sábado, 19 de maio de 2012

PERNA MECÂNICA SENDO OBSTACULO PARA ACESSO A BANCO

Vejo com preocupação o texto veiculado pelo jornal Cruzeiro do Sul no ultimo dia 17 de maio, pelo teor da matéria.
Falhas ocorrem e não estou defendendo o banco de modo algum, acredito que cada profissional tem sua função a cumprir, afinal é treinado ou recebe salário para isso.
Acredito honestamente que faltou sensibilidade neste caso, pois não podemos desconfiar de todos, como não devemos confiar em ninguém ao mesmo tempo.
Também sou parado nas portas automáticas por conta de uma cirurgia grande feita em meu joelho (placa, pinos, fios) não sei o que afeta e a quantidade. Sei do desconforto da espera e acredito muito na conversa, explicando o que possivelmente ativa o dispositivo de segurança.
O vigilante por si não trava o mecanismo, ele é regulado para detectar metais, portanto alguma coisa acionou o mecanismo.
Em aeroportos, até fivela de cintos acionam o mecanismo e estes são retirados das vestimentas para liberar a passagem.
A preocupação fica por conta da iniciativa patronal em sempre tirar proveito destes acontecimentos para priorizar suas intenções de diminuir nossa segurança, provocando processos judiciais na tentativa de retirar as portas automáticas dos bancos.
Iniciamos um processo de colaboração com o Ministério da Justiça, fazendo apontamentos das necessidades atuais na área de segurança bancaria e as portas automáticas, as divisórias e os vidros brindados na entrada dos bancos fazem parte deste processo, que deve ser discutido e aprovado ainda no ano de 2012.

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