente diz “Nós não temos metas, vamos deixar ela em aberto, mas se a atingirmos aumentamos e se a atingirmos, aumentamos novamente!” Alguns poucos aplaudiram.
No banco é assim, eles negam, mas as metas variam de acordo com o gênio dos gestores que de manhã exigem um produto, depois do almoço exigem outro.
Parece que o governo federal esta aprendendo a trabalhar com os bancos, que mexem com o dinheiro do cidadão e apresentam bilhões de lucros anualmente, o que não é o caso da política brasileira, que quando mexe em algo é em prejuízo do cidadão.
Depois ao final de todas as contas, se sobrar alguma coisa boa para o povo brasileiro, possivelmente será a mandioca. Vamos saudar a mandioca!
É PRECISO ATITUDE SOCIAL.
Em várias situações ouvimos dizer que a saída é o envolvimento social, de forma organizada e consciente, em busca de um objetivo, seja ele qual for.
Acontece que em nosso País, envolvimento social passa longe das organizações, associações e sindicatos, que são taxados ou marginalizados como improdutivos, ineficiente e fabricantes de marginais.
A imprensa volta e meia publica matérias mostrando situações de greve, paralisações em entidades governamentais ou privadas sem entrar no mérito da questão, como por exemplo, o motivo que levou aquele grupo de trabalhadores cruzarem os seus braços.
Uma sociedade organizada passa por estes grupos que vislumbram um bem maior, uma melhor distribuição de renda, uma divisão correta de afazeres, analisando os riscos e as consequências que as atitudes podem acarretar.
Agora, como ser organizado no Brasil onde o poder monetário é sempre maior e mais eficiente, que compram pagina de jornais e pagam matérias a serem divulgadas, no geral reclamando do custo da folha de pagamento do trabalhador brasileiro, que por sua vez tem pouca ou quase nenhuma qualificação profissional.
Qualquer que seja a organização tem que nascer forte e consistente, pois sofrerá criticas e nunca terá razão frente ao capitalismo, que vislumbra lucros e poder.

Democraticamente falando, existe um labirinto muito profundo e negro, entre o empregador e o empregado!

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