06.08 - 16.42hs
Naquele discurso, que se não fosse triste dava para rir
muito, nossa Presidente diz “Nós não temos metas, vamos deixar ela em aberto,
mas se a atingirmos aumentamos e se a atingirmos, aumentamos novamente!” Alguns
poucos aplaudiram.
No banco é assim, eles negam, mas as metas variam de acordo
com o gênio dos gestores que de manhã exigem um produto, depois do almoço
exigem outro.
Parece que o governo federal esta aprendendo a trabalhar com
os bancos, que mexem com o dinheiro do cidadão e apresentam bilhões de lucros
anualmente, o que não é o caso da política brasileira, que quando mexe em algo
é em prejuízo do cidadão.
Depois ao final de todas as contas, se sobrar alguma coisa
boa para o povo brasileiro, possivelmente será a mandioca. Vamos saudar a
mandioca!
É PRECISO ATITUDE SOCIAL.
Em várias situações ouvimos dizer que a saída é o
envolvimento social, de forma organizada e consciente, em busca de um objetivo,
seja ele qual for.
Acontece que em nosso País, envolvimento social passa longe
das organizações, associações e sindicatos, que são taxados ou marginalizados
como improdutivos, ineficiente e fabricantes de marginais.
A imprensa volta e meia publica matérias mostrando situações
de greve, paralisações em entidades governamentais ou privadas sem entrar no
mérito da questão, como por exemplo, o motivo que levou aquele grupo de
trabalhadores cruzarem os seus braços.
Uma sociedade organizada passa por estes grupos que
vislumbram um bem maior, uma melhor distribuição de renda, uma divisão correta
de afazeres, analisando os riscos e as consequências que as atitudes podem
acarretar.
Agora, como ser organizado no Brasil onde o poder monetário
é sempre maior e mais eficiente, que compram pagina de jornais e pagam matérias
a serem divulgadas, no geral reclamando do custo da folha de pagamento do
trabalhador brasileiro, que por sua vez tem pouca ou quase nenhuma qualificação
profissional.
Qualquer que seja a organização tem que nascer forte e
consistente, pois sofrerá criticas e nunca terá razão frente ao capitalismo,
que vislumbra lucros e poder.
Democraticamente falando, existe um labirinto muito profundo
e negro, entre o empregador e o empregado!
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