Temos um acordo com o banco Santander, no qual os caixas não têm obrigação de venda de produtos do banco. Ocorre que dentro do grupo Santander (Abn-Real e Sudameris) esta produtividade tem sido imposta e cobrada diariamente, dos caixas e dos funcionários administrativos, inclusive daqueles que por qualquer motivo, não tem um atendimento direto com os clientes.
Já ponderamos anteriormente que produção e atendimento não podem caminhar juntos, devido aos perigos de gerar diferenças no manuseio de numerários, que é responsabilidade única do caixa, por exemplo, ou na falta do atendimento telefônico por parte de um funcionário administrativo a um suposto cliente que possa estar com alguma dificuldade e que se não for bem atendido, poderá mudar para outro banco, o que trará prejuízo para a empresa e para o gerente responsável por aquela carteira da qual aquele ex-cliente fez parte um dia.
Hoje 30% da produtividade do banco Santander é cumprida pela área de atendimento, não é pouca coisa. Outro agravante é a afirmação ameaçadora de algumas chefias em dizer aos caixas que se não quiser produzir não precisa, mas não espere ficar dois anos no banco. Solidarizamo-nos com os “PJs” do banco que são cobrados diuturnamente sobre quantas contas abriram, quantos produtos venderam, mas seus salários são melhores e a liberdade para visitas é um fator importantíssimo no alcance das metas impostas e nem sempre justas.
Já ponderamos anteriormente que produção e atendimento não podem caminhar juntos, devido aos perigos de gerar diferenças no manuseio de numerários, que é responsabilidade única do caixa, por exemplo, ou na falta do atendimento telefônico por parte de um funcionário administrativo a um suposto cliente que possa estar com alguma dificuldade e que se não for bem atendido, poderá mudar para outro banco, o que trará prejuízo para a empresa e para o gerente responsável por aquela carteira da qual aquele ex-cliente fez parte um dia.
Hoje 30% da produtividade do banco Santander é cumprida pela área de atendimento, não é pouca coisa. Outro agravante é a afirmação ameaçadora de algumas chefias em dizer aos caixas que se não quiser produzir não precisa, mas não espere ficar dois anos no banco. Solidarizamo-nos com os “PJs” do banco que são cobrados diuturnamente sobre quantas contas abriram, quantos produtos venderam, mas seus salários são melhores e a liberdade para visitas é um fator importantíssimo no alcance das metas impostas e nem sempre justas.
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